Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
Add filters








Year range
1.
Conscientiae Saúde (Online) ; 21: e23145, 20.05.2022.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1552144

ABSTRACT

Introdução: Para melhor compreensão da mensuração da funcionalidade após Acidente Vascular Cerebral (AVC) é necessário entender a relação entre desempenho e a capacidade. Objetivo: contrastar a autopercepção do desempenho com a capacidade aferida após AVC. Métodos: Estudo transversal, no qual avaliou-se a autopercepção do desempenho por meio da Medida de Independência Funcional (MIF) e a capacidade por meio da Escala de Equilíbrio de Berg (BERG), Timed Up and Go test (TUG) e do teste de caminhada de 10 metros (TC10m). Resultados: Avaliou-se 51 indivíduos, sendo 18 dependentes e 33 independentes. Houve diferença entre os grupos na mobilidade (TUG) (p=0,02) e no equilíbrio (BERG) (p<0,001). Não houve diferença na velocidade marcha. Houve correlação significante entre a autopercepção do desempenho e a mobilidade (rs=-0,32; p=0,02) e equilíbrio (rs=0,47, p=0,001). Não houve correlação entre o TC10m com o desempenho. Conclusão: A autopercepção do desempenho se correlaciona com medidas objetivas de mobilidade e equilíbrio, contudo, não tem relação com a velocidade da marcha.


Introduction: In order to comprehend the assessment of functioning following a stroke, it is crucial to understand the interrelationship between performance and capacity. Objective: To contrast the self-perception of performance with the objectively measured capacity after a stroke. Methods: A cross-sectional study was conducted to evaluate the self-perception of performance using the Functional Independence Measure (FIM), and capacity using the Berg Balance Scale (BERG), Timed Up and Go test (TUG), and 10-meter walk test (10MWT). A total of 51 individuals were assessed, with 18 being dependent and 33 being independent. Results: Significant differences were found between the groups in terms of mobility (TUG) (p=0.02) and balance (BERG) (p<0.001), but no difference was found in gait speed. A significant correlation was found between self-perceived performance and mobility (rs=-0.32; p=0.02) and balance (rs=0.47, p=0.001). However, there was no correlation between 10MWT and performance. Conclusion: Self-perception of performance is positively correlated with objective measures of mobility and balance but not associated with gait speed after stroke.

2.
Acta fisiátrica ; 29(1): 56-66, mar. 2022.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1363516

ABSTRACT

Objetivo:Sintetizar as possibilidades de utilização da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF) na saúde da criança. Métodos:O processo de revisão seguiu as recomendações do PRISMA (Preferred Reporting Items for Systematic Reviewsand Meta-Analyses). A revisão foi realizada nas bases de dados MEDLINE (Pubmed), LILACS e SciELO, compreendendo estudos em inglês, português ou espanhol, publicados até 2018. Resultados:Foram identificados 2375 estudos, destes, 1145 foram excluídos por duplicidade, restando 1230 para análise. Ao final, 29 artigos foram eleitos para a elaboração deste estudo. Foi possível observar grande diversidade de utilização da CIF, desde uso como desfechos de ensaios clínicos, uso do modelo biopsicossocial e uso de conceitos e categorias da CIF. Todos os componentes da CIF foram citados dentre os estudos, com maior ênfase para o componente de funções corporais e atividade e participação. Conclusões:A CIF é uma ferramenta importante e útil para a classificação da funcionalidade de crianças de forma holística em ensaios clínicos, estudos observacionais e na prática clínica. Além disso, é possível fazer acompanhamento evolutivo do desenvolvimento infantil a partir dos qualificadores da CIF.


Objective: Synthesize the possibilities of using the International Classification of Functioning, Disability and Health (ICF) in children's health. Methods:The review process followed the recommendations of PRISMA (Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyzes). The review was carried out in the MEDLINE (Pubmed), LILACS and SciELO databases, comprising studies in English, Portuguese or Spanish, published until 2018. Results:2375 studies were identified, of which 1145 were excluded due to duplication, leaving 1230 for analysis. In the end, 29 articles were chosen for the elaboration of this study. It was possible to observe a great diversity of use of the ICF, from use as outcomes of clinical trials, use of the biopsychosocial model and use of ICFconcepts and categories. All components of the ICF were mentioned among the studies, with greater emphasis on the component of bodily functions and activity and participation. Conclusions:ICF is an important and useful tool for the classification of children's functionality holistically in clinical trials, observational studies and in clinical practice. In addition, it is possible to monitor child development on the basis of ICF qualifiers.

3.
Acta fisiátrica ; 27(2): 113-119, jun. 2020.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1224343

ABSTRACT

Objetivo: Abordar os efeitos da terapia com realidade virtual em crianças e adolescentes com Paralisia Cerebral de acordo com a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF). Com intuito de reunir dados que elucidem como a aplicação da CIF pode resultar em melhor compreensão das características apresentadas em uma situação de saúde. Métodos: Os artigos foram pesquisados nas plataformas MEDLINE (Pubmed), PEDro, LILACS e SCIELO, publicados até maio de 2019. A escala de qualidade PEDro (Physioterapy Evidence Database) foi utilizada como método de avaliação de qualidade dos artigos, sendo incluídos artigos com nota ≥ 6 (seis) no PEDro. Resultados: Seis artigos foram incluídos nesta revisão. De maneira geral, observou-se resultados significantes quanto às "Funções corporais" relacionadas à melhora da função de membros superiores e inferiores, após intervenção com RV, quando comparados a terapia convencional. No domínio "Atividade" observou-se resultados na marcha, equilíbrio e habilidades motoras globais de crianças com PC após intervenção com RV. Conclusão: Os efeitos da Realidade Virtual em crianças com PC relacionados a CIF são positivos, mas foram encontrados mais resultados associados ao domínio "Funções corporais" e "Atividade", assim, sugere-se que sejam feitos mais estudos para verificar os efeitos da RV quanto à "Participação" e "Fatores ambientais"


Objective: This review aimed to address the effects of therapy with virtual reality in children and adolescents with cerebral palsy according to International Classification of Functioning, Disability and Health (ICF), with the intention of gathering data that elucidate how the application of ICF can result in better understanding of the characteristics presented in a health situation. Methods: The articles were searched in the MEDLINE (Pubmed), PEDro, LILACS e SCIELO platforms, published until May 2019. Physiotherapy Evidence Database - PEDro was used as a method for evaluating, was included articles with a score ≥ 6 (six) in PEDro. Results: Six articles were included in this review. In general, significant results were observed regarding "Body functions" related to the improvement of upper and lower limb function after intervention with VR when compared to conventional therapy. In the "Activity" domain, we observed results in gait, balance and overall motor skills of children with CP after VR intervention. Conclusion: The effects of Virtual Reality in children with CP related to ICF are positive, but more results were found associated with the domain "Body functions" and "Activity", so it is suggested that further studies be done to verify the effects of VR on "Participation" and "Environmental Factors"

4.
Fisioter. Pesqui. (Online) ; 25(4): 404-409, out.-dez. 2018. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-975360

ABSTRACT

RESUMO O acidente vascular encefálico pode deixar sequelas neurológicas, motoras e sensitivas. Para avaliar e acompanhar o prognóstico do paciente, são usados diversos instrumentos funcionais de medida, como a escala de Fugl-Meyer, que apesar de amplamente utilizada para estimar a recuperação sensório-motora, é uma avaliação longa e que exige treinamento. Diante disso, o objetivo deste estudo é analisar se a força de preensão manual, o timed up and go e a medida de independência funcional podem predizer os resultados da escala Fugl-Meyer, com o intuito de otimizar o tempo de avaliação da recuperação sensório-motora, tanto para o acompanhamento da resposta ao tratamento quanto para pesquisas científicas. Para tanto, avaliou-se a força de preensão manual de 35 hemiparéticos crônicos, e em seguida foram aplicadas à escala Fugl-Meyer, que avalia a recuperação motora, a medida de independência funcional nas atividades motoras e o timed up and go, indicativo de mobilidade funcional. Para análise estatística utilizou-se a regressão linear múltipla (r2). A força de preensão manual mostrou-se preditora da recuperação motora (r2=0,46; p=0,001), enquanto a mobilidade (r2=0,255; p=0,007) e a independência funcional (r2=0,054; p=0,2) não foram capazes de predizer os resultados da escala Fugl-Meyer. Após análise, pôde-se inferir que a força de preensão manual é preditora moderada da recuperação motora pós-acidente vascular encefálico, enquanto mobilidade e a independência funcional, não.


RESUMEN El accidente cerebrovascular puede ocasionar secuelas neurológicas, motores y sensoriales. Para evaluar y monitorear el pronóstico del paciente, se utilizan diversos instrumentos funcionales, como la escala de Fugl-Meyer, que aunque es ampliamente utilizada para estimar la recuperación sensoriomotor, presenta una evaluación larga y que requiere entrenamiento. Teniendo en cuenta lo anterior, este estudio pretende analizar si la fuerza de prensión manual, el timed up and go y la medición de independencia funcional pueden predecir los resultados de la escala de Fugl-Meyer para que se mejore el tiempo de evaluación de la recuperación sensorial y motora, tanto para monitorear la respuesta al tratamiento como para estudios científicos. Por tanto, se evaluó la fuerza de prensión manual de 35 hemiparéticos crónicos, y luego se aplicaron a la escala de Fugl-Meyer, que evalúa la recuperación motora, las medidas de la independencia funcional en las actividades motoras y el timed up and go, indicativo de movilidad funcional. Para el análisis estadístico se utilizó la regresión lineal múltiple (r2). La fuerza de prensión manual ha demostrado ser predictiva de la recuperación motora (r2=0,46; p=0,001), mientras que la movilidad (r2=0,255; p=0,007) y la independencia funcional (r2=0,054; p=0,2) no fueron capaces de predecir los resultados de la escala de Fugl-Meyer. Del análisis se puede inferir que la fuerza de prensión manual es una predictora moderada en la recuperación motora posaccidente cerebrovascular, mientras que no lo son la movilidad y la independencia funcional.


ABSTRACT Cerebrovascular accidents can leave neurological, motor and sensory sequelae. To assess and monitor the patient's prognosis, several functional measuring instruments are used, such as the Fugl-Meyer scale, which, although widely used to estimate the sensorimotor recovery, is a long evaluation that requires training. Therefore, the objective of this study is to analyze if the handgrip strength (HGS), the Timed up and Go test (TUG) and the Functional Independence Measure (FIM) can predict the results of the Fugl-Meyer scale, in order to optimize time during sensorimotor recovery assessment, both to monitor treatment responses and for scientific research. Thus, the HGS of 35 chronic hemiparetic patients was evaluated and then applied to Fugl-Meyer Scale, which evaluates motor recovery, the FIM, which evaluates motor activities and the TUG, which is an indicative of functional mobility. Statistical analysis was performed using multiple regression (r2). The HGS was predictive of motor recovery (r2=0.46; p=0.001), while mobility (r2=0.255; p=0.007) and functional independence (r2=0.054; p=0.2) were not capable of predicting the results of the Fugl-Meyer scale. After analysis, it was concluded that HGS is a moderate predictor of motor recovery after cerebrovascular accident, while mobility and functional independence are not.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL