Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
Add filters








Year range
1.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 88(3): 427-433, May-June 2022. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1384178

ABSTRACT

Abstract Introduction Children undergoing tonsillectomy have severe pain in the postoperative period. One of the pharmacological options for analgesia is opioids, such as morphine. However, the risks of adverse effects, such as increased recovery time from anesthesia and respiratory depression, can limit its use. Objectives To evaluate the use of intraoperative intravenous morphine to reduce immediate postoperative pain in children undergoing tonsillectomy. Methods In this double-blind randomized study, children aged 3-10 years were submitted to tonsillectomy, with or without adenoidectomy, and divided into two groups. Children in group M received 0.1 mg/kg of intravenous morphine during anesthetic induction, while those in the control group received conventional anesthesia without morphine. Postoperative pain perceptions were assessed at 30, 60, 120, 180 and 240 min after recovery from anesthesia, by the children themselves and also by their parents or guardians, using a facial pain scale. Results A total of 57 children were included, 30 in the group with morphine and 27 in the group without morphine. According to the children themselves, the postoperative pain was less at the evaluations performed at 30 min after awakening from anesthesia (p= 0.023), while according to their parents/guardians, the pain was less intense in the evaluations performed at 30 (p= 0.002), 60 (p= 0.006) and 180 min (p= 0.007) after awakening. Moreover, postoperative analgesics were less requested by children in the morphine group. No observed side effects were associated with the use of morphine. Conclusion A single dose of intravenous morphine during anesthetic induction reduced the intensity of immediate postoperative pain in children undergoing tonsillectomy, without increasing the time of awakening from anesthesia and with lower consumption of rescue analgesics.


Resumo Introdução Crianças submetidas a amigdalectomias apresentam dor intensa no pós-operatório. Uma das opções farmacológicas de analgesia são os opioides, como a morfina. No entanto, os riscos de efeitos adversos, como aumento do tempo de recuperação da anestesia e depressão respiratória, podem limitar o seu uso. Objetivos Avaliar o uso de morfina endovenosa intraoperatória na redução da dor pós-operatória imediata de crianças submetidas a amigdalectomia. Método Neste estudo cego randomizado, crianças de 3 a 10 anos foram submetidas a amigdalectomia, com ou sem adenoidectomia, e divididas em dois grupos. As crianças do grupo M receberam 0,1 mg.kg-1 de morfina endovenosa na indução anestésica, enquanto as do grupo controle receberam anestesia convencional sem morfina. As percepções de dor no pós-operatório foram avaliadas aos 30, 60, 120, 180 e 240 min após a recuperação da anestesia, pelas próprias crianças e também pelos seus pais ou responsáveis, com uma escala de dor pela face. Resultados Foram incluídas 57 crianças, 30 no grupo com morfina e 27 no grupo sem morfina. De acordo com as próprias crianças, a dor pós-operatória foi menor durante as avaliações feitas aos 30 minutos após o despertar da anestesia (p = 0,023), enquanto segundo seus pais/responsáveis a dor foi menos intensa nas avaliações feitas aos 30 (p = 0,002), 60 (p = 0,006) e 180 minutos (p = 0,007) após o despertar. Além disto, analgésicos no pós-operatório foram menos solicitados pelas crianças do grupo da morfina. Não foram observados efeitos colaterais associados ao uso da morfina. Conclusão Uma dose única de morfina endovenosa durante a indução anestésica reduziu a intensidade da dor pós-operatória imediata de crianças submetidas a amigdalectomia, sem aumento do tempo de despertar da anestesia e com menor consumo de analgésicos de resgate.

2.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 83(2): 207-214, Mar.-Apr. 2017. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-839431

ABSTRACT

Abstract Introduction: Tracheostomy is a procedure with unique characteristics when used on pediatric patients due to the greater technical difficulty and higher morbidity and mortality rates relative to the procedure in adults. In recent decades, there have been significant changes in the medical care available to children, particularly for those who need intensive care. Surgical conditions have also improved, and there has been an advent of new equipment and medications. These advances have brought changes to both tracheostomy indications and tracheostomy complications. Objective: To perform a review of the articles published over the last three decades on the complications and mortality associated with tracheostomies in children. Methods: Articles were selected from the Cochrane, Latin American and Caribbean Health Sciences Literature, SciELO, National Library of Medicine (Medline Plus), and PubMed online databases. The articles selected had been published between January 1985 and December 2014, and the data was compared using the Chi-square test. Results: A total of 3797 articles were chosen, 47 of which were used as the basis for this review. When the three decades were evaluated as a whole, an increase in tracheostomies in male children under one year of age was found. The most common complications during the period analyzed in descending order of frequency were granuloma, infection, and obstruction of the cannula, accidental decannulation, and post-decannulation tracheocutaneous fistula. In the second and third decades of the review, granulomas represented the most common complication; in the first decade of the review, pneumothoraces were the most common. Mortality associated with tracheostomy ranged from 0% to 5.9%, while overall mortality ranged from 2.2% to 59%. In addition, the review included four studies on premature and/or very underweight infants who had undergone tracheostomies; the studies reported evidence of higher mortality in this age group to be largely associated with underlying diseases. Conclusion: Improved surgical techniques and intensive care, the creation of new medications, and vaccines have all redefined the main complications and the mortality rates of tracheostomy in children. It is a safe procedure that increases chances of survival in those who require the prolonged use of mechanical ventilation.


Resumo Introdução: A traqueostomia é um procedimento com características exclusivas em pacientes pediátricos devido à maior dificuldade técnica e às maiores taxas de morbidade e mortalidade em relação ao procedimento em adultos. Nas últimas décadas, houve mudanças significativas na assistência médica às crianças, especialmente para aquelas que necessitam de cuidados intensivos. As condições cirúrgicas também melhoraram e houve um advento de novos equipamentos e medicamentos. Esses avanços trouxeram mudanças tanto nas indicações de traqueostomia como nas suas complicações. Objetivo: Realizar uma revisão dos artigos publicados nas últimas três décadas sobre as complicações e a mortalidade em crianças submetidas à traqueostomia. Método: Os artigos foram pesquisados nas bases de dados online da Cochrane, Latin American and Caribbean Health Sciences Literature (Lilacs), SciELO, National Library of Medicine (Medline Plus) e PubMed. Os artigos selecionados foram publicados entre janeiro de 1985 e dezembro de 2014 e os dados foram comparados com uso de teste do qui-quadrado. Resultados: Foram selecionados 3.797 artigos, 47 dos quais foram usados como base para esta revisão. Quando as três décadas foram avaliadas como um todo, encontrou-se um aumento das traqueostomias em crianças do sexo masculino com menos de um ano. As complicações mais comuns no período analisado, em ordem decrescente de frequência, foram granuloma, infecção, obstrução da cânula, decanulação acidental e fístula traqueocutânea pós-decanulação. Na segunda e terceira décadas de revisão, os granulomas representaram a complicação mais comum; na primeira década da revisão, pneumotórax foi a mais comum. A mortalidade associada à traqueostomia variou de 0% a 5,9%, enquanto que a mortalidade global variou de 2,2% a 59%. Além disso, a revisão incluiu quatro estudos sobre lactentes prematuros e/ou nascidos com muito baixo peso submetidos à traqueostomia; os estudos mostraram que a mortalidade nessa faixa etária é decorrente associada a doenças subjacentes. Conclusão: A melhoria das técnicas cirúrgicas e de cuidados intensivos e a criação de medicamentos e vacinas redefiniram as principais complicações e as taxas de mortalidade da traqueostomia em crianças.


Subject(s)
Humans , Child , Postoperative Complications/mortality , Tracheostomy/adverse effects , Tracheostomy/mortality
3.
RBM rev. bras. med ; 69(1/2)jan.-fev. 2012.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-666309

ABSTRACT

A rinite alérgica é uma doença crônica muito comum que acomete pessoas de diferentes idades, podendo variar quanto à frequência e à severidade. Embora não seja uma doença potencialmente fatal, suas consequências têm importante impacto na qualidade de vida dos afetados. O diagnóstico depende de história clínica detalhada, exame físico minucioso e exames complementares. O tratamento é complexo uma vez que, além de medidas educativas, envolve o controle ambiental, uso de medicamentos e, em casos selecionados, imunoterapia específica e cirurgia. Esta atualização pretende abordar de forma prática, como diagnosticar, classificar e tratar a rinite alérgica.

4.
RBM rev. bras. med ; 68(11)nov. 2011.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-613319

ABSTRACT

A rinite alérgica é uma doença crônica cujos sintomas variam quanto à frequência e à severidade. Está presente em crianças e adultos, geralmente diminuindo a qualidade de vida. O diagnóstico depende de uma história clínica detalhada, exame físico minucioso e exames complementares. O tratamento é complexo, uma vez que, além de medidas educativas, exige controle do ambiente, medicamentos diversos e, em alguns casos, imunoterapia específica e cirurgia. Esta revisão pretende abordar, de forma prática, como diagnosticar, classificar e tratar a rinite alérgica.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL