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1.
Arq. neuropsiquiatr ; 70(2): 102-107, Feb. 2012. graf, mapas, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-612689

ABSTRACT

Investigations on the prevalence rates of multiple sclerosis (MS) around the world have yielded important clues on the interplay between genetic susceptibility and environmental factors. As Brazil is a huge country laid on many latitudes and inhabited by population with distinct ethnic backgrounds, it might be assumed that the frequency of MS varies in its different regions. Objective: To determine the prevalence rate of MS in Belo Horizonte, the capital of the State of Minas Gerais, Southeastern Brazil. Methods: We used six sources to draw up a provisional list of identified cases of MS. Only patients with diagnosis of clinically definite MS according to Poser Committee criteria were included. Results: The calculated crude MS prevalence was 18.1/100,000 inhabitants. Conclusions: The MS prevalence in Belo Horizonte is similar to that found in São Paulo and Botucatu, two other cities in southeastern Brazil with similar ethnic background.


Estudos sobre as taxas de prevalência da esclerose múltipla (EM) no mundo têm fornecido importantes evidências do papel da inter-relação dos fatores genéticos e ambientais determinando estas frequências. Como o Brasil é um país muito extenso e com populações de diversas origens étnicas, supõe-se que a frequência da EM seja variável em suas diferentes regiões. Objetivo: Determinar a taxa de prevalência da esclerose múltipla (EM) em Belo Horizonte, capital do estado de Minas Gerais, no sudeste do Brasil. Métodos: Nós usamos seis fontes para a identificação dos pacientes que preenchiam os critérios diagnósticos de EM clinicamente definida de acordo com o Comitê de Poser. Resultados: A taxa de prevalência encontrada foi de 18,1/100.000 habitantes. Conclusões: A prevalência em Belo Horizonte de EM é semelhante à encontrada nos estudos em São Paulo e Botucatu, duas outras cidades na região sudeste do Brasil habitadas por populações com similar origem étnica.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Aged , Child , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Multiple Sclerosis/epidemiology , Age Distribution , Brazil/epidemiology , Ethnicity/statistics & numerical data , Multiple Sclerosis/ethnology , Prevalence , Sex Distribution
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 70(1): 59-66, Jan. 2012. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-612665

ABSTRACT

Neuromyelitis optica (NMO) is an inflammatory disease of the central nervous system characterized by severe optic neuritis and transverse myelitis, usually with a relapsing course. Aquaporin-4 antibody is positive in a high percentage of NMO patients and it is directed against this water channel richly expressed on foot processes of astrocytes. Due to the severity of NMO attacks and the high risk for disability, treatment should be instituted as soon as the diagnosis is confirmed. There is increasing evidence that NMO patients respond differently from patients with multiple sclerosis (MS), and, therefore, treatments for MS may not be suitable for NMO. Acute NMO attacks usually are treated with high dose intravenous corticosteroid pulse and plasmapheresis. Maintenance therapy is also required to avoid further attacks and it is based on low-dose oral corticosteroids and non-specific immunosuppressant drugs, like azathioprine and mycophenolate mofetil. New therapy strategies using monoclonal antibodies like rituximab have been tested in NMO, with positive results in open label studies. However, there is no controlled randomized trial to confirm the safety and efficacy for the drugs currently used in NMO.


Neuromielite óptica (NMO) é uma doença inflamatória do sistema nervoso central caracterizada por grave neurite óptica e mielite transversa, com um curso usualmente recorrente. O anticorpo contra aquaporina-4 é positivo em grande porcentagem dos pacientes com NMO e se liga a este canal de água altamente expresso nos processos pediosos dos astrócitos. Devido à gravidade dos ataques de NMO e ao elevado risco de incapacidade, o tratamento deve ser instituído tão logo o diagnostico seja confirmado. Existem evidências crescentes de que pacientes com NMO respondem de forma diferente dos pacientes com esclerose múltipla (EM) e, portanto, os tratamentos utilizados na EM podem não ser adequados para NMO. Os quadros agudos de NMO são tratados com pulsos de corticosteroides em altas doses e plasmaférese. O tratamento de manutenção também deve ser instituído para evitar ataques subsequentes e é baseado em corticosteroides orais em baixas doses ou imunossupressores, como a azatioprina e o micofenolato mofetil. Novas estratégias de tratamento utilizando anticorpos monoclonais como rituximab têm sido avaliadas para NMO, com resultados positivos em estudos abertos. Entretanto, não existem estudos clínicos controlados, randomizados, para confirmar a segurança e eficácia dos tratamentos atualmente utilizados na NMO.


Subject(s)
Humans , Immunosuppressive Agents/therapeutic use , Neuromyelitis Optica/drug therapy , Antibodies, Monoclonal, Murine-Derived/therapeutic use , Antibodies, Monoclonal/therapeutic use , /therapeutic use , Autoantibodies/therapeutic use , Azathioprine/therapeutic use , Evidence-Based Medicine , Mycophenolic Acid/analogs & derivatives , Mycophenolic Acid/therapeutic use
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