Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 10 de 10
Filter
1.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 30(4): 449-458, July-Aug. 2015. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-763167

ABSTRACT

AbstractObjective:To evaluate the influence of pulmonary hypertension in the ultra-fast-track anesthesia technique in adult cardiac surgery.Methods:A retrospective study. They were included 40 patients divided into two groups: GI (without pulmonary hypertension) and GII (with pulmonary hypertension). Based on data obtained by transthoracic echocardiography. We considered as the absence of pulmonary hypertension: a pulmonary artery systolic pressure (sPAP) <36 mmHg, with tricuspid regurgitation velocity <2.8 m/s and no additional echocardiographic signs of PH, and PH as presence: a sPAP >40 mmHg associated with additional echocardiographic signs of PH. It was established as influence of pulmonary hypertension: the impossibility of extubation in the operating room, the increase in the time interval for extubation and reintubation the first 24 hours postoperatively. Univariate and multivariate analyzes were performed when necessary. Considered significant a P value <0.05.Results:The GI was composed of 21 patients and GII for 19. All patients (100%) were extubated in the operating room in a medium time interval of 17.58±8.06 min with a median of 18 min in GII and 17 min in GI. PH did not increase the time interval for extubation (P=0.397). It required reintubation of 2 patients in GII (5% of the total), without statistically significant as compared to GI (P=0.488).Conclusion:In this study, pulmonary hypertension did not influence on ultra-fast-track anesthesia in adult cardiac surgery.


ResumoObjetivo:Avaliar a influência da hipertensão pulmonar na técnica anestésica ultra-fast-track em cirurgia cardíaca de adultos.Métodos:Estudo retrospectivo. Foram incluídos 40 pacientes divididos em dois grupos: GI (sem hipertensão pulmonar) e GII (com hipertensão pulmonar). Com base em dados obtidos por ecocardiograma transtorácico, considerou-se como ausência de hipertensão pulmonar: uma pressão sistólica da artéria pulmonar 36 mmHg, com velocidade de regurgitação tricúspide <2,8 m/s e ausência de sinais ecocardiográficos adicionais de hipertensão pulmonar; e como presença de hipertensão pulmonar: uma PSAP >40 mmHg associada a sinais ecocardiográficos adicionais de hipertensão pulmonar. Foi estabelecida como influência da HP: a impossibilidade de extubação na sala cirúrgica, o aumento no intervalo de tempo para extubação e a necessidade de reintubação nas primeiras 24h de pós-operatório. Foram realizadas análises univariada e multivariada quando necessário. Foi considerado como significativo um valor de P<0,05.Resultados:O GI foi composto por 21 pacientes e o GII por 19. Todos os pacientes (100%) foram extubados na sala cirúrgica em um intervalo de tempo médio de 17,58±8,06 min, com uma mediana de 18 min no GI e 17 min no GII. A hipertensão pulmonar não aumentou o intervalo de tempo para extubação (P=0,397). Foi necessária a reintubação de 2 pacientes do GII (5% do total), estatisticamente sem significância em relação ao GI (P=0,488). Não houve óbitos durante a internação dos pacientes.Conclusão:Neste estudo a hipertensão pulmonar não teve influência na técnica anestésica ultra-fast-track em cirurgia cardíaca de adultos.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Young Adult , Anesthesia/methods , Hypertension, Pulmonary/surgery , Mitral Valve/surgery , Thoracic Surgical Procedures/methods , Airway Extubation , Echocardiography , Retrospective Studies , Time Factors
2.
Rev. dor ; 11(3)jul.-set. 2010.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-562471

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A associação de agentes e técnicas anestésicas tem sido utilizada para diminuir os impulsos nociceptivos no peri e pós-operatório, minimizando a morbidade e a mortalidade. O objetivo deste estudo foi avaliar a analgesia no pós-operatório de cirurgias de colecistectomia por via subcostal. MÉTODO: Após aprovação pelo Comitê de Ética, participaram do estudo aleatorizado e prospectivo, 40 pacientes, de ambos os sexos, com idade variando de 18 a 50 anos, peso entre 50 e 100 kg, estado físico ASA I e II, submetidos à colecistectomia por via subcostal, sob anestesia geral associada à anestesia peridural. Foram administradas levobupivacaína a 0,5% (100 mg) com adrenalina 1:200.000 (5 ?g.mL-1) ou ropivacaína a 0,75% (150 mg), morfina (3 mg) e clonidina (3 ?g.kg-1) ou dextrocetamina (0,5 mg.kg-1), no espaço intercostal T12-L1. A anestesia geral foi realizada com etomidato (0,2 mg.kg-1), alfentanil (30 ?g.kg-1), rocurônio (0,6 mg.kg-1), oxigênio e isoflurano (0,5vol% a 3,0vol%). A intensidade da dor pós-operatória foi avaliada pela escala analógica visual, 6h, 12h, 18h e 24h após o término do ato operatório. RESULTADOS: O número de pacientes que apresentou dor pós-operatória no grupo ropivacaína, morfina e clonidina foram três até 6h, um entre 6-12h, um entre 12-18h e dois entre 18-24h; no grupo ropivacaína, morfina e dextrocetamina foram um até 6h, três entre 6-12h, dois entre 12-18h e um entre 18-24h; no grupo levobupivacaína, morfina e clonidina, foram de dois até 6h, dois entre 6-12h e um entre 12-18 e no grupo levobupivacaína, morfina e dextrocetamina, foi um até 6h, um entre 6-12h, três entre 12-18h e um entre 18-24h, com diferença estatisticamente significante entre o tempo de observação até 6h e os 12-18h e 18- 24h no grupo ropivacaína, morfina e dextrocetamina e entre o tempo de observação até 6h e o 18-24h no grupo levobupivacaína, morfina e dextrocetamina. CONCLUSÃO: A associação da cetamina ou da clonidina com o anestésico local, por via peridural, produziu analgesia mais longa com menor consumo do tramadol.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: The association of anesthetic agents and techniques has been used to decrease peri and postoperative nociceptive impulses, thus minimizing morbidity and mortality. This study aimed at evaluating postoperative analgesia of subcostal cholecystectomy surgeries. METHOD: After the Ethics Committee approval, participated in this randomized and prospective study 40 patients of both genders, with ages varying from 18 to 50 years, weight between 50 and 100 kg, physical status ASA I and II, submitted to subcostal cholecystectomy under general anesthesia associated to epidural anesthesia. Patients received 0,5% levobupivacaine (100 mg) with 1:200000 epinephrine (5 ?g.mL-1) or 0.75% ropivacaine (150 mg), morphine (3 mg) and clonidine (3 ?g.kg-1) or dextroketamine (0,5 mg.kg-1), in intercostal space T12-L1. General anesthesia was induced with etomidate (0,2 mg.kg-1), alfentanil (30 ?g.kg-1), rocuronium (0,6 mg.kg-1), oxygen and isoflurane (0.5vol% to 3.0vol%). Postoperative pain intensity was evaluated by the analog visual scale 6h, 12h, 18h and 24h after surgery completion. RESULTS: Number of patients with postoperative pain in the ropivacaine, morphine and clonidine group was three until 6h, one between 6-12h, one between 12-18h and two between 18-24h; in the ropivacaine, morphine and dextroketamine group they were one up to 6h, three between 6-12h, two between 12-18h and one between 18-24h; in the levobupivacaine, morphine and clonidine group they were two up to 6h, two between 6-12h, and one between 12-18h and in the levobupivacaine, morphine and dextroketamine group they were one up to 6h, one between 6-12h, three between 12-18h and one between 18-24h, with statistically significant difference between observation times up to 6h and 12-18h and 18-24h in the ropivacaine, morphine and dextroketamine group and between observation times up to 6h and 18-24h in the levobupivacaine, morphine and dextroketamine group. CONCLUSION: The association of ketamine or clonidine to local epidural anesthetics has induced longer analgesia with lower tramadol consumption.

3.
Rev. dor ; 11(2)abr.-jun. 2010.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-562454

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Pesquisas empregando bloqueio interpleural com anestésico local, opioide e agonista Alfa2-adrenérgico ou bloqueador do receptor N-metil-D-aspartato (NMDA), observaram a ocorrência de analgesia pós-operatória em cirurgias de abdômen superior. O objetivo deste estudo foi observar a presença de dor no pós-operatório de cirurgias de colecistectomia por via subcostal.MÉTODO: Após aprovação pelo Comitê de Ética, participaram do experimento aleatório e prospectivo, 40 pacientes, de ambos os sexos, com idade variando de 18 a 50 anos, peso entre 50 e 100 kg, estado físico ASA I e II, submetidos à colecistectomia por via subcostal, sob anestesia geral associada ao bloqueio interpleural. Foram administradas levobupivacaína a 0,5% (100 mg) com adrenalina 1:200.000 (5 µg.mL-1) ou ropivacaína a 0,75% (150 mg), morfina (3 mg) e clonidina (3 µg.kg-1) ou cetamina (0,5 mg.kg-1), ao nível EIC7, na linha axilar média, com agulha de Tuohy 17G, por via interpleural. A indução da anestesia geral foi realizada com a injeção de etomidato (0,2 mg.kg-1), alfentanil (30 µg.kg-1) e rocurônio (0,6 mg.kg-1) e a manutenção com oxigênio e isoflurano (0,5 vol% a 3,0 vol%). A analgesia pós-operatória, analisada pela escala analógica visual (EAV), foi observada às 6h, 12h, 18h e 24h após o término do ato operatório.RESULTADOS: Apresentaram dor pós-operatória: grupo RMC (ropivacaína, morfina e clonidina), um até 6h, seis entre 6 e 12h e um entre 18 e 24h; grupo RMK (ropivacaína, morfina e cetamina), quatro até 6h, quatro entre 6 e 12h, um entre 12 e 18h e um entre 18 e 24h; grupo LMC (levobupivacaína, morfina e clonidina), quatro até 6h e quatro entre 6 e 12h; grupo LMK (levobupivacaína, morfina e cetamina, cinco até 6h, quatro entre 6 e 12h e um entre 12 e 18h. Aplicando o teste Exato de Fisher observou-se diferença estatística significante entre o tempo de observação até 6h e os demais no grupo RMC; entre o tempo de observação até 6h e os 12-18h e 18-24h nos grupos RMK e LMK. Não ocorreram complicações relacionadas ao bloqueio interpleural.CONCLUSÃO: A necessidade de associar opioide ao analgésico comum para abolir a dor, em cirurgias de colecistectomia por via subcostal, ocorreu em número reduzido de pacientes.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Researches using interpleural block with local anesthetics, opioid and alpha2-adrenergic agonist or N-Methyl-D-aspartate (NMDA) receptor blocker have shown the presence of postoperative analgesia in upper abdominal surgeries. This study aimed at observing the presence of pain in the postoperative period of subcostal cholecystectomies. METHOD: After The Ethics Committee approval, participated in this randomized, prospective study 40 patients of both genders, aged 18 to 50 years, weighing between 50 and 100 kg, physical status ASA I and II, submitted to subcostal cholecystectomy under general anesthesia associated to interpleural block. The following drugs were administered: 0.5% levobupivacaine (100 mg) with 1:200.000 epinephrine (5 µg.mL-1) or 0.75% ropivacaine (150 mg), morphine (3 mg) and clonidine (3 µg.kg-1) or ketamine (0,5 mg.kg-1), at EIC7, in the medium axillary line with 17G Tuohy needle by interpleural route. General anesthesia was induced with etomidate (0.2 mg.kg-1), alfentanil (30 µg.kg-1) and rocuronium (0.6 mg.kg-1) and was maintained with oxygen and isoflurane (0.5 vol% at 3.0 vol%). Postoperative analgesia, evaluated by the visual analog scale (VAS), was observed at 6h, 12h, 18h and 24h after surgery completion.RESULTS: Postoperative pain was observed: one patient up to 6h, six between 6 and 12h and one between 18 and 24h in the RMC group (ropivacaine, morphine and clonidine); four patients up to 6h, four between 6 and 12h, one between 12 and 18h and one between 18 and 24h in the RMK group (ropivacaine, morphine and ketamine); four patients up to 6h, and four between 6 and 12h in the LMC group (levobupivacaine, morphine and clonidine); five patients up to 6h, four between 6 and 12h, and one between 12 and 18h in the LMK group (levobupivacaine, morphine and ketamine). Fisher's Exact test has shown statistically significant difference between 6h observation time and the others in the RMC group; between 6h observation time and 12-18h and 18-24h in RMK and LMK groups. There were no interpleural block-related complications.CONCLUSION: Only a small number of patients needed the association of opioid to normal analgesics to abolish pain in subcostal cholecystectomy surgeries.

4.
Rev. dor ; 11(1)jan.-mar. 2010.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-562424

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A anestesia geral é a técnica mais utilizada para a realização dos procedimentos cirúrgicos de tratamento do câncer de mama, sendo também empregadas anestesia regional e a associação de ambas as técnicas. Os objetivos deste estudo foram observar a presença de dor pós-operatória, a necessidade de analgésicos e o tempo de permanência hospitalar.MÉTODO: Após aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa, participaram deste estudo aleatório e prospectivo, 40 pacientes do sexo feminino, com idade variando de 25 a 55 anos, peso entre 50 e 100 kg, estado físico ASA I e II, submetidas à mastectomia ou quadrantectomia com axilectomia, sob bloqueio interpleural associado à anestesia geral. As pacientes foram divididas em quatro grupos de 10. LMC: levobupivacaína - morfina - clonidina; RMC: ropivacaína - morfina - clonidina; LMK: levobupivacaína - morfina - cetamina; RMK - ropivacaína - morfina - cetamina. A indução da anestesia geral foi realizada com a administração de etomidato (0,2 mg.kg-1), alfentanil (30 µg.kg-1) e rocurônio (0,6 mg.kg-1) e a manutenção com oxigênio e isoflurano (0,5 vol% a 3,0 vol%). O bloqueio interpleural foi executado no EIC5, linha axilar média, com agulha de Tuohy 17G, sendo administradas levobupivacaína a 0,5% (100 mg) com adrenalina 1:200.000 (5 µg.mL-1) ou ropivacaína 0,75% (150 mg), morfina (3 mg) e clonidina (150 µg) ou cetamina (0,5 mg.kg-1). A analgesia pós-operatória, analisada pela escala analógica visual (EAV), foi observada às 6h, 12h, 18h e 24h após o término do ato operatório.RESULTADOS: Quinze pacientes apresentaram dor pós-operatória leve, sendo: nos grupos LMC e RMC, uma entre 6 e 12h, uma entre 12 e 18h e duas entre 18 e 24h; no grupo LMK, duas até 6h, duas entre 6 e 12h e uma entre 12 e 18h; no grupo RMK, duas até 6h e quatro entre 6 e 12h. Utilizando o teste do Qui-quadrado observou-se diferença estatística significante entre o grupo LMC e os grupos LMK e RMK, assim como entre o grupo RMC e os grupos LMK e RMK. Aplicando o teste Exato de Fisher observou-se diferença estatística significante entre o tempo de observação até 6h e o tempo de 18-24h nos grupos LMC e RMC. Não ocorreram complicações relacionadas ao bloqueio interpleural. Foi necessário administrar somente dipirona para tratamento da dor pós-operatória.CONCLUSÃO: As pacientes que apresentaram dor pós-operatória necessitaram somente de analgésico comum (dipirona), sendo que todas tiveram alta hospitalar com 24h de pós-operatório.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: General anesthesia is the most widely used technique for breast cancer surgical procedures, being also used regional anesthesia and the association of both techniques. This study aimed at observing the presence of postoperative pain, the need for analgesics and hospital stay length.METHOD: After the Research Ethics Committee approval, participated in this randomized prospective study 40 female patients aged 25 to 55 years, weighing between 50 and 100 kg, physical status ASA I and II, submitted to mastectomy or quadrantectomy with axillectomy, under interpleural block associated to general anesthesia. Patients were distributed in four groups of 10: LMC: levobupivacaine - morphine - clonidine; RMC: ropivacaine - morphine - clonidine; LMK: levobupivacaine - morphine - ketamine; RMK: ropivacaine - morphine - ketamine. General anesthesia was induced with etomidate (0.2 mg.kg-1), alfentanil (30 µg.kg-1) and rocuronium (0.6 mg.kg-1) and was maintained with oxygen and isoflurane (0.5 vol% at 3.0 vol%). Interpleural block was induced in EIC5, median axillary line, with Tuohy 17G needle, with 0.5% levobupivacaine (100 mg) with epinephrine 1:200,000 (5 µg.mL-1) or 0.75% ropivacaine (150 mg), morphine (3 mg) and clonidine (150 µg) or ketamine (0,5 mg.kg-1). Postoperative analgesia evaluated by the visual analog scale (VAS) was observed at 6h, 12h, 18h and 24h after surgery completion.RESULTS: Fifteen patients referred mild postoperative pain being: in groups LMC and RMC, one between 6 and 12 h, one between 12 and 18 h and two between 18 and 14 h; in group RMK, two up to 6 h and four between 6 and 12 h. Using Chi-square test, there has been statistically significant difference between group LMC and groups LMK and RMK, as well as between group RMC and groups LMK and RMK. Fisher's Exact test has shown statistically significant difference between observation time up to 6 h and time of 18-24 h in groups LMC and RMC. There were no interpleural block-related complications. Only dipirone was needed to treat postoperative pain.CONCLUSION: Patients with postoperative pain only needed common analgesics (dipirone) and all were discharged 24 hours after surgery completion


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Anesthetics/administration & dosage , Nerve Block/standards , Pain, Postoperative/drug therapy , Breast Neoplasms/surgery , Pleura , Amides/administration & dosage , Nerve Block/methods , Bupivacaine/administration & dosage , Bupivacaine/analogs & derivatives , Clonidine/administration & dosage , Data Interpretation, Statistical , Double-Blind Method , Dipyrone/administration & dosage , Pain, Postoperative/prevention & control , Ketamine/administration & dosage , Length of Stay , Morphine/administration & dosage , Prospective Studies
5.
Rev. bras. anestesiol ; 58(6): 614-622, nov.-dez. 2008. tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-497059

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A profilaxia de náuseas e vômitos pós-operatórios foi objeto de muitos estudos. O objetivo desta pesquisa foi comparar antieméticos e associações na prevenção de náuseas e vômitos pós-operatórios. MÉTODO: Setenta pacientes, ASA I e II, foram submetidas a procedimentos cirúrgicos ginecológicos, sob bloqueio peridural associado à anestesia geral. No Grupo Metoclopramida (GM), administrou-se 20 mg; no Grupo Dexametasona (GDe), injetou-se 8 mg; no Grupo Droperidol (GDr) administrou-se 1,25 mg; no Grupo Ondansetron (GO) injetou-se 8 mg; no Grupo Dexametasona-Ondansetron (GDeO) administrou-se, respectivamente, 8 mg e 4 mg; no Grupo Droperidol-Ondansetron (GDrO) injetou-se 1,25 mg e 4 mg; no Grupo Dexametasona-Droperidol-Ondansetron (GDeDrO) administrou-se 8 mg, 0,625 mg e 4 mg. A presença de náuseas e vômitos foi observada nos momentos de 6, 12, 24 e 36 horas após o término do ato operatório. RESULTADOS: A incidência total de episódios de náuseas foi de quatro no GDeDrO, seis no GO, seis no GDrO, 11 no GDe, 11 no GDeO, 18 no GM e 22 no GDr. Aplicando-se o teste do Qui-quadrado ou o teste de Fisher, ocorreu diferença estatística significativa entre o GDr e os grupos GDe, GDO, GDrO, GDeO, GDeDrO; entre o GM e os grupos GO, GDrO e GDeDrO; entre o GDeO e o grupo GDeDrO. A incidência total de episódios de vômitos foi de três no GO, três no GDeDrO, seis no GDrO, sete no GDe, sete no GDeO, desz no GDr e 13 no G. Verificou-se diferença estatística significativa entre o GDr e os grupos GO e GDeDrO; entre o GM e os grupos GO e GDeDrO. CONCLUSÕES: A associação dexametasona-droperidol-ondansetron e o ondansetron foram mais eficazes na profilaxia de náuseas e vômitos.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Prophylaxis of postoperative nausea and vomiting has been the subject of several studies. The objective of the present study was to compare anti-emetics, and their association, in the prevention of postoperative nausea and vomiting. METHODS: Seventy patients, ASA I and II, underwent epidural block associated with general anesthesia for gynecologic surgeries. Patients in the Metochlopramide Group (MG) received 20 mg of the drug; the Dexamethasone Group (DeG) received 8 mg; the Droperidol Group (DrG) received 1.25 mg; the Ondansetron Group (OG) received 8 mg; the Dexamethasone-Ondansetron Group (DeOG) received 8 mg and 4 mg, respectively; the Droperidol-Ondansetron Group (DrOG) received 1.25 mg and 4 mg, respectively; the Dexamethasone-Droperidol-Ondansetron Group (DeDrOG) received 8 mg, 0.625 mg, and 4 mg. The presence of nausea and vomiting was evaluated at 6, 12, 24, and 36 hours after the end of the surgery. RESULTS: The total incidence of episodes of nausea per group is as follows: 4 in DeDrOG, 6 in OG, 6 in DrOG, 11 in DeG, 11 in DeOG, 18 in MG, and 22 in DrG. The Chi-square and Fisher exact tests indicated statistically significant differences between DrG and DeG, DOG, DrOG, DeOG, and DeDrOG; between MG and OG, DrOG, and DeDrOG; and between DeOG and DeDrOG. And the incidence of vomiting was: 3 in OG, 3 in DeDrOG, 6 in DrOG, 7 in DeG, 7 in DeOG, and 10 in DrG, and 13 in G. There was a statistically significant difference between DrG and OG and DeDrOG; and between MG and OG and DeDrOG. CONCLUSIONS: The association dexamethasone-droperidol-ondansetron and ondansetron alone were more effective in the prophylaxis of nausea and vomiting.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La profilaxis de náusea y vómito postoperatorios fue objeto de muchos estudios. El objetivo de esta investigación fue comparar antieméticos y asociaciones en la prevención de náusea y vómito postoperatorios. MÉTODO: Setenta pacientes, ASA I y II, fueron sometidas a procedimientos quirúrgicos ginecológicos, bajo bloqueo epidural asociado a la anestesia general. En el Grupo Metoclopramida (GM), se administró 20 mg; en el Grupo Dexametasona (GDe), se inyectó 8 mg; en el Grupo Droperidol (GDr) se administró 1,25 mg; en el Grupo Ondansetron (GO) se inyectó 8mg; en el Grupo Dexametasona-Ondansetron (GDeO) se administró respectivamente 8 mg y 4mg; en el Grupo Droperidol-Ondansetron (GDrO) se inyectó 1,25 mg y 4 mg; en el Grupo Dexametasona-Droperidol-Ondansetron (GDeDrO) se administró 8mg, 0,625 mg y 4mg. La presencia de náuseas y vómitos fue observada en los momentos de 6, 12, 24 y 36 horas después del término de la operación. RESULTADOS: La incidencia total de episodios de náuseas fue de 4 en el GDeDrO, 6 en el GO, 6 en el GDrO, 11 en el GDe, 11 en el GDeO, 18 en el GM y 22 en el GDr. Al aplicar el test del Chi-cuadrado o el test de Fisher, se comprobó la diferencia estadística significativa entre el GDr y los grupos GDe, GDO, GDrO, GDeO, GDeDrO; entre el GM y los grupos GO, GDrO y GDeDrO; entre el GDeO y el grupo GDeDrO. La incidencia total de episodios de vómitos fue de 3 en el GO, 3 en el GDeDrO, 6 en el GDrO, 7 en el GDe, 7 en el GDeO, 10 en el GDr y 13 en el G. Se comprobó así mismo, la diferencia estadística significativa entre el GDr y los grupos GO y GDeDrO; entre el GM y los grupos GO y GDeDrO. CONCLUSIONES: La asociación dexametasona-droperidol-ondansetron y el ondansetron fueron más eficaces en la profilaxis de náuseas y vómitos.


Subject(s)
Humans , Female , Dexamethasone/therapeutic use , Droperidol/therapeutic use , Gagging/prevention & control , Gynecologic Surgical Procedures , Metoclopramide/therapeutic use , Ondansetron/therapeutic use
6.
Rev. bras. anestesiol ; 57(1): 8-18, jan.-fev. 2007. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-440113

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A combinação de fármacos, atuando por diferentes mecanismos de ação no corno dorsal da medula espinhal, acarreta diminuição da dor pós-operatória, com menor incidência de efeitos colaterais. O objetivo foi avaliar a analgesia e a sedação pós-operatórias causadas pela S(+) cetamina e S(+) cetamina-morfina associadas à ropivacaína, por via peridural, em colecistectomia por via subcostal. MÉTODO: Participaram do estudo 70 pacientes, de ambos os sexos, estado físico ASA I e II. Foram administradas por via peridural: ropivacaína a 0,75 por cento associada ao cloreto de sódio a 0,9 por cento no Grupo-controle (GC); ropivacaína a 0,75 por cento associada à S(+) cetamina (0,5 mg.kg-1) no Grupo Cetamina (GK); ropivacaína a 0,75 por cento associada à S(+) cetamina (0,5 mg.kg-1) e à morfina (2 mg) no Grupo Cetamina-Morfina2 (GKM2); ropivacaína a 0,75 por cento associada à S(+) cetamina (0,5 mg.kg-1) e à morfina (3 mg) no Grupo Cetamina-Morfina3 (GKM3). A analgesia e a sedação foram observadas às duas, seis e 24 horas após o término do ato operatório. RESULTADOS: A sedação foi observada até duas horas após o término do ato operatório nos grupos GK, GKM2 e GKM3. A analgesia foi efetiva no GC até duas horas de pós-operatório, no GK nas duas e seis horas; nos GKM2 e GKM3, nas 2h, 6h e 24h. CONCLUSÕES: A S(+) cetamina e as associações S(+) cetamina-morfina promoveram sedação até duas horas após o término de ato operatório. A S(+) cetamina promoveu analgesia especialmente no momento de observação de duas horas e as associações S(+) cetamina-morfina promoveram analgesia sobretudo nos momentos de observação de 2h e 6h após o término do ato operatório.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: The association of drugs with different mechanisms of action in the dorsal horn of the spinal cord decreases postoperative pain, with a reduction in the incidence of side effects. The aim of this study was to evaluate postoperative analgesia and sedation by epidural S(+) ketamine and S(+) ketamine-morphine associated with ropivacaine in subcostal cholecystectomy. METHODS: Seventy patients of both genders, physical status ASA I and II, participated in this study. The following drugs were administered epidurally: 0.75 percent ropivacaine associated with 0.9 percent sodium chloride in the Control Group (CG); 0.75 percent ropivacaine associated with S(+) ketamine (0.5 mg.kg-1) in the Ketamine Group (KG); 0.75 percent ropivacaine associated with S(+) ketamine (0.5 mg.kg-1) and morphine (2 mg) in the Ketamine-Morphine Group2 (KMG2); 0.75 percent ropivacaine associated with S(+) ketamine (0.5 mg.kg-1) and morphine (3 mg) in the Ketamine-Morphine Group3 (KMG3). Analgesia and sedation were evaluated 2h, 6h, and 24h after the end of the surgery. RESULTS: Sedation was observed up to 2 hours after the end of the procedure in KG, KMG2, and KMG3. Analgesia was effective in CG up to 2 hours after the surgery, at 2h and 6h in KG, and at 2h, 6h, and 24h, in KMG2 and KMG3. CONCLUSIONS: S(+) ketamine and the associations S(+) ketamine-morphine promoted sedation up to 2h after the end of the surgical procedure. S(+) ketamine promoted analgesia especially at the moment of the 2h observation, and the associations of S(+) ketamine-morphine promoted analgesia especially at 2h and 6h after the surgery.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La combinación de fármacos, actuando por diferentes mecanismos de acción en el cuerno dorsal de la médula espinal, acarrea una disminución del dolor postoperatorio, con una menor incidencia de los efectos colaterales. El objetivo fue el de evaluar la analgesia y la sedación postoperatorias causadas por la S(+) cetamina y S(+) cetamina-morfina asociadas a la ropivacaína, por vía peridural, en colecistectomía por vía subcostal. MÉTODO: Participaron del estudio 70 pacientes, de ambos sexos, estado físico ASA I y II. Se administraron por vía peridural: ropivacaína a 0,75 por ciento asociada al cloruro de sodio a 0,9 por ciento en el Grupo Control (GC); ropivacaína a 0,75 por ciento asociada a la S(+) cetamina (0,5 mg.kg-1) en el Grupo Cetamina (GK); ropivacaína a 0,75 por ciento asociada à S(+) cetamina (0,5 mg.kg-1) y a la morfina (2 mg) en el Grupo Cetamina-Morfina2 (GKM2); ropivacaína a 0,75 por ciento asociada a la S(+) cetamina (0,5 mg.kg-1) y a la morfina (3 mg) en el Grupo Cetamina-Morfina3 (GKM3). La analgesia y la sedación fueron observadas a las 2h, 6h y 24h después del término de la operación. RESULTADOS: La sedación fue observada en 2h después de la operación en los grupos GK, GKM2 y GKM3. La analgesia quedó efectiva en el GC en 2h después del postoperatorio, en el GK en la 2h y 6h; en los GKM2 y GKM3 en las 2h, 6h y 24h. CONCLUSIONES: La S(+) cetamina y las asociaciones S(+) cetamina-morfina promovieron sedación hasta 2 horas después del término de la operación. La S(+) cetamina promovió analgesia especialmente 2 en horas y las asociaciones S(+) cetamina-morfina promovieron analgesia principalmente en los momentos de observación de 2h y 6h después del término de la operación.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Anesthesia, Epidural , Analgesia/methods , Cholecystectomy , Drug Combinations , Pain, Postoperative/prevention & control , Morphine/therapeutic use , Deep Sedation/methods
7.
Rev. bras. anestesiol ; 55(5): 525-531, set.-out. 2005. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-422171

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A cetamina reduz a nocicepção, bloqueando os canais dos receptores NMDA, em doses sub-anestésicas. A ativação dos receptores alfa2-adrenérgicos induz intensa resposta analgésica. O objetivo desta pesquisa foi avaliar os efeitos da cetamina, clonidina e dexmedetomidina, por via peridural, em pacientes submetidos à cirurgia do abdômen superior. MÉTODO: Participaram deste estudo aleatório e duplamente encoberto, 70 pacientes, de ambos os gêneros, com idade entre 18 e 50 anos, estado físico ASA I e II, submetidos a colecistectomia por via subcostal, sob anestesia geral associada à peridural lombar. Na anestesia peridural foram administrados, aleatoriamente, 20 mL de ropivacaína a 0,75 por cento e 1 mL de cloreto de sódio a 0,9 por cento no grupo Controle (n = 10); 20 mL de ropivacaína a 0,75 por cento e 0,5 mg.kg-1 de cetamina no grupo Cetamina (n = 20); 20 mL de ropivacaína a 0,75 por cento e 1 mL de clonidina (150 æg) no grupo Clonidina (n = 20) ou 20 mL de ropivacaína a 0,75 por cento e 2 æg.kg-1 de dexmedetomidina no grupo Dexmedetomidina (n = 20). A indução anestésica foi realizada com etomidato, alfentanil e rocurônio, sendo a manutenção obtida pela administração de isoflurano e alfentanil. A analgesia foi observada por meio dos sinais clínicos e a concentração inspirada do agente inalatório por meio do analisador de gases ins e expirados, durante o ato operatório. RESULTADOS: Nos pacientes em que foi administrada cetamina, clonidina ou dexmedetomidina, ocorreu diminuição da freqüência cardíaca e da pressão arterial sistêmica, e não houve necessidade de complementação analgésica peri-operatória. Com relação à concentração inspirada do isoflurano, as necessidades variaram entre 0,5vol por cento e 1vol por cento, não se observando sinais clínicos ou respostas que sugerissem níveis inadequados de anestesia. CONCLUSÕES: A administração de cetamina, clonidina ou dexmedetomidina, por via peridural, reduz o consumo de alfentanil e a concentração inspirada de isoflurano, no intra-operatório de cirurgia de abdômen superior.


Subject(s)
Male , Female , Adult , Middle Aged , Humans , Anesthetics, Combined , Analgesia, Epidural/methods , Analgesics, Opioid/administration & dosage , Anesthetics, Inhalation/administration & dosage , Anesthetics, Local/administration & dosage , Cholecystectomy
8.
Rev. bras. anestesiol ; 54(4): 473-478, jul.-ago. 2004. tab
Article in Portuguese, English | LILACS | ID: lil-382885

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A clonidina e a dexmedetomidina são agonistas alfa2-adrenérgicos que, quando administrados por via peridural, possuem propriedades analgésicas e potencializam os efeitos dos anestésicos locais. A presente pesquisa objetivou avaliar a analgesia e a sedação produzidas pela clonidina ou dexmedetomidina associadas à ropivacaína, por via peridural, no pós-operatório de colecistectomia por via subcostal. MÉTODO: Participaram do estudo aleatório e duplamente encoberto 40 pacientes, de ambos os sexos, com idade variando de 18 a 50 anos, peso entre 50 e 100 kg, estado físico ASA I e II, submetidos à colecistectomia por via subcostal, os quais foram distribuídos em dois grupos: clonidina (GC), em que foi administrada clonidina (1 ml = 150 µg) associada à ropivacaína a 0,75 por cento (20 ml) por via peridural; dexmedetomidina (GD), em que foi injetada dexmedetomidina (2 µg.kg-1) associada à ropivacaína a 0,75 por cento (20 ml) por via peridural. A analgesia e a sedação foram observadas 2, 6 e 24 horas após o término da anestesia. RESULTADOS: Ocorreu sedação depois de 2 e 6 horas em ambos os grupos, sendo que houve diferença estatística significante entre os tempos de 2 e 6 horas no grupo dexmedetomidina. Houve analgesia em ambos os grupos, especialmente depois de 2 e 6 horas. Foi detectada diferença estatística significante entre os tempos de 2, 6 e 24 horas no grupo dexmedetomidina; no grupo clonidina essa diferença estatística significante foi observada entre os tempos de 2 e 6 horas e entre 2 e 24 horas. CONCLUSÕES: Os resultados permitiram concluir que a clonidina ou a dexmedetomidina associadas à ropivacaína a 0,75 por cento asseguraram analgesia e sedação nos tempos de observação de 2 e 6 horas após o término da anestesia, nos pacientes submetidos à colecistectomia por via subcostal e que a clonidina promove analgesia mais prolongada.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Analgesia, Epidural , Cholecystectomy , Clonidine/therapeutic use , Dexmedetomidine/therapeutic use
9.
Rev. bras. anestesiol ; 53(3): 346-350, maio-jun. 2003. tab
Article in Portuguese, English | LILACS | ID: lil-344100

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A analgesia no pós-operatório é desejada pelos pacientes e tem sido praticada pela maioria dos anestesiologistas. Além dos opióides, os anestésicos locais têm sido utilizados nos bloqueios periféricos e centrais para se obter a analgesia pós-operatória. O objetivo deste estudo foi comparar duas técnicas de bloqueio dos nervos intercostais para analgesia pós-operatória em colecistectomias abertas. MÉTODO: Sessenta pacientes foram submetidos a colecistectomias abertas com incisäo subcostal e receberam bloqueio intercostal (Grupo IC, n=30) ou bloqueio interpleural (Grupo IP, n=30), ambos com 100 mg de bupivacaína a 0,5 por cento com adrenalina, para analgesia pós-operatória. Foram avaliados os tempos de analgesia e as queixas relatadas pelos pacientes. RESULTADOS: A qualidade da analgesia foi considerada boa para ambas as técnicas. A duraçäo média de analgesia foi de 505 minutos no grupo IP e 620 minutos no grupo IC, näo havendo diferença estatística entre eles. Náuseas, vômitos e dor abdominal leve foram as queixas pós-operatórias mais freqüentes. Näo se constatou qualquer complicaçäo pós-operatória associada exclusivamente aos bloqueios, assim como näo foi evidenciado nenhum caso de pneumotórax. CONCLUSÕES: Concluiu-se que as técnicas promoveram analgesia satisfatória após colecistectomia, sendo que o bloqueio interpleural apresentou maior facilidade de execuçäo


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Analgesia , Anesthetics, Local/therapeutic use , Bupivacaine/administration & dosage , Bupivacaine/therapeutic use , Cholecystectomy , Pain, Postoperative/therapy , Intercostal Nerves , Pleura
10.
Rev. bras. anestesiol ; 47(4): 283-7, jul.-ago. 1997. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-198070

ABSTRACT

Justificativa e objetivos - O jejum pré-operatório é um procedimento recomendado para cirurgias eletivas, porém, tem causado irritabilidade, acidose e aumento do metabolismo. O presente estudo teve como objetivo avaliar o pH e o volume gástrico em crianças submetidas a cirurgias com anestesia geral. Método - Quarenta e cinco crianças de ambos os sexos, estado físico ASA I, com idade entre 2 e 7 anos, foram distribuídas em 3 grupos: Grupo A: jejum absoluto de 6 horas, Grupo B: as crianças receberam 40 ml de água 2 horas antes do procedimento e no Grupo C: as crianças receberam 80 ml de água 2 horas antes do procedimento. Com os pacientes anestesiados foi feita a aspiraçäo do conteúdo gástrico e registrou-se o pH e o volume residual. Resultados - Os três grupos de pacientes näo apresentaram significância estatística para idade e peso. Os valores dos pH medidos apresentaram significância estatística entre os grupos A e B, A e C. Os resultados do volume gástrico residual encontrados apresentaram significância estatística entre os grupos. Seis pacientes do grupo C apresentaram volume gástrico residual acima de 0,4 ml.kg elevado a menos um e o pH do conteúdo gástrico foi significativamente maior nos grupos que ingeriram água antes do procedimento anestésico. Conclusöes - Es te estudo demonstra que os volumes crescentes administrados duas horas antes do procedimento anestésico para cirurgias eletivas em pediatria aumentam o conteúdo gástrico, aumentando assim os riscos de regurgitaçäo e/ou vômito. Por outro lado os pH encontrados foram mais baixos nos pacientes que permaneceram em jejum absoluto


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Child , Child , Child, Preschool , Elective Surgical Procedures , Gastrointestinal Contents , Water
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL