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1.
Belo Horizonte; s.n; 20190624. 261 p.
Thesis in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, InstitutionalDB, BDENF, ColecionaSUS | ID: biblio-1370365

ABSTRACT

Introdução: depressão e ansiedade são os transtornos mentais mais prevalentes em pacientes com falência renal crônica. Eles interferem negativamente na qualidade de vida e sobrevida, sendo o tempo e o tipo de terapia renal substitutiva importantes fatores de risco. Objetivo: avaliar a qualidade de vida, os sintomas de depressão e ansiedade e a sobrevida em uma coorte de pacientes com falência renal crônica em diálise. Desenho do estudo: estudo longitudinal com análises de dados transversais. População: pacientes de 18 anos ou mais que iniciaram diálise entre 1º de janeiro de 2006 e 1º de janeiro de 2008 em dez serviços de diálise conveniados com o SUS em Belo Horizonte, Minas Gerais. Foram elegíveis para o estudo os pacientes com no mínimo três meses de tratamento, sem histórico de realização de transplante e que concordaram em participar da pesquisa. Métodos: a coleta de dados ocorreu em dois momentos: linha de base (tempo 1) e após dez anos de seguimento (tempo 2). Todos os pacientes incluídos no tempo 1 foram novamente convidados a participar das entrevistas no tempo 2. Aqueles que recusaram, recuperaram a função renal ou que foram transferidos para acompanhamento em outra cidade foram excluídos do seguimento. Em ambos os tempos, foram coletadas informações sociodemográficas, clínicas, nutricionais, de hábitos e qualidade de vida. Dados sobre depressão e ansiedade foram coletados apenas no tempo 2. Os instrumentos utilizados foram: 36 Item Short Form Health Survey (SF 36), Inventários Beck de Depressão e Ansiedade, Avaliação Global Subjetiva e Índice de Comorbidade de Charlson. Para a análise estatística foram utilizados modelos de regressão logística multivariada e regressão linear múltipla para avaliar os fatores de risco associados aos sintomas de depressão e ansiedade e à mudança da qualidade de vida entre os tempos 1 e 2, respectivamente. Também foram utilizados modelos de riscos proporcionais univariados e multivariados de Cox para avaliar aqueles associados à mortalidade. Resultados: 712 pacientes iniciaram o estudo e apenas 205 foram novamente entrevistados no tempo 2. A amostra total apresentou idade média de 53,9±15,2, tendo sido 301 (42,3%) pertencentes ao sexo feminino e 418 (59,1%) com nível fundamental de escolaridade. No tempo 2, foram detectados sintomas de depressão e ansiedade, respectivamente, em 77 (41,7%) e 41 (32,3%) dos pacientes em diálise, e em 10 (13,3%) e 15 (20,3%) dos pacientes transplantados. Menores escores no componente mental do SF--36 foram associados à depressão nos pacientes transplantados (p=0,03) e nos em diálise (p=0,001). Menores escores no componente físico foram associados à depressão apenas nos pacientes em diálise (p=0,001). As variáveis associadas à ansiedade em pacientes em diálise foram perda do acesso vascular (p=0,04), comorbidades (p=0,01) e piores escores nos componentes mental (p=0,001) e físico (p=0,02). A qualidade de vida dos 205 pacientes sobreviventes foi comparada segundo três grupos de acordo com as mudanças dos pacientes no seguimento: 113 (diálise--diálise), 75 (diálise--transplante) e 17 (diálise--transplante--diálise). No tempo 1, apenas a idade foi significativamente diferente entre os grupos. No tempo 2, os pacientes transplantados mantiveram maior participação social, retenção de emprego e melhora nos escores do SF--36. Os fatores associados à mudança na qualidade de vida foram maior tempo em diálise, que interferiu negativamente na capacidade funcional (p=0,002), limitações por aspectos físicos (p=0,002), estado geral de saúde (p=0,007), aspectos sociais (p=0,02), aspectos emocionais (p=0,003) e componente físico (p=0,002); a não participação em grupos sociais nos tempos 1 e 2, que reduziu os escores vitalidade (p=0,02); ter trabalho no tempo 2, que aumentou os escores de vitalidade (p=0,02) e saúde mental (p=0,02). Ao final dos 9 anos de seguimento, 444 (62,3%) pacientes morreram durante o estudo. Não ser casado ou não ter companheiro estável (p=0,04), baixa frequência em atividades de lazer (p=0,04) e não ser transplantado (p<0,001) permaneceram independentemente associados à mortalidade após cinco anos de seguimento. E não ser casado ou não ter companheiro estável (p=0.03), não ser transplantado (p<0,001) e pior estado nutricional (p=0,04) permaneceram independentemente associados ao aumento da mortalidade ao final de 9 anos de seguimento, enquanto alto nível de escolaridade (p=0,03) e melhores escores no domínio funcionamento físico do SF--36 (p=0,007) foram fatores protetivos associados à sobrevida. Conclusão: os sintomas de depressão e ansiedade foram mais frequentes em pacientes submetidos à diálise. A qualidade de vida mostrou--se dinâmica ao longo dos anos de terapia renal substitutiva, e, dentre os tratamentos, o transplante apresentou mais benefícios ao paciente. E a sobrevida do paciente com falência renal crônica foi associada a um amplo conjunto de fatores que não se limitam apenas ao espectro clínico, estando os hábitos, a qualidade de vida e as características sociais como fatores protetivos à saúde


Background: depression and anxiety are the most prevalent disorders kideny failure chronic patients, providing a negative effect on morbidity and mortality, as well as quality of life and survival, leaving the time and type of renal replacement therapy as important risk factors. Objective: to evaluate the quality of life, depression, anxiety and survival in a cohort of patients with chronic kidney disease on dialysis. Study design: longitudinal study, with transversal data analysis. Population: the initial cohort included all patients aged 18 years or older, who started dialysis between January 1st, 2006 and January 1st, 2008, from ten dialysis services of the Brazilian public health system, in the city of Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil. The patients eligible for the study had least three months of treatment and no history of transplantation, and who agreed to participate in this research. Methods: the data collection in two distinct moments: baseline (time 1) and after 10 years of follow-up (time 2). All patients included in time 1 were again invited to participate in the interviews in time 2. Those who refused, recovered renal function or transferred to another city were excluded from follow-up. In both times, sociodemographic, clinical, nutritional, life habits and quality of life data were collected. Data on depression and anxiety were inserted only at time 2. The instruments used were: 36 Item Short-Form Health Survey (SF-36), Beck Inventories of Depression and Anxiety, Subjective Global Assessment, and Charlson Comorbidity Index. Results: 712 patients started the study and only 205 were interviewed again in time 2. The total sample had a mean age of 53.9 ± 15.2, of which 301 (42.3%) were females and 418 (59.1%) with only a fundamental level of schooling. In time 2, symptoms of depression were detected in 77 (41,7%) of dialysis patients and 10 (13,3%) of transplant patients, and anxiety was detected in 41 (32,3%) and 15 (20,3%) of dialysis and transplant patients, respectively. Lower SF-36 mental component scores were associated with depression in transplant (p=0,03) and dialysis patients (p=0,001), whereas physical component scores were associated with depression in dialysis patients only (p=0,001). Variables associated with anxiety in dialysis patients were loss of vascular access (p=0,04), comorbidities (p=0,01), and poorer SF-36 mental (p=0,001) and physical (p=0,02) component scores. For the evaluation of quality of life, the 205 surviving patients were allocated into three groups: 113 (dialysis-dialysis), 75 (dialysistransplantation) and 17 (dialysis-transplantation-dialysis). At time 1, only age was significantly different among groups; at time 2, transplant patients sustained greater social participation, job retention, and improvement in SF-36 scores. The factors associated with change in quality of life were more time on dialysis interfering negatively on physical functioning (P=0,002), role-physical limitations (p=0.002), general health (p=0,007), social functioning (p=0,02), role-emotional (p=0,003) and physical components (p=0,002); non-participation in social groups at times 1 and 2 reducing vitality (p=0,02) scores; and having work at time 2, increasing vitality (p=0,02) and mental health (p=0,02) scores. At the end of the 9- year follow-up, 444 (62.3%) patients died during the study. Not being married or not having a stable partner (p=0.04), low frequency in leisure activities (p=0.04) and not being transplanted (p

2.
São Paulo med. j ; 134(4): 292-299, July-Aug. 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-792825

ABSTRACT

ABSTRACT CONTEXT AND OBJECTIVE : Adherence to medication is a key issue relating to outcomes from transplantation and it is influenced by several factors, such as stress and coping strategies. However, these factors have been poorly explored. We aimed to compare stress and coping strategies between adherent and nonadherent renal transplant recipients who were receiving immunosuppression. DESIGN AND SETTING : We conducted a comparative, cross-sectional and observational study at a university-based transplantation clinic in Juiz de Fora, Brazil. METHODS :Fifty patients were recruited and classified as adherent or nonadherent following administration of the Basel Assessment of Adherence to Immunosuppressive Medications Scale. Stress was evaluated using the Lipp Stress Symptom Inventory for Adults and coping strategies were assessed using the Ways of Coping Scale. RESULTS : The study included 25 nonadherent patients and 25 controls with a mean age of 44.1 ± 12.8 years and median post-transplantation time of 71.8 months. Stress was present in 50% of the patients. Through simple logistic regression, nonadherence was correlated with palliative coping (OR 3.4; CI: 1.02-11.47; P < 0.05) and had a marginal trend toward significance with more advanced phases of stress (OR 4.7; CI: 0.99-22.51; P = 0.053). CONCLUSION :Stress and coping strategies may have implications for understanding and managing nonadherent behavior among transplantation patients and should be considered among the strategies for reducing nonadherence.


RESUMO CONTEXTO E OBJETIVO :Aderência à medicação é uma questão chave para o resultado do transplante e é influenciada por diversos fatores, tais como o estresse e estratégias de enfrentamento ou coping . Entretanto, esses aspectos têm sido pouco explorados. Compararmos o estresse e as estratégias de coping em paciente transplantados renais, aderentes e não aderentes, em uso de imunossupressores. TIPO DE ESTUDOE LOCAL : Realizamos estudo comparativo, transversal e observacional em uma clínica universitária de transplantes em Juiz de Fora, Brasil. MÉTODO :Cinquenta pacientes foram selecionados e classificados como aderentes e não aderentes a partir da escala Basel Assessment of Adherence to Immunosuppressive Medications Scale. O estresse foi avaliado pelo Inventário de Sintomas de Estresse para Adulto de Lipp e as estratégias de coping foram avaliadas pela escala Escala de Modos de Enfrentamento de Problemas. RESULTADOS : O estudo inclui 25 pacientes não aderentes e 25 controles com idade média de 44,1 ± 12,8 anos e mediana de tempo de transplante de 71,8 meses. Estresse esteve presente em 50% dos pacientes. Por regressão linear simples, a não aderência foi associada com o coping paliativo (OR 3,4, CI: 1,02-11,47; P < 0,05) e teve uma tendência marginal a significância com as fases mais avançadas do estresse (OR 4,7, CI: 0,99-22,51; P = 0,053). CONCLUSÃO : Estresse e estratégias de coping podem trazer implicações na compreensão e manejo do comportamento de não aderência dos pacientes transplantados e deveriam ser considerados nas estratégias na redução da não aderência.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Stress, Psychological , Adaptation, Psychological , Kidney Transplantation/psychology , Medication Adherence/psychology , Immunosuppressive Agents/therapeutic use , Palliative Care/psychology , Logistic Models , Cross-Sectional Studies , Treatment Refusal/psychology , Statistics, Nonparametric , Educational Status , Medication Adherence/statistics & numerical data , Self Report , Behavior Rating Scale
3.
Rev. latinoam. enferm. (Online) ; 23(3): 419-426, May-June 2015.
Article in English | LILACS, BDENF | ID: lil-755940

ABSTRACT

OBJECTIVE:

to identify the main gains and stressors perceived by the patient, one year subsequent to kidney transplantation.

METHOD:

a qualitative study, in which the data were obtained and analyzed through the Discourse of the Collective Subject and frequency counting, with the participation of 50 patients who had received kidney transplantation.

RESULTS:

the sample presented a mean age of 44±12.8 years old, and a predominance of males (62%). The principal positive changes provided by the transplant were: return to activities; freedom/independence; well-being and health; strengthening of the I; and closening of interpersonal relationships. The most-cited stressors were: fear; medication; excess of care/control; specific characteristics of the treatment; and failure to return to the social roles.

CONCLUSION:

kidney transplantation caused various positive changes in the patient's routine, with the return to activities of daily living being the most important gain, in the participants' opinion. In relation to the stressors, fear related to loss of the graft, and questions relating to the immunosuppressive medication were the main challenges to be faced following transplantation.

.

OBJETIVO:

identificar os principais ganhos e estressores percebidos pelo paciente, após um ano de transplante renal.

MÉTODO:

trata-se de um estudo qualitativo, em que os dados foram obtidos e analisados através do Discurso do Sujeito Coletivo e contagem de frequência, com a participação de 50 pacientes transplantados renais.

RESULTADOS:

a amostra apresentou média de idade de 44±12,8 anos e predominância do sexo masculino (62%). As principais mudanças positivas proporcionadas pelo transplante foram: retorno às atividades; liberdade/independência; bem-estar e saúde; fortalecimento do eu; e estreitamento das relações interpessoais. Os estressores mais citados foram: medo; medicação; excesso de cuidado/controle; particularidades do tratamento; e não retorno aos papéis sociais.

CONCLUSÃO:

o transplante renal proporcionou várias mudanças positivas à rotina do paciente, sendo o retorno às atividades de vida diária o ganho mais importante, na opinião dos participantes. Quanto aos estressores, o medo relacionado à perda do enxerto e questões relativas ao medicamento imunossupressor foram os principais desafios a serem enfrentados após o transplante.

.

OBJETIVO:

identificar las principales ganancias y estresores percibidos por el paciente, después de un año de trasplante renal.

MÉTODO:

se trata de un estudio cualitativo, en que los datos fueron obtenidos y analizados a través del Discurso del Sujeto Colectivo y conteo de frecuencia, con la participación de 50 pacientes trasplantados renales.

RESULTADOS:

la muestra presentó promedio de edad de 44±12,8 años y predominancia del sexo masculino (62%). Los principales cambios positivos proporcionadas por el trasplante fueron: retorno a las actividades; libertad/independencia; bienestar y salud; fortalecimiento del yo; y estrechamiento de las relaciones interpersonales. Los estresores más citados fueron: miedo; medicación; exceso de cuidado/control; particularidades del tratamiento; y no retorno a los papeles sociales.

CONCLUSIÓN:

el trasplante renal proporcionó varios cambios positivos en la rutina del paciente, siendo el retorno a las actividades de la vida diaria la ganancia más importante, en la opinión de los participantes. En cuanto a los estresores, el miedo relacionado a la pérdida del injerto y las cuestiones relativas al medicamento inmunosupresor fueron los principales desafíos a ser enfrentados después del trasplante.

.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Postoperative Complications/etiology , Stress, Psychological/etiology , Kidney Transplantation , Patient Satisfaction , Postoperative Complications/epidemiology , Quality of Life , Stress, Psychological/epidemiology , Kidney Transplantation/psychology , Qualitative Research
4.
Psicol. estud ; 14(3): 603-607, jul.-set. 2009.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-537001

ABSTRACT

As doenças crônicas e adquiridas vêm predominando no cenário de saúde pública de vários países, inclusive do Brasil. A partir desse quadro surge a necessidade de mudanças nos hábitos e no estilo de vida do indivíduo doente crônico, a fim de limitar os possíveis riscos e complicações. A família, representada pela figura do cuidador principal, tem um papel fundamental no cuidado do doente, por influenciá-lo positivamente na adesão ao tratamento; porém o ato de cuidar acarreta desgastes em sua saúde física e mental que, se não tratados, representam fatores de risco para o desenvolvimento de enfermidades crônicas. O estudo de caso vem ilustrar a importância de se apoiar o cuidador de um portador de insuficiência renal crônica, para assim minimizar os fatores de risco que podem levá-lo à cronicidade.


The chronic and acquired diseases are predominantly in the scenario of public health in several countries, including Brazil. From that circumstance, there is the need for changes in habits and lifestyle of the chronic patients in order to limit the possible risks and complications. The family, represented by the figure of the main carer, has a key role in caring for the patient by positively influence in his adherence to treatment. However, the act of caring brings wear on his physical and mental health, if untreated, represent risk factors for the development of chronic disease. The case study is to demonstrate the importance of supporting a caregiver of a chronic renal failure bearer, thus minimizing the risk factors that can lead him to chronicity.


Las enfermedades crónicas y adquiridas están predominando en el escenario de la salud pública de varios países, inclusive en Brasil. A partir de este cuadro, surge la necesidad de modificaciones en los hábitos y los estilos de vida de los individuos con enfermedades crónicas con el fin de limitar los posibles riesgos y complicaciones. La familia, representada como la figura que otorga los cuidados principales, tiene un papel fundamental en el cuidado del enfermo, influenciándolo positivamente en su decisión por tratarse. De esta forma, el acto de cuidar acarrea desgastes en la salud física y mental que si no son tratados, representan factores de riesgo para el desenvolvimiento de enfermedades crónicas. El estudio del caso ilustra la importancia de considerarse el cuidador de un portador de insuficiencia renal crónica, minimizando los factores de riesgo que puedan convertirlo en crónico.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Caregivers , Quality of Life
5.
Psicol. rev. (Belo Horizonte) ; 15(1): 106-119, abr. 2009.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-572804

ABSTRACT

A orientação profissional pode ser usada como um importante recurso reabilitador em pacientes com determinados diagnósticos, principalmente referentes à doença crônica, pelos amplos impactos que essa condição pode acarretar na vida do indivíduo, os quais podem ser acentuados de acordo com o tipo de tratamento proposto ou deficiência adquirida. Dois estudos de casos serão apresentados com diferentes perspectivas em que o processo de orientação profissional pode contribuir para uma melhor qualidade de vida para esse grupo de indivíduos.


Professional orientation can be used as an important rehabilitation resource in patients with certain diagnoses, mainly with chronic illnesses, given the strong impacts of those conditions on the individual's life. Such impacts can be enhanced according to the kind of treatment proposed or acquired deficiency. Two clinical cases are presented, showing different perspectives in which the process of professional orientation can contribute to improve life quality for this group of individuals.


La orientación profesional puede ser utilizada como un importante recurso rehabilitador en pacientes con determinados diagnósticos, principalmente referentes a la enfermedad crónica, debido a los amplios impactos que esa condición puede acarrear en la vida del individuo. Impactos que pueden ser acentuados de acuerdo con el tipo de tratamiento propuesto o deficiencia adquirida. Dos casos estudio serán presentados con diferentes perspectivas en las que el proceso de orientación profesional puede contribuir para una mejor calidad de vida para ese grupo de individuos.


Subject(s)
Humans , Quality of Life , Rehabilitation
6.
Rev. bras. orientac. prof ; 9(2): 141-148, dic. 2008.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-521233

ABSTRACT

A Orientação Profissional pode ser utilizada como um importante recurso reabilitador em pacientes com determinados diagnósticos, principalmente referentes à doença crônica, em função dos amplos impactos que esta condição pode acarretar na vida do indivíduo. Esses impactos podem ser acentuados de acordo com o tipo de tratamento proposto, como por exemplo, a hemodiálise que ao mesmo tempo em que promove a melhora de alguns sintomas clínicos, pode provocar alterações comportamentais, desadaptação e comprometimento na vida social, afetiva e ocupacional. O estudo de caso ilustrado refere-se a uma adolescente portadora de insuficiência renal crônica que obteve significativa melhora em sua qualidade de vida após um trabalho terapêutico e de orientação profissional.


Career counseling can be used as an important reabilitating resource for patients with certain conditions mainly chronic deseases, because of the ample impacts that those conditions can have on the life of the individual. Those impacts can be stronger depending on the type of treatment adopted, as for instance, hemodialysis, that, at the same time as it promotes the improvement of some clinical symptoms, it can cause behavior alterations, misadaptation and jeopardize the social, affective and occupational life. This is a case study of an adolescent patient with Chronic Renal Insufficiency that had a significant improvement in her quality of life after the clinical treatment and career counseling.


La Orientación Profesional puede ser utilizada como un importante recurso rehabilitador en pacientes con determinados diagnósticos, principalmente referentes a la enfermedad crónica, en función de los amplios impactos que esta condición puede acarrear en la vida del individuo. Esos impactos pueden ser acentuados de acuerdo con el tipo de tratamiento propuesto como, por ejemplo, la hemodiálisis que al mismo tiempo que promueve la mejora de algunos síntomas clínicos puede provocar alteraciones comportamentales, inadaptación y comprometimiento en la vida social, afectiva y ocupacional. El estudio del caso ilustrado se refiere a una adolescente con insuficiencia renal crónica que obtuvo una significativa mejora en su calidad de vida después de un trabajo terapéutico y de orientación profesional.


Subject(s)
Humans , Female , Chronic Disease , Quality of Life , Rehabilitation, Vocational , Renal Insufficiency, Chronic , Vocational Guidance
7.
Arq. neuropsiquiatr ; 62(2A): 282-291, jun. 2004. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-361355

ABSTRACT

A depressão maior e a subsindrômica são altamente prevalentes na esclerose múltipla (EM). A avaliação do funcionamento psicossocial requer instrumentos psicométricos validados. As medidas de auto-relato oferecem várias vantagens, mas não existe um questionário preciso e válido para diagnosticar os sintomas depressivos na EM. O Inventário de Depressão de Beck (IDB) e o Questionário de Saúde Geral (QSG) foram validados e são amplamente usados no contexto neuropsicológico brasileiro. No IDB sintomas de EM podem ser interpretados como sintomas de depressão. Nós examinamos as propriedades psicométricas do IDB, QSG e dois questionários de auto-relato para fadiga (CPF-MS) e auto-eficácia (MSSE) na EM. Todas as escalas apresentaram exceletentes coeficientes de consistência interna.O IDB e o QSG discriminaram a amostra de EM de um grupo controle. Intercorrelações significativas foram observadas entre os escores nas diversas escalas de auto-relato, mas não entre estas e indicadores tradicionais de déficit neurológico (IA e EDSS). Os sintomas depressivos e a fadiga podem representar uma dimensão de comprometimento neurológica distinta dos déficits físicos e sensoriais. Questionários de auto-relato podem ser úteis no diagnóstico de depressão e sofrimento psíquico, mesmo quando estes não atingem níveis sindrômicos compatíveis com um diagnóstico categorial.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Multiple Sclerosis/psychology , Psychiatric Status Rating Scales/standards , Psychometrics/methods , Adaptation, Psychological , Case-Control Studies , Diagnosis, Differential , Depression/diagnosis , Mental Fatigue/diagnosis , Multiple Sclerosis/diagnosis , Prognosis , Self Efficacy , Surveys and Questionnaires , Stress, Psychological/diagnosis
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