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1.
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1406877

ABSTRACT

ABSTRACT Brazilian spotted fever, a zoonotic disease transmitted by ticks, is caused by Rickettsia rickettsii. We report a fulminant case of this zoonosis in a healthy 46-year-old military man in the urban region of Rio de Janeiro city, in October, 2021. Ticks and capybaras (Amblyomma sculptum, Hydrochoerus hydrochaeris, respectively) were identified in the military fields, pointing to the participation of this large synanthropic rodent, recognized as an efficient amplifier host of Rickettsia rickettsii in Brazil. As the military population is considered a risk group for spotted fever, it is necessary to alert health professionals to the importance of the early detection of the disease and its adequate management, mainly in populations that are particularly at risk of exposure to ticks, in order to avoid fatal outcomes.

2.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 43(5): 571-574, set.-out. 2010.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-564297

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: A letalidade da malária na região extra-amazônica é cerca de 80 vezes maior do que na Amazônia, que concentra 99,8 por cento dos casos do país. Em áreas de transmissão de dengue, como o Rio de Janeiro, o atraso no diagnóstico e tratamento da malária dos pacientes com febre, provenientes de áreas endêmicas de malária, pode ser, entre outros fatores, devido à confusão entre o diagnóstico das duas doenças pelos generalistas da rede de assistência médica. Neste trabalho, apresentamos as consequências do atraso diagnóstico em três pacientes com malária por Plasmodium falciparum; P. malariae e P. vivax, que, após o périplo habitual para tratamento de dengue, procuraram a nossa instituição onde foram corretamente diagnosticados e submetidos aos tratamentos adequados. MÉTODOS: Descrição de três casos de malária diagnosticada tardiamente e encaminhados ao IPEC/ FIOCRUZ, entre os anos de 2007 e 2008. RESULTADOS: uma brasileira proveniente de Moçambique, primo-infectada por P. falciparum, com malária diagnosticada após 6 dias do início da febre, morreu com malária cerebral e choque. Outro paciente com malária por P. malariae teve um curso grave e prolongado, mas ficou curado após o tratamento específico. A terceira paciente diagnosticada tardiamente apresentou malária por P. vivax adquirida na região de Mata Atlântica no Estado do Rio. CONCLUSÕES: Os profissionais de saúde do Rio devem ser treinados para aperfeiçoar a vigilância e o tratamento oportuno da malária e evitar desfechos mórbidos e fatais. Sugere-se que uma investigação de focos de malária autóctone em áreas de mata no estado seja realizada.


INTRODUCTION: The mortality of malaria in the extra-Amazon region is about 80 times higher than in the Amazon region, where malaria is concentrated (99.8 percent of cases). In areas of dengue transmission, delay in the diagnosis and treatment of malaria in patients with fever who reside in areas of malaria transmission can be due to the confusion between the clinical diagnoses of both diseases by nonspecialist doctors, among other factors. This work presents some of the consequences of delayed diagnosis in three patients with malaria by Plasmodium falciparum, P. malariae and P. vivax, who, after following the usual route for Dengue treatment, sought our institution, where they were correctly diagnosed and adequately treated. METHODS: Description of three cases of malaria with delayed diagnosed malaria referred to the Outpatient Clinic for Acute Febrile Diseases, IPEC/FIOCRUZ-RJ, between 2007 and 2008. RESULTS: A Brazilian from Mozambique, primo-infected with P. falciparum was diagnosed with malaria six days after the onset of fever and died of cerebral malaria and shock. Another patient with P.malariae malaria presented a severe and prolonged course, but was cured after specific treatment. A third patient, with delayed diagnosis of P. vivax malaria, acquired it in the Atlantic Forest region in the State of Rio. CONCLUSIONS: Health professionals from non-endemic areas for malaria should be trained to optimize the surveillance and early treatment of malaria and prevent morbid and fatal outcomes. An investigation of outbreaks of autochthonous malaria in the State of Rio de Janeiro is suggested.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Delayed Diagnosis , Dengue/diagnosis , Malaria/diagnosis , Brazil/epidemiology , Diagnosis, Differential , Dengue/epidemiology , Endemic Diseases , Fatal Outcome
3.
Rio de Janeiro; s.n; 2010. xvi,73 p. tab, graf.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-734208

ABSTRACT

Doenças febris agudas (DFA) são inespecíficas quanto à sua apresentação. Em cidades endêmicas para Dengue este diagnóstico é superestimado. O conhecimento de sinais e sintomas de doenças infecciosas, assim como da frequência com que ocorrem, pode contribuir para a construção de modelos diagnósticos baseados em sinais clínicos precoces. Esse estudo foi realizado em pacientes maiores de 12 anos de idade, atendidos no IPEC no período de 2004 a 2008, com relato de febre de até dez dias na data da primeira consulta. O objetivo é descrever a prevalência das principais doenças febris agudas diagnosticadas. Um terço dos atendimentos foi destinado a viajantes com quadro febril, a maioria proveniente de outras cidades brasileiras. A Febre do Dengue (FD) foi a principal DFA diagnosticada entre os pacientes do estudo (n= 211) seguida da Malária (n=31). Outras doenças virais agudas (DVA) foram Rubéola (n=11), Parvovirose (4), soroconversão pelo HIV (1), Varicela (1), CMV (3), hepatite viral (7), meningite viral (1), infecção EBV (2). Dentre as demais etiologias destacam-se casos de Leptospirose (7), Rickettsiose (5), dentre outros. Uma parcela significativa dos pacientes não teve diagnóstico concluído laboratorialmente (n=224). Desse grupo, 116 (51,8 por cento) receberam diagnóstico presuntivo de Dengue, mas não houve comprovação laboratorial...


Os sinais e sintomas mais prevalentes nos pacientes com Dengue confirmada foram febre (100 por cento), cefaléia (89,1 por cento), prostração (97,6 por cento), mialgia (91,5 por cento), exantema (76,6 por cento), anorexia (82,5 por cento) e alteração no paladar (69,1 por cento). A presença de calafrios, icterícia, esplenomegalia e hepatomegalia foi significativamente maior nos pacientes com diagnóstico de Malária. Não houve diferença significativa entre a frequência de manifestações hemorrágicas, cefaléia, ou na média do número de plaquetas entre Dengue e Malária. A presença de tosse seca, coriza, adenomegalias palpáveis e icterícia foi significativamente maior nos pacientes com outras doenças virais agudas quando comparado ao grupo com Dengue que, por sua vez, apresentou médias mais baixas de leucócitos totais e plaquetas. Entre pacientes sem diagnóstico laboratorial concluído coriza, icterícia e esplenomegalia foram significativamente mais frequentes do que no grupo com Dengue. Mais da metade dos pacientes com diagnóstico clínico de Dengue teve essa etiologia confirmada e o valor preditivo positivo da suspeita clínica foi de 58 por cento. O valor preditivo negativo encontrado foi de 87 por cento. No período epidêmico esses valores foram de 69 e 85 por cento respectivamente. O diagnóstico presuntivo (hipótese clínica inicial) de Febre do Dengue tem baixo valor preditivo positivo, portanto o diagnóstico laboratorial deve ser útil para diferenciá-la de outras vii causas de febre aguda. A pesquisa de malária deve ser solicitada a todo viajante febril proveniente de área endêmica para a doença, pois achados laboratoriais ou clínicos não são suficientemente específicos para a diferenciação segura entra as duas enfermidades...


Subject(s)
Humans , Clinical Diagnosis , Communicable Diseases , Dengue , Fever/diagnosis , Malaria
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