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Cad. saúde pública ; 15(2): 381-6, abr.-jun. 1999. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-239862

ABSTRACT

Avaliou a situaçäo trabalhista dos chagásicos em Campinas (SP) e regiäo. Entrevistaram-se 250 pacientes com vínculos trabalhista, acompanhados no HC-FCM/Unicamp: 98 por cento integravam a faixa da populaçäo ecomicamente ativa e 76 por cento eram homens. Sua origem confirmou o processo migratório vivido pelos mesmos. A maioria tinha pouca qualificaçäo profissional, com 69,2 por cento dos indíviduos com primeiro grau incompleto e 21,6 por cento analfabetos. Porém, 63,6 por cento estavam empregados com vínculo empregatício regularmentado, concentrando-se principalmente na prestaçäo de serviços (21,6 por cento) e indústria de transformaçäo (21,2 por cento). Dos entrevistados, 55,2 por cento referiram receber até dois salários mínimos, e 40,4 por cento afirmaram ter sido demitidos ao menos uma vez em dez anos, demissäo associada ao diagnóstico da doença por 8,9 por cento desses. Também dos 57,2 por cento submentidos a exames admissionais, 9,1 por cento foram recusados, 92,3 por cento dos quais pela soropositividade. Quanto à participaçäo em sindicatos, 78,4 por cento negaram. Evidenciou-se a situaçäo precária e a discriminaçäo contra o trabalhador chagásico.(AU) a


Subject(s)
Chagas Disease/epidemiology , Occupational Groups/legislation & jurisprudence , Urban Area
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