ABSTRACT
O reconhecimento precoce e otimização no tratamento do paciente com sepse impactam na diminuiçao das complicações e mortalidade. Este artigo tem por objetivo levantar na literatura artigos referentes a assistência ao paciente com sepse e estabelecer as demandas de enfermagem no atendimento do paciente com sepse. Foi realizada uma revisão bibliográfica nas bases de dados Pubmed e Lilacs e em livros testo de enfermagem, sendo utilizadas 30 referências para elaboração da revisão. Como resultado foram levantadas as principais manifestações clínicas da sepse es estabeleceram-se as demandas de enfermagem no atendimento inicial a este paciente, tendo como meta principal o reconhecimento precoce e otimização do tratamento. O enfermeiro e a equipe multiprofissional devem atuar no reconhecimento dos pacientes com risco, estabelecer medidas preventivas, reconhecer precocemente os quadros de síndrome da resposta inflamatória sistêmica, sepse, sepse severa e choque s´sptico e estabelecer medidas preventivas, reconhecer precocemente os quadros de síndrome da resposta inflamatória sistêmica, sepse, sepse severa e choque séptico e estabelecer protocolos assistenciais que otimizem o atendimento, com garantia do controle e prevenção da evolução da doença para formas mais graves ou com complicações que podem ser fatais.
Subject(s)
Humans , Shock, Septic/nursing , Emergency Nursing/methods , Sepsis/nursingABSTRACT
Comparamos valores de pressão intrarteriais e auscultatórios, usando manguitos correto (MLC) e padrão (MLP). Obteve-se o valor intrarterial por punção radial e monitor digital. A medida foi feita simultaneamente por dois observadores: um registrou os valores intrarteriais, outro os auscultados (artéria braquial). A pressão sistólica intrarterial, em mmHg, foi 125,04 versus (vs) 119,75 (MLC) e 124,84 vs 116,39 (MLP). A pressão diastólica foi 68,72 vs 73,26 (MLC) e 68,63 vs 70,56 (MLP). O método auscultatório subestimou a pressão sistólica, especialmente com MLP, e superestimou a diastólica, especialmente com MLC. O MLC possibilitou maior concordância na pressão sistólica e menor na diastólica.