Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. bras. psicanál ; 47(4): 59-68, out.-dez. 2013. ilus
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1138322

ABSTRACT

A autora, por meio de instigante material clínico, busca refletir sobre o papel do amor como estruturante da continência na situação edípica. Como esse amor permeia a triangulação edípica já nos primórdios da relação da mãe com seu bebê? Como isso se apresentaria na sala de análise? Parte ela da teoria de rêverie (Bion), na qual chama a atenção ao amor da mãe pelo pai como um elemento que é transmitido ao bebê; amplia esse vértice, utilizando-se da teoria de Ogden; chama a atenção para o fato de que, nessa primitiva fase de desenvolvimento do complexo de Édipo, tanto na menina como no menino, a relação triádica ocorre entre o bebê e a mãe; "O pai é um objeto libidinal descoberto dentro da mãe". Ao aproximar essas teorias, a autora demonstra como a analista entra como o "outro" na relação para ser encontrada.


The author, through instigating clinical material, reflects on the role of love in the building of continence in the Oedipal situation. How does this love permeate the Oedipal triangle even at the beginning of the relationship between the mother and her baby? How would this present itself during analysis? The author takes the theory of Reverie, in which Bion draws attention to the mother's love for the father as an element which is transmitted to the baby. She extends this vertex by using Ogden's theory, which draws attention to the fact that, at this primitive stage in the development of the Oedipus Complex, both in the girl and in the boy, the triangular relationship happens between the baby and the mother. “The father is a libidinal object discovered in the mother”. The author links these theories to demonstrate how the analyst, to be encountered, enters as the “other” in the relationship.


La autora, a través de un estimulante material clínico, procura reflexionar sobre el papel del amor como estructurador de la continencia en la situación edípica. ¿Cómo ese amor permea la triangulación edípica desde el origen de la relación de la madre con su bebé? ¿Cómo esto se presentaría en el consultorio del psicoanalista? Parte de la teoría de Reverie (Bion), en la cual llama la atención al amor de la madre por el padre como un elemento que se transmite al niño. Amplía ese vértice utilizando la teoría de Ogden. Pone de relieve que en esta primitiva fase de desarrollo del Complejo de Edipo, tanto en la niña como en el niño, la relación de tríada se produce entre el bebé y la madre. “El padre es un objeto libidinal descubierto dentro de la madre”. La autora aproxima esas teorías y demuestra cómo la analista entra como “el otro” en la relación para ser encontrada.

2.
Rev. bras. psicanál ; 43(2): 39-48, jun. 2009. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-529040

ABSTRACT

Este é um trabalho clínico que fala de um encontro vivo entre a ôloucuraõ e a ôsanidadeõ, ou melhor, entre a parte psicótica e não psicótica de nossa personalidade (Bion, 1957). Entre a busca de conhecer (K) e do não conhecer (-K) como apresentadas por Bion (1962, 1963) e sua extensão para as transformações de K->O (Bion, 1965). São apresentados vários fragmentos de diferentes momentos da análise, em que é possível verificarmos como paciente e analista vão tecendo um continente para conter o objeto analítico. A loucura/Ismália, ou seja, as atuações decorrentes de uma tentativa de fuga da dor mental e sentimentos de responsabilidade, assim como a criação de um mundo alucinatório, ganham expressão verbal na relação analítica. Por outro lado, a sanidade/Isaura, entendido como o contato lúcido com self e objeto é também revelado e expresso.


Este es un trabajo clínico, que habla de un encuentro vivo entre la ôlocuraõ y la ôsanidadõ, o mejor, entre la parte psicótica y no psicótica de nuestra personalidad (Bion, 1957). Entre la búsqueda en conocer (K) y en no conocer (-K) como presentadas por Bion (1962, 1963) y su extensión para las transformaciones de K->O (Bion, 1965). Son presentados varios fragmentos de diferentes momentos del análisis, en que se puede verificar cómo paciente y psicoanalista van tejiendo un continente para contener el objeto analítico. La locura/Ismália, o sea, las actuaciones derivadas de una tentativa de huida del dolor mental y sentimientos de responsabilidad, así como, la creación de un mundo alucinatorio ganan expresión verbal en la relación psicoanalítica. Por otro lado, la sanidad/Isaura, entendido como el contacto lúcido con self y objeto también es revelado y expresado.


This article is a clinical text about an intense encounter between ômadnessõ and ôsanityõ or, we might say, between the psychotic and the non-psychotic part of our personalities (Bion, 1967). Between the search to know (K) and not know (-K) as presented by Bion (1962, 1963) and extension to transformations K->O (Bion, 1965). A variety of fragments of different moments of the analysis are presented making it possible to see how patient and analyst weave a continent to contain the analytical object. Madeness/Ismália, that is, the acting's derived from an attempt to escape from mental pain and feelings of responsibility, as well as, the creation of a hallucinatory world gain verbal expression in the analytical relationship. On the other hand, sanity/Isaura, understood as the lucid contact with self and object is also revealed and expressed.


Subject(s)
Humans , Psychotic Disorders , Psychoanalysis/methods
3.
Rev. bras. psicanál ; 36(2): 333-357, 2002.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-349266

ABSTRACT

O que se procurou desenvolver neste trabalho foi a idéia de que os elementos beta, dentro da teoria de campo seguido por Ferro (1995), podem ser percebidos consciente ou inconscientemente pelo analista no campo analítico, mesmo não sendo alvo de projeção do paciente. Isso se o analista puder estar atento àquilo que no campo emerge e, a partir daí, buscar discriminar se aquele elemento é beta para si ou para o paciente. Portanto, parto do ponto de que um mesmo elemento pode ser beta para um e alfa para o outro. Essa idéia busca ampliar os conceitos de Bion sobre os elementos beta quanto ao seu uso na situação analítica. A teoria dos elementos beta é vista aqui como complementar à teoria da identificação projetiva e pode explicar parte da comunicação entre paciente e analista que, em vários momentos, é confundida como identificação projetiva. Buscou-se diferenciar que há um elemento beta inicial e elemento beta que possui "personalidade" (Bion, 1963). Esses elementos beta com traços de personalidade são utilizados como conteúdos de identificações projetivas maciças, quando o paciente, ou o analista, necessita evacuar um sobre o outro, conteúdos sentidos como "indesejáveis" ou "insuportáveis". Merece atenção o fato de que elementos beta do analista podem ser tomados como identificação projetiva do paciente e, assim pensando, o analista estaria invertendo o fluxo das identificações projetivas. Entende-se que, ele se identifica com os elementos beta, estes perdem a oportunidade de serem transformados e contaminam o campo, de forma a serem fator disruptivo do campo analítico. Se, por outro lado, os elementos beta são transformados, ou seja, acolhidos e elaborados pelo analista, tornam-se fator de evolução no campo. Neste trabalho é apontada a importância de Bion, desde o primeiro momento, ter definido os elementos beta em sua relação com a função alfa. Busca-se aqui aproximar a teoria dos elementos beta, com o conceito de identificação projetiva, de inconsciente e de contratransferência


Subject(s)
Humans , Psychoanalytic Theory
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL