Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
Add filters








Year range
1.
J. bras. pneumol ; 49(6): e20230300, 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1528913

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To investigate the detection of subsolid nodules (SSNs) on chest CT scans of outpatients before and during the COVID-19 pandemic, as well as to correlate the imaging findings with epidemiological data. We hypothesized that (pre)malignant nonsolid nodules were underdiagnosed during the COVID-19 pandemic because of an overlap of imaging findings between SSNs and COVID-19 pneumonia. Methods: This was a retrospective study including all chest CT scans performed in adult outpatients (> 18 years of age) in September of 2019 (i.e., before the COVID-19 pandemic) and in September of 2020 (i.e., during the COVID-19 pandemic). The images were reviewed by a thoracic radiologist, and epidemiological data were collected from patient-filled questionnaires and clinical referrals. Regression models were used in order to control for confounding factors. Results: A total of 650 and 760 chest CT scans were reviewed for the 2019 and 2020 samples, respectively. SSNs were found in 10.6% of the patients in the 2019 sample and in 7.9% of those in the 2020 sample (p = 0.10). Multiple SSNs were found in 23 and 11 of the patients in the 2019 and 2020 samples, respectively. Women constituted the majority of the study population. The mean age was 62.8 ± 14.8 years in the 2019 sample and 59.5 ± 15.1 years in the 2020 sample (p < 0.01). COVID-19 accounted for 24% of all referrals for CT examination in 2020. Conclusions: Fewer SSNs were detected on chest CT scans of outpatients during the COVID-19 pandemic than before the pandemic, although the difference was not significant. In addition to COVID-19, the major difference between the 2019 and 2020 samples was the younger age in the 2020 sample. We can assume that fewer SSNs will be detected in a population with a higher proportion of COVID-19 suspicion or diagnosis.


RESUMO Objetivo: Investigar a detecção de nódulos subsólidos na TC de tórax de pacientes ambulatoriais antes e durante a pandemia de COVID-19, bem como correlacionar os achados de imagem com dados epidemiológicos. Nossa hipótese foi a de que nódulos não sólidos (pré) malignos foram subdiagnosticados durante a pandemia de COVID-19 em virtude da sobreposição de achados de imagem de nódulos subsólidos e pneumonia por COVID-19. Métodos: Estudo retrospectivo no qual foram incluídas todas as imagens de TC de tórax realizadas em pacientes ambulatoriais adultos (com idade > 18 anos) em setembro de 2019 (antes da pandemia de COVID-19) e em setembro de 2020 (durante a pandemia de COVID-19). As imagens foram reavaliadas por um radiologista torácico, e os dados epidemiológicos foram extraídos de questionários preenchidos pelos pacientes e de encaminhamentos clínicos. Modelos de regressão foram usados para controlar fatores de confusão. Resultados: Foram reavaliadas 650 e 760 imagens de TC de tórax nas amostras de 2019 e 2020, respectivamente. Foram encontrados nódulos subsólidos em 10,6% dos pacientes que compuseram a amostra de 2019 e em 7,9% daqueles que compuseram a amostra de 2020 (p = 0,10). Nódulos subsólidos múltiplos foram encontrados em 23 e 11 dos pacientes que compuseram as amostras de 2019 e 2020, respectivamente. As mulheres constituíram a maioria da população do estudo. A média de idade foi de 62,8 ± 14,8 anos na amostra de 2019 e de 59,5 ± 15,1 anos na amostra de 2020 (p < 0,01). A COVID-19 foi responsável por 24% de todos os encaminhamentos para a realização de TC em 2020. Conclusões: Foram detectados menos nódulos subsólidos na TC de tórax de pacientes ambulatoriais durante a pandemia de COVID-19 do que antes da pandemia, embora a diferença não tenha sido significativa. Além da COVID-19, a principal diferença entre as amostras de 2019 e 2020 foi o fato de que a amostra de 2020 era mais jovem. Podemos supor que menos nódulos subsólidos serão detectados numa população com maior proporção de suspeita ou diagnóstico de COVID-19.

2.
J. bras. pneumol ; 49(3): e20220452, 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1440443

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To investigate the impact of impaired pulmonary function on patient-centered outcomes after hospital discharge due to severe COVID-19 in patients without preexisting respiratory disease. Methods: This is an ongoing prospective cohort study evaluating patients (> 18 years of age) 2-6 months after hospital discharge due to severe COVID-19. Respiratory symptoms, health-related quality of life, lung function, and the six-minute walk test were assessed. A restrictive ventilatory defect was defined as TLC below the lower limit of normal, as assessed by plethysmography. Chest CT scans performed during hospitalization were scored for the presence and extent of parenchymal abnormalities. Results: At a mean follow-up of 17.2 ± 5.9 weeks after the diagnosis of COVID-19, 120 patients were assessed. Of those, 23 (19.2%) reported preexisting chronic respiratory diseases and presented with worse lung function and exertional dyspnea at the follow-up visit in comparison with their counterparts. When we excluded the 23 patients with preexisting respiratory disease plus another 2 patients without lung volume measurements, a restrictive ventilatory defect was observed in 42/95 patients (44%). This subgroup of patients (52.4% of whom were male; mean age, 53.9 ± 11.3 years) showed reduced resting gas exchange efficiency (DLCO), increased daily-life dyspnea, increased exertional dyspnea and oxygen desaturation, and reduced health-related quality of life in comparison with those without reduced TLC (50.9% of whom were male; mean age, 58.4 ± 11.3 years). Intensive care need and higher chest CT scores were associated with a subsequent restrictive ventilatory defect. Conclusions: The presence of a restrictive ventilatory defect approximately 4 months after severe COVID-19 in patients without prior respiratory comorbidities implies worse clinical outcomes.


RESUMO Objetivo: Investigar o impacto do comprometimento da função pulmonar nos desfechos centrados no paciente após a alta hospitalar em pacientes sem doenças respiratórias preexistentes que foram hospitalizados em virtude de COVID-19 grave. Métodos: Trata-se de um estudo prospectivo de coorte em andamento, no qual pacientes com COVID-19 grave (com idade > 18 anos) são avaliados 2-6 meses depois da alta hospitalar. Avaliamos os sintomas respiratórios, a qualidade de vida relacionada à saúde, a função pulmonar e a distância percorrida no teste de caminhada de seis minutos. A definição de distúrbio ventilatório restritivo foi CPT abaixo do limite inferior da normalidade na pletismografia. As imagens de TC de tórax realizadas durante a hospitalização foram avaliadas quanto à presença e extensão de alterações parenquimatosas. Resultados: Em média 17,2 ± 5,9 semanas depois do diagnóstico de COVID-19, foram avaliados 120 pacientes. Destes, 23 (19,2%) relataram doenças respiratórias crônicas preexistentes e apresentaram pior função pulmonar e maior dispneia aos esforços na consulta de acompanhamento quando comparados aos outros participantes. Quando excluímos os 23 pacientes com doenças respiratórias preexistentes e mais 2 pacientes (sem medidas de volumes pulmonares), observamos distúrbio ventilatório restritivo em 42/95 pacientes (44%). Esse subgrupo de pacientes (52,4% dos quais eram do sexo masculino, com média de idade de 53,9 ± 11,3 anos) apresentou menor eficiência das trocas gasosas (DLCO), maior dispneia na vida diária e dessaturação de oxigênio ao exercício e redução da qualidade de vida relacionada à saúde em comparação com aqueles sem redução da CPT (50,9% dos quais eram do sexo masculino, com média de idade de 58,4 ± 11,3 anos). A necessidade de terapia intensiva e pontuações mais altas no escore de alterações parenquimatosas na TC de tórax apresentaram relação com distúrbio ventilatório restritivo subsequente. Conclusões: A presença de distúrbio ventilatório restritivo aproximadamente 4 meses depois da COVID-19 grave em pacientes sem comorbidades respiratórias prévias implica piores desfechos clínicos.

3.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-882604

ABSTRACT

Esta revisão visa contemplar os diferentes aspectos clínicos, etiológicos, diagnósticos e terapêuticos das inflamações conjuntivais agudas mais comuns. Tem o objetivo de guiar o raciocínio clínico e manejo diante de um caso de conjuntivite na emergência, assim como atentar para os principais achados de gravidade que requerem avaliação imediata do caso por um especialista.


This chapter aims to review the main clinical, etiologic, diagnostic and treatment topics of the most common acute conjunctival inflammation. The goal is to guide the clinical management of conjunctivitis in the emergency room, as well as to recognize the main findings of gravity that require immediate evaluation by an expert.


Subject(s)
Conjunctivitis , Eye/metabolism , Hyperemia
4.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-882682

ABSTRACT

O objetivo deste capítulo é ajudar o médico que trabalha em um serviço de emergência a interpretar uma radiografia de tórax. Será revisada a anatomia básica e exemplificadas as principais doenças não traumáticas mais frequentemente observadas.


The objective of this chapter is to help the emergencist physician to read chest radiographies. It will be rewiewed the basic anatomy of the chest and the main nontraumatic diseases most frequently observed.


Subject(s)
Diagnostic Imaging , Radiography, Thoracic , Emergency Medical Services
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL