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1.
Rev. Soc. Bras. Clín. Méd ; 9(3)maio-jun. 2011.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-588517

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A interrupção da gestação, no Brasil, é praticada amplamente pelas mulheres, em contexto clandestino. O Ministério da Saúde (MS) defende que é uma questão de saúde pública. O objetivo deste estudo foi conhecer aspectos do abortamento incompleto em 1000 mulheres submetidas à curetagem uterina, atendidas em hospital do Sistema Únicode Saúde (SUS).MÉTODO: Aplicou-se um método descritivo por meio de questionário estruturado.RESULTADOS: Obtiveram-se 36,4% de abortamentos espontâneos e 63,6% provocados; dados obtidos através da classificação da Organização Mundial da Saúde (OMS). Destes, 18,2% são certamente provocados, 2%, provavelmente provocados; 43,4% são possivelmente provocados. Entre os abortamentos certamente provocados, 89% reportaram ao uso do misoprostol.CONCLUSÃO: O perfil das mulheres com risco de provocarem o abortamento é jovem com parceiro estável; são mulatas; não usuárias de anticoncepcional ou preservativo nas relações sexuais;tiveram início precoce da atividade sexual; não planejaram a gestação; secundigestas; primíparas; idade gestacional menor que 10 semanas; raras complicações relacionadas ao abortamento.(AU)


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Illegal abortion is a common practice among Brazilian women. Ministry of Health considers it as a matter of public health. The aim of this research is to know the aspects involved in incomplete abortion among 1000 women submitted to uterine curettage attending a public hospital of Sistema Único de Saúde (SUS).METHOD: A descriptive method carried out through interviews by means of a questionnaire was applied and it was duly structured for the data gathering.RESULTS: Through the use of structured questionnaire, 36,4% were spontaneous abortions and 63.3% were induced abortions. Accordingto the classification of World Health Organization (WHO),among the induced abortions, 18.2% were certainly induced, 2% probably induced and 43.4% were possibly induced. Among certainly induced abortions 89% reported the use of misoprostol.CONCLUSION: The profile of women in risk of practicing abortion:young, stable partner, multiethnic, not using a contraceptive method or condom for intercourses, early search, non desired pregnancy, second pregnancy, primipara, gestational age under ten weeks, rare complications related to the abortion.(AU)


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Abortion, Incomplete/epidemiology , Family Development Planning , Reproductive Health/education , Gynecologic Surgical Procedures/instrumentation , Epidemiology, Descriptive , Curettage/instrumentation
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 55(5): 563-568, 2009. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-530558

ABSTRACT

OBJECTIVE: This study aims to evaluate the sexual function and to determine the prevalence of sexual dysfunction among teenagers and adult women during pregnancy using the Female Sexual Function Index (FSFI). METHODS: A cohort study was conducted with 271 healthy pregnant women presenting a stable relationship with their partners. These women contributed to the survey since the laboratory diagnosis of their present pregnancy. Anonymous questionnaires evaluated aspects of sexual activity and female sexual function. This last item was assessed through the FSFI questionnaire. RESULTS: The women sexual function showed a similar pattern during the first and second trimesters; however, it presented a significantly clear decrease in the third trimester. There was a significant difference in the scores of all FSFI domains when comparing the second and third trimesters. The sexual dysfunction among pregnant teenagers was rated 40.8 percent in the first trimester, 31.2 percent in the second and 63.2 percent in the third. For pregnant adults, the dysfunction was rated, respectively, 46.6 percent, 34.2 percent and 73.3 percent. CONCLUSION: The sexual function is affected during pregnancy with a significant decrease in all FSFI domains in the third trimester considering both pregnant teenagers and adults. Prevalence of sexual dysfunction is high during pregnancy and reaches higher levels in the third trimester in both age groups; however, teenagers presented better sexual function ratings.


OBJETIVO: Avaliar a função sexual e determinar a prevalência da disfunção sexual em mulheres adolescentes e adultas durante a gravidez, usando o Índice da Função Sexual Feminina (FSFI). MÉTODOS: Realizou-se estudo de corte prospectivo com 271 gestantes saudáveis, envolvidas na pesquisa desde o primeiro diagnóstico da atual gravidez, que mantinham relacionamento estável com parceiro. Foram utilizados questionários anônimos e a função sexual das gestantes foi avaliada pelo índice da função sexual feminina, em cada trimestre gestacional. RESULTADOS: Existiu diferença significante para os escores médios dos domínios do FSFI ao longo da gestação, mais especificamente no terceiro trimestre, onde houve diminuição significativa dos escores de todos os domínios do FSFI quando comparado ao segundo trimestre (p<0,001). Quando a função sexual foi comparada de acordo com a idade da paciente, existiu diferença estatisticamente significante entre as gestantes adolescentes e adultas no terceiro trimestre (p=0,008). A disfunção sexual entre as gestantes adolescentes foi de 40,8 por cento no primeiro trimestre, 31,2 por cento no segundo e 63,2 por cento no terceiro. Entre as grávidas adultas, foi de 46,6 por cento, 34,2 por cento e 73,3 por cento no primeiro, segundo e terceiro trimestres, respectivamente. Não existiu diferença significativa na prevalência da disfunção sexual quando comparada por faixa etária; entretanto, ao comparar por trimestre gestacional, houve diferença significante entre o segundo e o terceiro trimestre (p<0,001). CONCLUSÃO: A função sexual é afetada durante a gravidez, com significativo declínio de todos os domínios do FSFI no terceiro trimestre, tanto nas adolescentes quanto nas adultas. A prevalência da disfunção sexual é elevada durante a gestação, atingindo níveis mais elevados no terceiro trimestre, em ambos os grupos etários, contudo as adolescentes apresentaram melhores índices de função sexual.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Female , Humans , Pregnancy , Young Adult , Sexual Dysfunction, Physiological/epidemiology , Brazil/epidemiology , Coitus/physiology , Libido/physiology , Prevalence , Prospective Studies , Pregnancy Trimester, Third/physiology , Statistics, Nonparametric , Surveys and Questionnaires , Young Adult
4.
J. bras. med ; 68(4): 23-31, abr. 1995.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-161280

ABSTRACT

A infecçäo do trato urinário é a infecçäo mais freqüente na gestaçäo. Acomete, aproximadamente, 10 por cento das mulheres durante a gravidez. Ressaltam-se os fatores predisponentes, como as modificaçöes anatômicas e funcionais decorrentes da gestaçäo; é de suma importância a urocultura de rotina no pré-natal. O tratamento deve ser imediato quando se faz o diagnóstico clínico ou laboratorial. A farmacocinética das drogas deve ser conhecida pelo clínico, bem como seus efeitos sobre o binômio materno-fetal. Os dados säo conflitantes em relaçäo ao melhor esquema terapêutico, quer seja dose única, de curta duraçäo (três dias) ou longa duraçäo (sete a 14 dias). Todavia, o uso de dose única é restrito às infecçöes utinárias näo-complicadas. A pielonefrite exige terapêutica parenteral, seguida por esquema oral de longa duraçäo e, por vezes, por antibioticoprofilaxia até o puerpério imediato. Independente do esquema, o seguimento destas pacientes, com urocultura até o puerpério, é imprescindível para a profilaxia das recidivas ou recorrências.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Anti-Infective Agents, Urinary/therapeutic use , Anti-Bacterial Agents/therapeutic use , Pregnancy Complications, Infectious/drug therapy , Urinary Tract Infections/drug therapy , Anti-Infective Agents, Urinary/administration & dosage , Anti-Infective Agents, Urinary/adverse effects , Anti-Bacterial Agents/administration & dosage , Anti-Bacterial Agents/adverse effects , Urinary Tract Infections/etiology , Time Factors
6.
J. bras. ginecol ; 103(7): 237-42, jul. 1993.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-159305

ABSTRACT

Analisamos as cardiotocografias (CTG) anteparto obtidas de 24 gestantes diabéticas, classes A a R. As pacientes foram acompanhadas na Disciplina de Obstetrícia da Escola Paulista de Medicina, através de estudo longitudinal prospectivo, no período de março de 1986 a março de 1989. A monitorizaçäo eletrônica de frequência cardíaca fetal foi realizada semanalmente, a partir da 28ª semana de gestaçäo; após a 32ª semana, o exame foi repetido a intervalos de três a quatro dias.Os últimos exames cardiotocográficos, obtidos até quatro dias prévios ao nascimento, foram relacionados aos resultados perinatais em seus aspectos ligados à funçäo de oxigenaçäo do concepto. A CGT realizada da maneira proposta foi útil para a ssegurar a vitabilidade do concepto em relaçäo à hipoxia, visto que exames normais corresponderam a neonatos vigorosos, enquanto que traçado patológico relacionou-se a recém-nascido (RN) comprometido. a preconiaçäo do exame cardiotocográfico a partir da 28ª semana foi relevante para detectar o bem-estar fetal, particularmente em pacientes com diabetes grave e de difícil controle


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Cardiotocography , Diabetes, Gestational , Pregnancy in Diabetics
7.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 15(1): 46-50, jan.-fev. 1993. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-172179

ABSTRACT

A resposta acelerativa da freqüência cardiaca fetal ao estímulo acústico (EA) na cardiotocografia anteparto, em gestantes normais, é analisada nos seguintes parâmetros: amplitude (em batimentos/ minuto), duraçao (em segundos), número de movimentos corpóreos fetais (MCF) e de aceleraçoes transitórias (AT) destes decorrentes, observados após a primeira resposta acelerativa e a porcentagem AT/MCF. Avaliamos os traçados cardiotocográficos obtidos de 28 gestantes, com idade gestacional (IG) que variou de 29 semanas e seis dias a 41 semanas e cinco dias e que foram divididos em dois grupos: o primeiro - composto por oito grávidas com IG inferior a 34 semanas; o segundo - por 20 gestantes com IG igual ou superior a 34 semanas. Nao foram encontradas diferenças estatisticamente significantes em amplitude e duraçao da resposta ao EA, número de MCF e de AT destes decorrentes, assim como na porcentagem AT/MCF, após a primeira resposta acelerativa. A correlaçao entre os MCF e as AT foi estatisticamente significante nos dois grupos. Concluímos que a resposta cárdio-acelerativa ao EA, em conceptos com IG entre 30 e 34 semanas incompletas, é semelhante à obtida em fetos com IG igual ou acima deste limite até o termo.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Pregnancy , Adult , Acoustic Stimulation , Cardiotocography , Heart Rate, Fetal/physiology , Birth Weight , Fetal Movement , Gestational Age , Parity , Parturition , Retrospective Studies
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