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Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 16(supl.1): 55-67, 07/2014. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-713649

ABSTRACT

Lifestyle characteristics can modify the self-rated health of young people, but additional prospective evidence is needed. This study examined the association between changes in lifestyle and self-rated health among students. A secondary analysis of the "Saúde na Boa" project was performed, considering data from 984 students (14-24 years old, 56.9% girls) who were randomly selected from 20 public schools in Recife and Florianopolis, Brazil. Two sets of data 9-months apart were collected, and self-reported data about lifestyle characteristics (physical activity practices, TV watching time, dietary habits, alcohol and tobacco consumption, and sleep time) and self-rated health (poor, fair, good, very good and excellent) were obtained. Differences in self-rated health between collections were categorized as negative changes, stable (no changes) or positive changes. Adjusted multinomial logistic regression analysis was used (p < 0.05). After adjustment for confounding variables, increasing the weekly frequency of active commuting to school (adjusted odds ratio [aOR] = 2.06) and intake of fruits/fruit juice (aOR = 1.81), as well as reducing the monthly frequency of alcohol consumption (aOR = 2.17), was significantly associated with positive changes in self-rated health. Consumption of sweets was also associated with stable self-rated health. In conclusion, our prospective evidence demonstrated that changes in lifestyle characteristics appear to be essential to ensure or generate positive self-rated health in youth.


O estilo de vida pode modificar a percepção da saúde em jovens, porém evidências prospectivas são necessárias. Este estudo analisou a associação entre mudanças no estilo de vida e na percepção da saúde em estudantes. Análise secundária do projeto "Saúde na Boa", com uma amostra de 984 estudantes (14 a 24 anos, 56,9% de meninas), selecionados aleatoriamente, em 20 escolas públicas de Recife e Florianópolis, Brasil. Duas coletas foram realizadas com nove meses de diferença para obter self-reported dados do estilo de vida (prática de atividade física, tempo de TV, hábitos alimentares, consumo de álcool e tabaco, e duração do sono) e da percepção da saúde (ruim, regular, boa, muito boa e excelente). A percepção da saúde foi categorizada em três níveis, considerando as alterações entre os intervalos das coletas: mudou negativamente, manteve ou mudou positivamente. A regressão logística multinominal ajustada foi utilizada, com p<0.05. Após ajuste para variáveis de confusão, aumentar a frequência semanal de deslocamento ativo para escola (odds ratio ajustado [ORa] = 2.06) e de consumo de frutas/suco de frutas (ORa = 1.81), bem como reduzir a frequência mensal de consumo de álcool (ORa = 2.17) estiveram significativamente associados à alterações positivas na percepção da saúde após os nove meses de acompanhamento. O consumo de doces também mostrou associação com a manutenção na percepção da saúde. Em conclusão, evidências prospectivas demonstraram que mudanças do estilo de vida em diferentes componentes parecem ser fundamentais para garantir ou gerar uma percepção positiva da saúde na juventude.

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