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1.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 46(6): 668-673, dez. 2002. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-325089

ABSTRACT

Foram avaliados retrospectivamente 316 obesos classe III (91 por cento mulheres), consecutivamente atendidos num ambulatório de obesidade de um hospital universitário em Salvador, Bahia, durante oito anos. A idade médiañDP dos pacientes foi de 37ñ10 anos e o índice de massa corpórea (IMC) de 47ñ6kg/m2. Metade deles apresentava obesidade desde a infância ou puberdade e 82 por cento tinha história familiar de obesidade. Hipertensão arterial foi constatada em 66 por cento, diabetes mellitus em 13,9 por cento, intolerância à glicose em 16,8 por cento, aumento dos níveis de colesterol total e triglicérides (>_200mg/dl) em 33,5 por cento e 8 por cento, respectivamente, HDL-colesterol baixo (<40mg/dl) em 39,9 por cento e LDL-colesterol elevado (>_100mg/dl) em 66,7 por cento. Após tratamento com dieta hipocalórica e aumento da atividade física, observou-se perda de peso maior ou igual a 5 e 10 por cento em relação ao peso inicial, em 60 (26,6 por cento) e 28 (12,4 por cento) dos 225 pacientes que retornaram a consulta, num período médio de 20ñ17 meses. Concluindo, a obesidade classe III é uma doença de difícil tratamento e de elevada freqüência de fatores de risco cardiovascular mesmo em pacientes jovens.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Health Profile , Hospitals, University , Obesity, Morbid/complications , Adolescent , Body Mass Index , Brazil , Diabetes Mellitus , Diet, Reducing , Cardiovascular Diseases/etiology , Exercise , Hypertension/etiology , Retrospective Studies , Risk Factors
2.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 45(5): 475-480, out. 2001. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-299993

ABSTRACT

Fora do Brasil a prevalência de diabetes mellitus (DM) tipo 2 é maior em negros do que em brancos. Mulheres do ambulatório de obesidade do Hospital Universitário Professor Edgard Santos, Salvador - BA, foram estudadas para avaliar se a cor de pele escura tem prevalência mais alta de DM tipo 2 e de intolerância à glicose (ITG), com diagnóstico baseado nos critérios da Organizaçäo Mundial da Saúde, independentemente da idade e do índice de massa corporal (IMC). A cor da pele foi classificada como clara (n= 166), intermediária* (n= 186) ou escura (n= 128). Determinouse o nível de glicose plasmática pelo método da glicose-oxidase. O teste de tolerância à glicose oral foi realizado em todas as pacientes, com exceçäo de 14 que já sabiam ser diabéticas. Pacientes com pele clara, intermediária e escura foram semelhantes em idade, IMC e relaçäo cintura/quadril. A prevalência de DM, contudo, foi significa ntemente maior (p< 0,05) nas de pele escura (13,3 por cento) quando comparadas com as de pele clara (7,2 por cento). A prevalência de ITG foi também maior, embora estatisticamente näo significante (p= 0,088), nas de pele escura (18,8 por cento) do que nas de pele clara (12,7 por cento). A relaçäo entre o número de pacientes com e sem o diagnóstico de DM ou ITG foi 1,9 vezes maior no grupo pele escura, comparado com clara [odds ratio (OR)= 1,9; intervalo de confiança (IC) 95 por cento= 1,1-3,2; p< 0,051. Esta associaçäo näo foi alterada (OR= 1,7; IC 95 por cento= 1,0-2,9) e permaneceu moderadamente significante (p= 0,069), mesmo após o ajuste para idade e IMC, através de regressäo logística. Neste estudo, as mulheres obesas com pele escura tiveram maior associaçäo com DM e ITG, independentemente da idade e IMC.


Subject(s)
Humans , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Racial Groups , Diabetes Mellitus, Type 2/epidemiology , Glucose Intolerance/epidemiology , Obesity , Brazil , Obesity , Prevalence
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