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1.
Cad. saúde pública ; 16(supl.1): 37-51, 2000. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-268483

ABSTRACT

Há especificidades na epidemia do HIV que fazem com que sua transmissäo fuja à aleatoriedade verificada na transmissäo de outras doenças infecciosas. A observaçäo da epidemia tem mostrado que os comportamentos individuais - padröes de relaçäo que os indivíduos mantêm entre si - desempenham papel crucial na transmissäo do HIV e que as estratégias de prevençäo do crescimento da epidemia devem tomar em conta este fator para a alocaçäo eficiente dos recursos existentes. Modelos matemáticos e estatísticos que utilizam a abordagem compartimental aplicada à epidemia estimavam as interaçöes entre grupos cujas características e comportamentos variavam. Contudo, tais modelos eram mais "pós-ditivos" que preditivos, atribuindo-se isso à representaçäo inadequada da estrutura social das populaçöes pelas quais se disseminam os agentes infecciosos. Assim, passou-se a aplicar a metodologia de redes sociais à abordagem da epidemia do HIV. Discute alternativas à aplicaçäo desta metodologia à epidemia brasileira, ponderando que as redes sociométricas de risco estruturam o fluxo de agentes infecciosos em comunidades, criando oportunidades ímpares a sua interrupçäo.


Subject(s)
Acquired Immunodeficiency Syndrome , HIV , Models, Theoretical
2.
In. Brasil. Ministério da Saúde. Coordenaçäo Nacional de DST e AIDS. Sobre a epidemia da aids no Brasil: distintas abordagens. Brasilia, Brasil. Ministério da Saúde, 1999. p.37-53, tab, graf.
Monography in Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: lil-261823
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