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Type of study
Year range
1.
Rev. Soc. Bras. Clín. Méd ; 7(5)set.-out. 2009.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-530828

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Recentemente, aumentou o interesse no reconhecimento e na importância clínica da síndrome compartimental abdominal em pacientes críticos já que o aumento da pressão intra-abdominal resulta em uma progressiva disfunção de órgãos. O objetivo deste estudo foi fornecer atualização clínica para um diagnóstico preciso, manuseio e intervenção adequados na síndrome compartimental abdominal, com particular ênfase em cuidados intensivos. CONTEÚDO: Foram selecionados 43 artigos, capítulos de livros nas bases de dados MedLine, SciElo e LILACS (1969-2009), por meio das palavras-chave: hipertensão abdominal, síndrome compartimental abdominal, fisiopatologia, diagnóstico, manejo e tratamento. Adicionalmente, referências desses artigos, capítulos de livros e artigos históricos foram fornecidos pelo arquivo pessoal dos próprios autores e avaliados. São apresentados os dados de artigos, sem a interferência direta da análise pessoal dos autores. CONCLUSÃO: O impacto negativo do aumento progressivo da pressão intra-abdominal, evoluindo para síndrome compartimental abdominal é reconhecido tanto nas unidades de cuidados intensivos clínicos quanto nas cirúrgicas. Devido à sua incidência, o manejo diário da pressão intra-abdominal deve ser rotina nos pacientes de alto risco, na unidade terapia intensiva (UTI). A descompressão cirúrgica continua sendo o padrão-ouro para o tratamento rápido e definitivo da síndrome compartimental abdominal, masas medidas clínicas podem ser efetivas para minimizar os níveis de pressão intra-abdominal e síndrome compartimental abdominal.


Subject(s)
Abdominal Cavity , Hypertension , Compartment Syndromes/diagnosis , Compartment Syndromes/physiopathology , Compartment Syndromes/therapy
2.
Rev. bras. hipertens ; 16(1): 34-37, jan.-mar. 2009.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-523748

ABSTRACT

A hipertensão arterial sistólica (HAS) é um problema comum na população idosa, com prevalência de 60% a 80%. Apesar de frequente e dos benefícios do tratamento para essa população estarem bem documentados, incluindo para maiores de 80 anos (estudos SHEP, HYVET, ALLHAT, entre outros), a HAS nesta faixa etária ainda não é bem controlada. Evidências para o tratamentoda HAS nos idosos demonstram redução da incidência de acidente vascular cerebral (AVC), eventos cardiovasculares maiores, principalmente insuficiência cardíaca e morte por qualquer causa. As principais modificações no estilo de vida que podem reduzir a pressão arterial (PA) são a prática de atividade física e a mudança de hábitos nutricionais. O tratamento medicamentoso deve ser iniciado se as mudanças no estilo de vida não forem suficientes para se atingir os níveis pressóricos desejáveis. Os medicamentos devem ser iniciados com doses baixas e com aumento gradual, e deve-se estar atento para o risco elevado de hipotensão ortostática. A redução gradual da PA também evita riscos de sintomas isquêmicos cerebrais e, por isso, pacientes com níveis muito altos de hipertensão sistólica devem ter nível de PA alvo inicial um pouco mais elevado. Os diuréticos tiazídicos continuam sendo a primeira escolha para o início de tratamento. Se necessário, deve-se associar inibidores da enzima conversora da angiotensina (IECA) ou bloqueadores dos receptores da angiotensina (BRA) ou mesmo inibidor de canal de cálcio, como a amlodipina. Não utilizar betabloqueador como terapia inicial, pois não parece ser melhor do que outros agentes para a prevenção primária de infarto agudo do miocárdio (IAM) e parece ser pior para prevenção de AVC.


Hypertension is a common problem in the elderly, with prevalence around 60% to 80% in this population. Even being a common problem, hypertension in the elderly is not well controlled, but its benefits, including treatment of the very old, are known, as described in some trials (SHEP, HYVET, ALLHAT). Treating hypertension in the elderly reduces stroke, major cardiovascular events, mainly heart failure, and death. The most important changes of life style to reduce hypertension are exercise and changein dietary. The antihypertensive therapy should be started if change of life style did not work. The antihypertensive drugs should be started with low doses and increased slowly until target dosage since orthostatic hypotensionis commonly observed and also ischemic cerebral events symptoms. The thiazide diuretics are the first choice to initiate therapy. If low-dose thiazide monotherapy fails to attain goal blood pressure, ACE inhibitor or angiotensin II receptor blocker or a long-acting dihydropyridine calcium channel blocker can be sequentially added or substituted. Beta-blockers should not be used as primary therapy in hypertension and do not appear to be better than other agents for the primary prevention of myocardial infarction and may be worse than other agents for the prevention of stroke.


Subject(s)
Humans , Aged , Antihypertensive Agents/therapeutic use , Hypertension/therapy , Arterial Pressure/physiology
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