Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Year range
1.
ACM arq. catarin. med ; 47(1)jan. - mar. 2018.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-913496

ABSTRACT

Objetivos: Avaliar diferenças no diagnóstico de osteoporose e nos fatores de risco para baixa massa óssea entre densitometrias realizadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e na Saúde Suplementar (SS). Métodos: Foram analisados retrospectivamente 592 exames de densitometria (anamnese e laudo). Obteve-se dados de sexo, idade, raça, fatores de risco, diagnóstico de osteoporose e especialidade do médico solicitante. Utilizou-se a estatística descritiva e o teste do qui-quadrado. Resultados: Os pacientes do SUS apresentaram maior frequência de osteoporose (54% versus 33%, qui-quadrado=22,63; p<0,0001) e maior número de fatores de risco por indivíduo (qui-quadrado=2.83; p<0,05). A reumatologia foi a especialidade médica que mais requisitou o exame em ambos os grupos. Conclusões: O diagnóstico de osteoporose foi mais frequente nas DXA realizadas no SUS, com maior número de fatores de risco por indivíduo neste grupo.


Objectives: To evaluate differences in diagnosis of osteoporosis and risk factors for low bone mass between exams performed in national public health system (SUS) and supplemental health. Methods: Five hundred ninety two exams (medical records and reports) were analysed. Data on gender, age, race, risk factors, diagnosis of osteoporosis and medical speciality that required the DXA was obtained. Results: Patients who performed DXA in SUS had higher frequency of osteoporosis (54% versus 33%, chi-square = 22.63; p<0,0001) and a higher number of risk factors (chi-square = 2,83; p<0,05). Rheumatology was the medical specialty that most ordered DXA in both groups. Conclusions: The diagnosis of osteoporosis was more frequent in DXA performed in SUS, with higher number of risk factors per individual in this group.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL