Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
1.
Distúrbios da comunicação ; 33(3): 500-512, set.2021. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1410626

ABSTRACT

Introdução: Os fonoaudiólogos recém-formados podem estar passando por um momento único para sua atuação por causa da pandemia de COVID-19. Além do aprendizado da graduação, há as Resoluções do Conselho Federal de Fonoaudiologia, que têm alertado e auxiliado os profissionais nessa prática. Objetivos: verificar como fonoaudiólogos recém-formados atuam durante a pandemia de COVID-19, quais os desafios da graduação que podem refletir nessa atuação e conhecimentos sobre Resoluções do Conselho Federal de Fonoaudiologia (CFFa). Métodos: estudo observacional e transversal. Aplicou-se um questionário em graduados em Fonoaudiologia dos últimos 24 meses por uma instituição do Espírito Santo, apresentando os dados de forma descritiva. Resultados: entrevistou-se 32 fonoaudiólogos, 93,7% mulheres, média de 25 anos. Destes, 81,2% exerciam a profissão durante a pandemia, a maioria de maneira presencial, porém, houve redução do salário para ⅓. Em média 40% alegaram que a graduação ajudou na preparação para o atendimento de casos COVID-19, mas apenas 28% para telefonoaudiologia. A Resolução do CFFa mais citada foi sobre a telefonoaudiologia, por 81%. A atuação fonoaudiológica em casos de COVID-19 foi classificada por 75% como "Desafiadora". Conclusão: a maioria dos fonoaudiólogos exerciam a profissão presencialmente, mas houve desemprego e redução do salário pela pandemia. Conheciam as Resoluções do CFFa, com destaque para a Resolução n. 580. Não houve consenso quanto à contribuição da graduação no atendimento desses casos, com desafios quanto a telefonoaudiologia e a urgência/emergência, que têm sido enfrentados pelos egressos, podendo impactar negativamente na vida profissional.


Introduction: Newly graduated speech-language pathologists (SLP) may be going through a unique moment for their performance because of the COVID-19 pandemic. In addition to undergraduate learning, there are the Resolutions of the Federal Council of Speech-Language Pathology, which have alerted and helped professionals in this practice. Objective: to verify how newly graduated speech-language pathologists act during the COVID-19 pandemic, what are the challenges of the graduation that may reflect in this performance and knowledge about Federal Council of Speech Therapy (CFFa) resolutions. Methods: observational, cross-sectional study. A questionnaire was applied to SLP graduates from the last 24 months by an institution of Espírito Santo state, presenting the data in a descriptive way. Results: 32 speech-language pathologists were interviewed, 93.7% women, mean of 25 years. 81.2% exercised their profession during the pandemic, the majority in person, with reduction in salary to ⅓. On average, 40% claimed that graduation helped them about treatment in COVID-19 cases, but only 28% for telehealth. The most cited CFFa resolution was on telehealth (81%). Speech-Language therapy performance in cases of COVID-19 was classified by 75% as "Challenging". Conclusion: most SLP performed the profession, but there was unemployment and reduced wages due to the pandemic. They knew CFFa resolutions, with emphasis on n. 580. There was no consensus regarding the contribution of the undergraduate course in the treatment of these cases, with challenges in terms of telehealth and urgency/emergency, which have been faced and may have a negative impact on professional life.


Introducción: Logopedas recién graduados pueden estar atravesando un momento único para su desempeño debido a la pandemia de COVID-19. Además del aprendizaje de pregrado, existen Resoluciones del Consejo Federal de Logopedia, que han alertado y ayudado a los profesionales en esta práctica. Objetivo: verificar cómo actúan logopedas recién graduados durante la pandemia de COVID-19, cuáles son los desafíos de la graduación que pueden reflejarse este desempeño y conocimiento sobre resoluciones del Consejo Federal de Logopedia (CFFa). Métodos: estudio observacional/transversal. Se aplicó un cuestionario a los egresados de Logopedia de los últimos 24 meses por una institución de Espírito Santo, presentando los datos de forma descriptiva. Resultados: se entrevistaron 32 logopedas, 93,7% mujeres, (media= 25 años). El 81,2% ejerció su profesión durante la pandemia, mayoría de forma presencial, con reducción de salario a ⅓. En promedio, 40% afirmó que la graduación les ayudó con el tratamiento en los casos de COVID-19, pero solo 28% para telesalud. La resolución de CFFa más citada fue sobre telesalud (81%). El rendimiento de la terapia del habla en los casos de COVID-19 se clasificó en un 75% como «Desafiante¼. Conclusión: la mayoría de los logopedas ejercen la profesión, pero hubo desempleo y reducción de salarios debido a la pandemia. Conocían las resoluciones CFFa, con énfasis en n. 580. No hubo consenso sobre la contribución de la carrera en el tratamiento de estos casos, con desafíos en telesalud y urgencia / emergencia, que se han enfrentado y pueden tener un impacto negativo en la vida profesional.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Professional Practice/standards , Speech, Language and Hearing Sciences , COVID-19 , Cross-Sectional Studies , Surveys and Questionnaires , Work Performance
2.
Trab. educ. saúde ; 19: e00317149, jan. 2021. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1156980

ABSTRACT

Resumo: O estudo visou comparar escores de ansiedade e depressão em profissionais da saúde em atendimento remoto ou presencial em um hospital universitário brasileiro durante a pandemia de Covid-19 e identificar fatores associados à ansiedade e à depressão. Para tanto, realizou-se um estudo observacional e transversal. Os participantes responderam aos protocolos Patient Health Questionnaire-9 e General Anxiety Disorder-7, além de um questionário sociodemográfico, e foram divididos em três grupos: profissionais da telessaúde (G1), profissionais que exercem de maneira presencial (G2) e profissionais que exercem de ambas as formas (G3). Participaram 159 profissionais da saúde, sendo 36 homens e 123 mulheres, a maioria de enfermeiros, com a média de idade de 42 anos. Os participantes do G2 apresentaram maiores escores de ansiedade e depressão quando comparados aos demais. No entanto, não houve diferenças e associações estatísticas significantes entre esses grupos (p>0,05). 'Idade', 'tipo de profissão' e 'receber diagnóstico de Covid-19' tiveram associações estatísticas com ansiedade e depressão. Concluiu-se que não houve diferença significante entre ansiedade e depressão em profissionais da saúde que trabalham de forma remota ou presencial, assim como não houve associações entre os protocolos e os grupos. 'Idade' 'profissão' e 'receber diagnóstico de Covid-19' podem interferir nesses escores.


Resumen: Este estudio tuvo como objetivo comparar las puntuaciones de ansiedad y depresión en profesionales de la salud en telesalud y/o atención presencial en un hospital universitario brasileño durante la pandemia de COVID-19 y identificar los factores asociados con la ansiedad y la depresión. Para ello se realizó un estudio observacional y transversal. Los participantes respondieron el Patient Health Questionnaire-9 y General Anxiety Disorder-7 y un cuestionario sociodemográfico y se dividieron en tres grupos: profesionales de telesalud (G1), atención presencial (G2) y profesionales que trabajan en ambos sentidos (G3). Participaron 159 profesionales de la salud, 36 hombres, 123 mujeres, la mayoría enfermeras y la edad promedio fue de 42 años. Los participantes del G2 tenían puntuaciones más altas de ansiedad y depresión en comparación con los demás. Sin embargo, no hubo diferencias ni asociaciones estadísticamente significativas entre estos grupos (p> 0,05). "Edad", "profesión" y "ser diagnosticado con COVID-19" tenían asociaciones estadísticas con ansiedad y depresión. Se concluyó que no hubo diferencia significativa entre ansiedad y depresión entre los profesionales de la salud que trabajan por telesalud y / o cara a cara, así como tampoco hubo asociaciones entre protocolos y grupos. La edad, la profesión y el diagnóstico de COVID-19 pueden interferir con estos puntajes.


Abstract: This study aimed to compare anxiety and depression scores in health professionals in telehealth and/or face-to-face care at a Brazilian university hospital during the COVID-19 pandemic and to identify factors associated with anxiety and depression. For this, an observational and cross-sectional study was carried out. Participants responded to the "Patient Health Questionnaire-9" and "General Anxiety Disorder-7" and a sociodemographic questionnaire and divided into three groups: telehealth professionals (G1), face-to-face care (G2) and professionals who work in both ways (G3). 159 health professionals participated, 36 men, 123 women, the majority of whom were nurses and the average age was 42 years. G2 participants had higher anxiety and depression scores when compared to the others. However, there were no statistically significant differences and associations between these groups (p> 0.05). "Age", "profession" and "being diagnosed with COVID-19" had statistical associations with anxiety and depression. It was concluded that there was no significant difference between anxiety and depression between health professionals who work by telehealth and/or face-to-face, as well as there were no associations between protocols and groups. Age, profession and being diagnosed with COVID-19 can interfere with these scores.


Subject(s)
Humans , Anxiety , Health Personnel , Telemedicine , Coronavirus Infections , Depression
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL