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1.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 40(3): 202-6, jul.-set. 1994. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-143895

ABSTRACT

Até recentemente, o tratamento do pseudocisto do pâncreas era basicamente cirúrgico. Entretanto, dois acessos näo-cirúrgicos säo atualmente possíveis: a aspiraçäo percutânea sob monitorizaçäo ultra-sonográfica ou tomográfica e drenagem endoscópica. OBJETIVO. Relatar os resultados obtidos com a drenagem endoscópica e pseudocisto pancreático. MÉTODOS. Foram estudados 11 doentes com pseudocisto da cabeça do pâncreas e um caso de coleçäo paraduodenal que se originou após surto de pancreatite aguda necrotizante. A cistoduodenostomia endoscópica foi realizada na parede duodenal em contato com o pseudocisto. Foi utilizado um duodenoscópio padräo Olympus para alcançar o abaulamento da parede duodenal e para realizar a fistula diatérmica. RESULTADOS. O percentual de sucesso foi 91,7 por cento. A hemorragia ocorreu em um caso (8,3 por cento), controlada sem transfusäo de sangue. A cistoduodenostomia endoscópica foi o tratamento definitivo em 10 pacientes examinados 36 meses após o procedimento. Um paciente foi submetido a gastrojejunostomia após 14 meses por obstruçäo duodenal consequüente a surto recidivante de pancreatite. Näo havia recidiva do cisto. Näo houve óbito decorrente do procedimento endoscópico. CONCLUSAO. A cistoduodenostomia endoscópica constitui um procedimento alternativo para a drenagem de pseudocisto paraduodenal sempre que estiver restrito a indicaçäo precisa morfológica de contigüidade com abaulamento da luz do duodeno


Subject(s)
Adult , Middle Aged , Humans , Male , Female , Drainage , Duodenal Obstruction/therapy , Pancreatic Pseudocyst/therapy , Duodenoscopy , Follow-Up Studies , Duodenal Obstruction/diagnosis , Pancreatic Pseudocyst/diagnosis
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 39(4): 213-6, out.-dez. 1993. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-126572

ABSTRACT

Os autores analisam os resultados da esclerose endoscópica aplicada em 52 doentes com hemorragia digestiva por varizes de esôfago e estômago. A avaliaçäo funcional do fígado, de acordo com critérios de Child, permitiu a classificaçäo de 34,6// Child A, 23,1// Child B e 42,1// Child C. Os doentes foram submetidos a endoscopia digestiva alta após anestesia tópica do orofaringe com xilocaina 10// e sedaçäo com benzodiazepínico 10 mg endovenoso. Foi empregada soluçäo de oleato de etnolamina a 4// em volume médio total de 28mL injetada preferencialmente intravasal. Foi observado, durante exame endoscópico, sangramento ativo das varizes do esôfago em 46,1//, sangramento recente em 53,9//, neste último o local tendo sido identificado em mamilo varicoso. A hemostasia do sangramento foi obtida em 72,2// nos doentes Child A, 58,3// nos Child B e 45,4// Child C após primeira sessäo de esclerose. A recidiva hemorrágica ocorreu em 28,6// Child A, 41,7// Child B e 54,6// Child C. A hemostasia após segunda sessäo de esclerose foi de 94,4// Child A, 75// child B e 54,5// Child C. As complicaçöes ocorreram em 30,7// dos doentes por escara no nível do mamilo varicoso esofágico, em 19,2// por dor retro-esternal e em 11,5// por febre. A mortalidade foi de 68,1// para doentes Child C, dos quais 45,4 por hemorragia persistente das varizes esofagianas e 22,7// por coma hepático. Neste grupo ocorreram três casos nos quais o sangramento foi por varizes de fundo gástrico e que a esclerose endoscópica näo foi eficaz para coibi-lo e todos evoluíram para óbito. Nos doentes Child B o óbito esteve representado por coma hepático em 16,6//. Entre os doentes Child A näo ocorreram óbitos. A esclerose de varizes esofágicas sangrantes constituiu método hemostático eficaz; entretanto, essa eficácia esteve diretamente relacionada com o estado funcional do fígado. A esclerose de varizes sangrantes do fundo gástrico näo constituiu método hemostático eficaz e este fato näo esteve relacionado com a funçäo hepática


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Liver/physiopathology , Sclerotherapy , Esophageal and Gastric Varices/therapy , Brazil/epidemiology , Clinical Protocols , Endoscopy, Gastrointestinal , Gastrointestinal Hemorrhage/diagnosis , Gastrointestinal Hemorrhage/mortality , Gastrointestinal Hemorrhage/therapy , Recurrence , Esophageal and Gastric Varices/diagnosis , Esophageal and Gastric Varices/mortality
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