Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
Rev. bras. ortop ; 52(3): 260-269, May.-June 2017. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-899139

ABSTRACT

ABSTRACT OBJECTIVE: This study evaluated the pelvic ring fractures and injuries in patients admitted to and treated at this ward between August, 2012 and January, 2014. METHODS: 66 patients were submitted to treatment protocols according to their age, gender, skin color, injury mechanism, location of the trauma, classification of their injuries, emergency intervention, associated injuries, injured side of the body, treatment, and mortality. The most relevant data were classified according to statistic procedures, such as Goodman's association test. Measures were compared with Student's t-test and analysis of variance associated with Tukey's multiple comparison test. RESULTS: The mean age was 47 years; white race and male gender were most common. Car or truck accident was the most common cause of injuries, which occurred mainly in urban sites. Type A injuries were the most frequent. 16.6% of the cases were submitted to emergency surgery. 42.4% displayed associated injuries. The right side of the body was the most commonly affected side. Non-invasive treatment was most commonly used. Death was the outcome in 3% of the cases, associated to high-energy trauma. CONCLUSIONS: Pelvic ring fractures and injuries are more often verified among males. In general and among younger individuals, traffic accidents are the most common cause of the injury, while among the elderly, ordinary falls are the most commonly verified cause. The majority of those injuries are suffered in urban areas. Type A fractures are more frequent. The majority of cases do not require emergency intervention nor do they feature associated injuries. Non-invasive treatment is most common and death outcomes are associated to high-energy traumas with severe injuries.


RESUMO OBJETIVO: Estudo das fraturas/lesões do anel pélvico atendidas e tratadas neste serviço de agosto de 2012 a janeiro de 2014. MÉTODOS: Elaborou-se um protocolo para os 66 pacientes, consideraram-se os dados: idade, sexo, cor, mecanismo da lesão, local do trauma, classificação das lesões, intervenção de urgência, lesões associadas, lado acometido, tratamento e óbito. Para os dados de maior interesse foram usados os procedimentos estatísticos que envolveram o teste de associação de Goodman e as técnicas de comparações de medidas por meio do teste t de Student e da análise de variância complementada com as comparações múltiplas de Tukey. RESULTADOS: A idade média foi de 47 anos; pacientes do sexo masculino e brancos foram mais frequentes. A causa mais comum das lesões foi acidente carro/caminhão e a zona urbana foi o local onde elas mais ocorreram. Fraturas tipo A foram as mais frequentes. Em 16,6% dos pacientes, foi necessária cirurgia de urgência e 42,4% apresentaram lesão associada. O lado direito foi mais acometido. O tratamento incruento foi o mais usado e o óbito ocorreu em 3%, em casos de trauma de alta energia. CONCLUSÕES: As fraturas/lesões do anel pélvico são mais frequentes no sexo masculino. De modo geral e em jovens, o acidente de trânsito é o mecanismo mais frequente, já em idosos é queda banal. A maioria das lesões ocorre na zona urbana. Fraturas do tipo A são as mais frequentes. A maioria não necessita de intervenção de urgência e não apresenta lesões associadas. O tratamento incruento é o mais usado e os óbitos estão associados a trauma de alta energia com graves lesões associadas


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Epidemiologic Studies , Fractures, Bone/epidemiology , Pelvic Bones/injuries
2.
Rev. chil. obstet. ginecol ; 68(2): 112-118, 2003. ilus, tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-385388

ABSTRACT

El primer embarazo después de un transplante conocido ocurrió en 1958, en una destinataria de un transplante renal donado por su hermana gemela idéntica. El primer embarazo posterior a un transplante hepático conocido fue en 1978. Durante los últimos 20 años, los problemas específicos del transplante hepático y embarazo se han comenzado a identificar gracias al conocimiento del comportamiento similar al transplante renal y embarazo. Se conoce por evidencia que el embarazo después de un transplante hepático es bien tolerado; las drogas inmunosupresoras no han demostrado ser teratógenas, y en estas pacientes existe un riesgo aumentado para realizar en el transcurso de su gestación, hipertensión y preeclampsia, restricción de crecimiento intrauterino, anemia y síntoma de parto prematuro. En el puerperio presenta una mayor incidencia de infecciones secundaria a su condición de inmunosupresión. El embarazo debe ser considerado de alto riesgo y compromete a un equipo médico multidisciplinario para llevar un buen control clínico y de laboratorio (control fisiológico materno, fetal y niveles plasmáticos de drogas inmunosupresoras). El resultado perinatal ha sido exitoso, con tendencia a presentar niños de bajo peso sin complicaciones. Se presenta un caso clínico de embarazo posterior a transplante hepático. Ocurrió 55 meses posteriores al transplante, primigesta, él término del embarazo fue a las 33+5 semanas. Presentó complicaciones durante la gestación como anemia severa, preeclampsia moderada a severa, (de inicio precoz), y colestasia intrahepática. En el puerperio realizó un absceso subaponeurótico, con buen resultado perinatal.


Subject(s)
Female , Immunosuppressive Agents , Pregnancy Complications , Kidney Transplantation/adverse effects , Obstetric Labor, Premature
3.
An. Fac. Med. Univ. Fed. Minas Gerais ; 36(1/2): 88-90, jan.-ago. 1987.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-56265

ABSTRACT

O propósito deste trabalho é descrever um possível caso de estrongiloidíase em paciente jovem, simulando doença gástrica e consumptiva neoplásica, com especial atençäo para o diagnóstico clínico, laboratorial e diferencial


Subject(s)
Adult , Humans , Male , Strongyloidiasis/diagnosis , Gastrointestinal Neoplasms/diagnosis , Diagnosis, Differential
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL