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1.
Rev. latinoam. enferm ; 16(2): 314-319, mar.-abr. 2008. tab
Article in English, Spanish, Portuguese | LILACS, BDENF | ID: lil-483088

ABSTRACT

The article is a bibliographic review which intends to present the actual range of researches comparing the Injury Severity Score (ISS) and the New Injury Severity Score (NISS). Databases were searched using the keyword NISS, with 42 articles, 23 of which didn't compare the two indexes. Most part of the 19 selected articles showed that NISS has been more accurate in predicting the outcomes (dependent variables) than ISS, moreover in severe and specific trauma. Studies with populations between 1,000 and 10,000 resulted in NISS-favorable results, whereas studies with populations larger than 10,000 or smaller than 1,000 showed either NISS-favorable results or no difference between the two groups. However, there were no studies showing ISS-favorable results. These results and the easier calculation of NISS lead to a future replacement of ISS by NISS.


Estudio de revisión bibliográfica cuyo objetivo es presentar el panorama sobre investigaciones que utilizan el Injury Severity Score (ISS) en comparación con el New Injury Severity Score (NISS). Las búsquedas fueron realizadas en las bases de datos, utilizando el término NISS. Encontrados 42 artículos, 23 de los cuales no realizaron la comparación de los índices en cuestión. Gran parte de los 19 artículos seleccionados, encontraron que el NISS al ser comparado, mostró una mejor relación con los resultados del ISS, principalmente en lesiones graves y específicas. Para estudios cuyas muestras variaron entre 1.000 y 10.000 casos, se observaron resultados favorables para el NISS. Muestras superiores a 10.000 e inferiores a 1.000 mostraron tanto preferencia como igualdad para el NISS. En ningún estudio el ISS superó al NISS, para el caso del diagnósticos de situaciones analizadas. Estas observaciones y un mejor cálculo del NISS frente al ISS, parecen indicar la futura substitución del ISS por el NISS.


Trata-se de revisão bibliográfica, cujo objetivo é apresentar o panorama das pesquisas que utilizam o New Injury Severity Score (NISS) e que o comparam com o Injury Severity Score (ISS). Foram realizadas buscas em bases de dados utilizando-se o termo NISS. Foram localizados 42 artigos, 23 não comparavam os índices em questão. A maioria dos 19 artigos selecionados afirmou que NISS se relacionou melhor com os resultados do que o ISS, principalmente em ferimentos graves e específicos. Em estudos, cuja amostra variou de 1.000 a 10.000 casos, observou-se resultado favorável ao NISS; amostras maiores que 10.000 e menores que 1.000 indicaram ora preferência ao NISS, ora igualdade. Em nenhum estudo o ISS superou o NISS para prever os eventos analisados. Essas observações e maior facilidade do cálculo do NISS em relação ao ISS direcionam a futura substituição do ISS pelo NISS.


Subject(s)
Injury Severity Score , Wounds and Injuries , Trauma Severity Indices
2.
São Paulo; s.n; 2002. 76 p
Thesis in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1370681

ABSTRACT

Medidas de gravidade de trauma são instrumentos importantes para estimar prognóstico. Recentemente, o "Injury Severity Score" (ISS), consagrado, nas últimas décadas, como medida de gravidade de trauma de base anatômica, foi modificado pelos seus próprios precursores a fim de sanar algumas deficiências que diminuíam seu poder preditivo em vítimas com várias lesões em uma única região corpórea. Denominaram esse novo índice de "New Injury Severity Score" (NISS). Os estudos publicados têm apresentado o NISS como melhor preditor de morbi-mortalidade, que o ISS, a curto prazo. O presente estudo tem como objetivo comparar os resultados obtidos pelo ISS e o NISS e apresentar qual dos dois índices melhor se relacionam com as conseqüências a médio e longo prazos em vítimas de trauma crânio-encefálico (TCE). Para avaliar essas conseqüências foi utilizada a Escala de Resultados de Glasgow original (ERG) e a Escala de Resultados de Glasgow Ampliada (ERGa). A amostra foi constituída de 63 vítimas de TCE contuso, de 12 a 65 anos, acompanhadas no ambulatório do trauma do Hospital sas Clínicas da FAculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, admitidas até 72 horas após trauma. A média dos valores NISS foi significativamente maior quando comparada ao ISS. Em 42 casos, o NISS apresentou posições diferentes e mais elevadas em relações ao ISS, quando analisados por intervalos de gravidade. Quanto à efetividade de predizer conseqüências nas vítimas de TCE, os dois índices apresentaram semelhante performance tanto na análise da correlação entre ISS, NISS e ERG e ERGa, como também na análise da capacidade de separar vítimas dependentes e independentes pós-trauma.


Trauma severity scores are important tools for predicting prognosis. Recently, Injurity Severity Score (ISS), considered the standard summary measure of anatomic injury in the last decades, was changed by its own authors in order to eliminate some deficiencies that could decrease its predictive power in patients with several lesions in only one body region. The new score was called New Injury Severity Score (NISS). Published studies have presented NISS as better short-term morbid-mortality predictor than ISS. This study aims to compare results obtained by ISS and NISS, and to indicate which of the two scores has the best relation with medium and long term outcome in traumatic brain injury (TBI) patients. In order to evaluate this outcome, the original Glasgow Outcome Scale (GOS) and the Extended Glasgow Outcome Scale (GOSE) were used. The sample was made up of 63 blunt TBI patients, aged from 12 to 65, fallow up in the Trauma Canter of Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, admitted in up to 72 hours after the trauma. The number average was significantly higher in NISS, when it was compared to ISS. In 42 cases, NISS presented different and more elevated positions than ISS, when they were analyzed through severity intervals. concerning effectiveness when predicting outcome in TBI patients, both scores presented a similar performance, when analyizing the relation between ISS, NISS and GOS and GOSE, and also when analyizing the capacity to separate post-trauma dependent and independent patients.


Subject(s)
Nursing Research , Injury Severity Score , Craniocerebral Trauma , Prognosis
3.
Säo Paulo; s.n; 2001. 76 p. ilus, tab, graf.
Thesis in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: lil-332572

ABSTRACT

Medidas de gravidade de trauma säo instrumentos importantes para estimar prognóstico. Recentemente, o "Injury Severity Score" (ISS), consagrado, nas últimas décadas, como medida de gravidade de trauma de base anatômica, foi modificado pelos seus próprios precursores a fim de sanar algumas deficiências que diminuíam seu poder preditivo em vítimas com várias lesöes em uma única regiäo corpórea. Denominaram esse novo índice de "New Injury Severity Score" (NISS). Os estudos publicados têm apresentado o NISS como melhor preditor de morbi-mortalidade, que o ISS, a curto prazo. O presente estudo tem como objetivo comparar os resultados obtidos pelo ISS e o NISS e apresentar qual dos dois índices melhor se relacionam com as conseqüências a médio e longo prazos em vítimas de trauma crânio-encefálico (TCE). Para avaliar essas conseqüências foi utilizada a Escala de Resultados de Glasgow original (ERG) e a Escala de Resultados de Glasgow Ampliada (ERGa). A amostra foi constituída de 63 vítimas de TCE contuso, de 12 a 65 anos, acompanhadas no ambulatório do trauma do Hospital sas Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de Säo Paulo, admitidas até 72 horas após trauma. A média dos valores NISS foi significativamente maior quando comparada ao ISS. Em 42 casos, o NISS apresentou posiçöes diferentes e mais elevadas em relaçöes ao ISS, quando analisados por intervalos de gravidade. Quanto à efetividade de predizer conseqüências nas vítimas de TCE, os dois índices apresentaram semelhante performance tanto na análise da correlaçäo entre ISS, NISS e ERG e ERGa, como também na análise da capacidade de separar vítimas dependentes e independentes pós-trauma


Subject(s)
Nursing Research , Injury Severity Score , Craniocerebral Trauma , Trauma Severity Indices , Prognosis
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