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1.
MedicalExpress (São Paulo, Online) ; 3(6)Nov.-Dec. 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-841466

ABSTRACT

OBJECTIVE: Late-life depression is an under-diagnosed and under-treated disease that reduces the well-being of older adults. Executive dysfunction is another critical impairment in elderly depressed individuals which further disrupts their everyday functioning. This systematic review aims to analyze the association between executive function and depression severity in elderly individuals diagnosed with major depressive disorder. METHOD: The studies were retrieved from MEDLINE/PubMed, ISI Web of Knowledge and PsychInfo, after a search strategy combining the terms "depression", "executive function", "neuropsychological assessment", "elderly" and "late life". Study selection, data collection and quality ratings was performed by two independent raters. RESULTS: A total of 1,130 articles were found but only 8 studies met the defined eligibility criteria and evaluated the association between depression severity and executive functioning. Six out of 8 studies found an association between depression severity and executive function, with correlations ranging from small to large (r= -0.15 to -0.53). The included reports had several methodological limitations such as selective data reporting, non-comprehensive executive function assessment and not controlling potential biases. CONCLUSION: Depression severity may be more strongly correlated with a specific set of executive abilities although it also seems to be a broad-based association with executive functioning as a whole. Future high-quality prospective studies are recommended in order to understand the causal relationship between depression severity and executive functioning taking into account possible mediators such as age-related or neurodegenerative cognitive impairment, educational level and other clinic characteristics (e.g. age of onset, medication).


OBJETIVO: A depressão de início tardio é uma doença subdiagnosticada e subtratada que reduz o bem-estar da pessoa idosa. A disfunção executiva é outra alteração crítica em idosos deprimidos, perturbando ainda mais o seu funcionamento diário. Esta revisão sistemática tem como objetivo analisar a associação entre o funcionamento executivo e a severidade dos sintomas depressivos em idosos diagnosticados com transtorno depressivo major. MÉTODOS: Foi realizada uma busca nas bases de dados MEDLINE/PubMed, ISI Web of Knowledge e PsychInfo utilizando os termos "depression", "executive function", "neuropsychological assessment", "elderly" e "late life". A seleção, classificação dos estudos e coleta de dados foram realizadas por dois avaliadores independentes. RESULTADOS: Foram encontrados 1130 artigos, mas apenas 8 estudos preencheram os critérios de elegebilidade. Três avaliaram a associação entre a severidade dos sintomas e o funcionamento executivo. Seis dos 8 estudos encontraram uma associação entre a severidade dos sintomas e o funcionamento executivo, com correlações de diversas magnitudes (r= -0,15 a -0,53). Os artigos incluídos apresentaram várias limitações metodológicas, tais como descrição seletiva de dados, avaliação não compreensiva do funcionamento executivo e falha no controlo de possíveis vieses. CONCLUSÃO: A severidade dos sintomas depressivos pode ser fortemente correlacionada com um conjunto específico de habilidades executivas, embora pareça também existir uma associação mais ampla com o funcionamento executivo como um todo. Recomenda-se a realização de estudos prospetivos com o fim de compreender a relação causal entre a severidade dos sintomas depressivos e o funcionamento executivo, tendo em conta possíveis mediadores tais como défices cognitivos associados ao envelhecimento ou outros processos neuro-degenerativos, nível de escolaridade e outras características clínicas (idade de início da doença, medicação).


Subject(s)
Humans , Aged , Aged, 80 and over , Geriatric Assessment , Depression , Depressive Disorder, Major , Cognitive Aging/physiology
2.
Article in English | LILACS | ID: biblio-829163

ABSTRACT

OBJECTIVE: Cognitive Behavioral Therapy (CBT) has been recommended by several international guidelines as the gold-standard treatment to address the needs of patients with schizophrenia. This review provides an overview on recent advances regarding CBT for schizophrenia. METHODS: An electronic search was performed on PubMed/MEDLINE, Web of Science and Cochrane Database, using the key-words: "schizophrenia", "psychosis", "cognitive-behavioral therapy", "CBT" and "psychotherapy". RESULTS: Numerous systematic reviews support the immediate and long-term efficacy of Cognitive Behavioral Therapy to reduce positive and negative symptoms in patients with schizophrenia. In the last decade, CBT for schizophrenia has been applied to clinical high-risk subjects and delivered using innovative approaches (low intensity, web-based and self-guided). Brain regions and networks which support high-level cognitive functions have been associated with CBT responsiveness. There is preliminary evidence indicating that CBT induces a prefrontal dependent increase in the top-down modulation of social threat activation. CONCLUSION: In the last decade, CBT for schizophrenia has explored new treatment outcomes, targeted acute and pre-clinical populations and provided alternative methods to reach more patients and reduce intervention costs. The patients' neurocognitive profile seems to play a critical role in treatment response and combining CBT with cognitive remediation may allow to enhance therapeutic effects. Although CBT for schizophrenia is widely established as a gold-standard practice, future studies using innovative CBT protocols, exploring brain-related predictors and treatment outcomes may allow this intervention to be more effective, personalized and to reach a wider number of patients.


INTRODUÇÃO: A terapia cognitivo-comportamental (TCC) tem sido recomendada em diversas guidelines internacionais como a intervenção psicoterapêutica padrão de ouro para pacientes com esquizofrenia. Esta revisão tem como objetivo fornecer uma visão global sobre os avanços recentes da TCC na esquizofrenia. MÉTODOS: Para esta revisão narrativa foi realizada uma busca eletrônica na PubMed/MEDLINE, Web of Science e Cochrane Database utilizando as palavras-chave: "schizophrenia", "psychosis", "cognitive-behavioral therapy", "CBT" e "psychotherapy". RESULTADOS: Várias revisões sistemáticas suportam a eficácia da TCC na redução a curto e longo prazo dos sintomas positivos e negativos da esquizofrenia. Na última década, a TCC tem sido aplicada a indivíduos com alto risco de psicose, sendo também exploradas abordagens inovadoras na sua utilização (curta duração, web-based, autogestão). Redes neurais responsáveis por funções cognitivas de nível superior têm sido associadas a respostas positivas após TCC para esquizofrenia. Existe ainda evidência preliminar que a TCC promove a ativação de zonas pré-frontais responsáveis pela modulação top-down face a ameaças sociais. CONCLUSÃO: Na última década, a TCC para esquizofrenia tem explorado novos desfechos, intervindo em populações agudas e pré-clínicas e utilizado métodos alternativos para alcançar mais pacientes e reduzir custos O perfil neurocognitivo dos pacientes aparenta ter um papel crítico na resposta ao tratamento, pelo que combinar a TCC com reabilitação cognitiva poderá potenciar os seus efeitos terapêuticos. Apesar da TCC ser uma prática recomendada para a esquizofrenia, estudos futuros usando protocolos inovadores e explorando preditores e desfechos relacionados com o cérebro poderão possibilitar que esta intervenção seja mais eficaz, personalizável e alcance o máximo número de pacientes possível.


Subject(s)
Humans , Psychotic Disorders/therapy , Schizophrenia/therapy , Cognitive Behavioral Therapy , Neuronal Plasticity
3.
MedicalExpress (São Paulo, Online) ; 3(2)Mar.-Apr. 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-779131

ABSTRACT

BACKGROUND: Insomnia is the most commonly occurring sleep disorder: recent reports estimate that 25-30% of adults in the general population occasional instances of experience insomnia, while 10% suffer from disturbances severe enough to meet diagnostic criteria for insomnia. Little is known about the mechanisms, causes, clinical course, and consequences of this condition. Over 30 studies have been published on the matter but only a small proportion has found differences in the working memory of individuals with vs. without insomnia. OBJECTIVE: To summarize evidence regarding the differences in working memory performance between insomniac vs. normal adult sleepers. METHODS: The survey was conducted using an advanced search in the ISI Web of Science and MEDLINE/PubMed with the terms "sleep", "insomnia" and "working memory" as major descriptors; these were crossed with the following keywords: "psychological tests", "neuropsychology" and "performance". RESULTS: A total of 112 articles were identified in the search conducted in PubMed and Web of Science. After the screening, 102 articles unrelated to the proposed theme were excluded. Thus, 10 articles were analyzed by the eligibility and exclusion criteria, and included in this systematic review. CONCLUSION: The information resulting from the analysis of the reviewed articles suggests that mild, but not definitive deficits in cognitive performance might be masked by insignificant disparities in studies comparing insomniac individuals with normal sleepers. This shortcoming can be circumvented by larger and better-characterized samples, together with optimized methodological control of factors which might otherwise result in confounding variations among participants.


INTRODUÇÃO: A insônia é o distúrbio do sono mais comum: relatórios recentes estimam que 25-30% dos adultos sofrem episódios de insônia, enquanto 10% sofrem de distúrbio do sono suficientemente grave para cumprir os critérios de diagnóstico para insônia. Além disso, pouco se sabe sobre os mecanismos, causas, evolução clínica, e consequências desta doença crónica altamente prevalente. Mais de 30 estudos foram publicados sobre o assunto, mas apenas uma pequena proporção encontrou diferenças entre os indivíduos com e sem insônia, por exemplo, na memória de trabalho. OBJETIVO: Examinar as evidências sobre as diferenças entre adultos insones e normais no desempenho da memória de trabalho. MÉTODOS: A pesquisa foi realizada usando uma pesquisa avançada no ISI Web of Science e MEDLINE/PubMed com os termos "sleep", "insônia" e "memória de trabalho" como os principais descritores, que foram cruzados com as seguintes palavras-chave: "testes psicológicos", "neuropsicologia" e "performance". RESULTADOS: Um total de 132 artigos foram identificados na pesquisa realizada no PubMed e Web of Science; 20 duplicações foram excluídas. Após a triagem, 102 artigos foram excluídos, que não estavam relacionadas com o tema proposto. Assim, 10 artigos foram selecionados por critérios de elegibilidade e de exclusão, e incluídos na revisão sistemática. CONCLUSÃO: As descobertas relatadas em nosso estudo sugerem que os deficits leves mas não permanentes de desempenho cognitivo podem ser mascarados por disparidades insignificantes em estudos que comparam indivíduos com insônia com pessoas com sono normal. Tal deficiência pode ser contornada pela análise de amostras maiores e mais bem caracterizadas, em conjunto com o controle metodológico otimizado de fatores que potencialmente podem incorrer em variações entre os participantes.


Subject(s)
Psychomotor Performance/physiology , Sleep Initiation and Maintenance Disorders , Memory, Short-Term/physiology , Neuropsychological Tests , Neuropsychology
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