Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 5 de 5
Filter
1.
Rev. Bras. Med. Fam. Comunidade (Online) ; 11(38): 1-13, jan./dez. 2016. tab
Article in Portuguese | ColecionaSUS, LILACS | ID: biblio-877907

ABSTRACT

Objetivo: Analisar conhecimentos, atitudes e prática de médicos e enfermeiros da Estratégia Saúde da Família (ESF) em relação à incontinência urinária (IU) feminina. Métodos: O estudo foi realizado nas 19 equipes da ESF de um município no interior paulista, as quais possuíam 41 profissionais elegíveis (22 médicos e 19 enfermeiros). Foi desenvolvido e utilizado um questionário autoaplicável com questões sobre conhecimentos, atitudes e prática dos profissionais na atenção às mulheres com IU. Resultados: Responderam ao questionário 33 profissionais (80% da população alvo), sendo 15 médicos e 18 enfermeiros. A maioria dos participantes possuía um nível de conhecimento adequado em relação à propedêutica clínica da IU e considerou que suas atribuições englobam a investigação diagnóstica e o tratamento da IU não complicada. Entretanto, uma parcela significativa desconhecia os exames complementares e a conduta terapêutica para a abordagem inicial das mulheres com IU, principalmente naquelas com IU de Urgência. Quanto à prática, um número expressivo desses profissionais não prescrevia exercícios de fortalecimento do assoalho pélvico, não realizava ações de educação em saúde com as mulheres ou promovia atividades de educação permanente com a equipe de trabalho. Conclusão: Os déficits de investigação diagnóstica e tratamento da IU feminina identificados sugerem a necessidade de educação permanente e integração de equipes de apoio matricial à ESF, a fim de promover um cuidado mais integral à população. Tais equipes podem ser provenientes dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) e/ou de parcerias com as universidades locais.


Objective: To examine knowledge, attitudes and practice of physicians and nurses of the Family Health Strategy (FHS) regarding female urinary incontinence (UI). Methods: This study was performed in the 19 teams of FHS from a city in the interior of São Paulo state, which had 41 eligible professionals (22 physicians and 19 nurses). A self-application questionnaire with questions regarding knowledge, attitudes and practice of the professionals in the assistance to women with UI was developed and used. Results: Answered to the questionnaire 33 professionals (80% of the target population), being 15 physicians and 18 nurses. Most of the participants had an adequate level of knowledge related to propaedeutic clinics and considered that their attributions include diagnostic investigation and treatment of non-complicated UI. However, a large number of them did not know complementary tests and treatments for the initial management of UI in women, especially for Urgency UI. Regarding the practice, a significant amount of these professionals did not prescribe pelvic-floor strengthening exercises, perform popular education in health actions with women, nor promote permanent education within the health team in their working places. Conclusion: Deficits related to the diagnostic investigation and treatment of female UI identified suggest the requirement for permanent education and integration of matrix support teams to the FHS, in order to promote a more integrated care to the population. These teams can be from the Support Centre for Family Health (NASF) and/or from the partnership with local universities.


Objetivo: Analizar conocimientos, actitudes y prácticas de médicos y enfermeros de la Estrategia de Salud Familiar (ESF) en relación a la incontinencia urinaria (IU) femenina. Métodos: El estudio se hizo en los 19 equipos de la ESF de un municipio del estado de São Paulo, que poseía 41 profesionales habilitados (22 médicos y 19 enfermeros). Fue desarrollado y utilizado un cuestionario auto aplicable con preguntas sobre conocimientos, actitudes y prácticas en la atención a las mujeres con IU. Resultados: Respondieron al cuestionario 33 profesionales (80% de la población blanco), siendo 15 médicos y 18 enfermeros. La mayoría tenía un nivel de conocimiento adecuado sobre la propedéutica clínica de la IU y consideraban que sus atribuciones engloban la investigación diagnóstica y el tratamiento de la IU no complicada. Sin embargo, una parte significativa desconocía los exámenes complementarios y la conducta terapéutica para el abordaje inicial de las mujeres con IU, principalmente aquellas con IU de Urgencia. Destacando la práctica, un número significativo de los profesionales no prescribía ejercicios de fortalecimiento del suelo pélvico, no realizaban acciones de educación en salud con las mujeres o promovían educación permanente con el equipo de trabajo. Conclusión: Las carencias de investigación diagnóstica y tratamiento de la IU femenina identificados sugieren la necesidad de educación permanente y integración de equipos de apoyo matricial a la ESF, para proveer un cuidado más integral a la población. Tales equipos pueden ser de los Núcleos de Apoyo a la Salud Familiar (NASF) y/o de asociaciones con las universidades locales.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Urinary Incontinence , Health Knowledge, Attitudes, Practice , Women's Health , Health Personnel
2.
Fisioter. mov ; 28(2): 277-288, Apr-Jun/2015. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-751938

ABSTRACT

Objective To analyze if there is influence of body weight, body mass index (BMI), body composition, dyspnoea, grip strength and tolerance to exertion in the occurrence of exacerbation during a 12-month follow up of patients with COPD who underwent a physical training program. Material and methods Sixty three patients were distributed in two groups, (Exacerbation Group — EG, n = 29; Non-Exacerbated Group — NEG, n = 34). The Mann Whitney test was used for the comparison between groups, the Friedman test (posthoc Dunn) to compare the assessments and the logistic regression analysis, with a significance level of p < 0.05. Results There is a significant difference between the groups in age and walked distance (WD) in the sixminute walk test (6MWT). The WD was reduced in 6th, 9th and 12th month revaluation compared to baseline and 3 months for the EG. Logistic regression analysis showed a significant interaction between the lean body mass and the WD, BMI with the lean body mass and the BMI with the WD, this and the isolated dyspnoea, and lean body mass with body weight. Conclusion Involving several variables along the follow up of patients with COPD in physical therapy programs is important, since it may prevent or reduce the chance of the occurrence of exacerbations. In addition, older patients with less tolerance to physical activity had a higher number of episodes of exacerbation, even when participating in a physiotherapy program associated to exercise training. .


Objetivos Analisar se há influência do peso corporal, índice de massa corpórea (IMC), composição corporal, dispneia, força de preensão palmar (FPP) e tolerância ao esforço na ocorrência de exacerbação ao longo de 12 meses de acompanhamento de pacientes com DPOC submetidos a um programa de treinamento físico que desenvolveram ou não a exacerbação. Métodos Sessenta e três pacientes foram distribuídos em dois grupos (Grupo Exacerbação — GE, n = 29; Grupo Não Exacerbação — GNE, n= 34). O teste Mann-Whitney foi utilizado para a comparação entre os grupos, teste de Friedman (post-hoc e Dunn) para comparação das avaliações e a análise de regressão logística, com nível de significância p < 0,05. Resultados Há diferença significativa entre os grupos quanto à idade e distância percorrida (DP) no teste de caminhada de seis minutos (TC6). A DP apresentou-se reduzida no 6º, no 9º e no 12º mês de reavaliação comparados a avaliação e ao 3º mês para o GE. Na análise de regressão logística observou-se interação significativa entre a MM e a DP, IMC com a MM, bem como do IMC com a DP, desta e da dispneia isoladas e da MM com o peso corporal. Conclusão Conclui-se a importância de envolver diversas variáveis ao longo do acompanhamento de pacientes com DPOC em programas fisioterapêuticos na tentativa de prevenir a ocorrência de exacerbações ou reduzir sua chance de ocorrência. Além disso, pacientes mais idosos e com menor tolerância à atividade física tiveram maior número de episódios de exacerbação, mesmos estando inseridos em um programa fisioterapêutico de treinamento físico. .

3.
Braz. j. phys. ther. (Impr.) ; 18(2): 127-136, 16/05/2014. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-709563

ABSTRACT

Background: Chronic obstructive pulmonary disease (COPD) typically presents the characteristic clinical condition of exacerbation, with more intense symptoms associated with greater functional loss and consequently lower chances of patient survival. Objectives: This study sought to determine the predictors of exacerbation, alone or in combination, in patients with chronic obstructive pulmonary disease (COPD) who received physical therapeutic treatment over 6 months. Method: This was an observational, longitudinal and prospective study in which 63 COPD patients residing within the municipality of São Carlos, SP, Brazil were evaluated. These patients had COPD stages II and III and were entered into a physical therapy program, consisting of 3 periods of assessment over 6 months. We evaluated the occurrence of acute exacerbation as well as the patients' body mass index (BMI), fat-free mass (FFM), fat-free mass index, forced expiratory volume in 1 second (FEV1), dyspnea, distance walked (DW) in the 6-minute walk test (6MWT) and handgrip strength. Results: When applying Cox settings with each covariate separately, the results revealed 5% significance only for the DW in the 6MWT, which demonstrated an interaction between BMI and FFM. Comparison of the 3 periods of assessment across the covariates measured showed a significant difference only for the DW between evaluations in the 3rd and 6th months. Conclusion: Upon analyzing the predictors of risk over 6 months of follow-up in patients with COPD, we found that the DW in the 6MWT was associated with the risk of exacerbation, although this risk also depended on the covariates BMI and FFM. .


Contextualização: A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) normalmente cursa com condições clínicas características de exacerbação e, quanto maior o número delas, maior é a ocorrência de perda funcional e, consequentemente, menores são as chances de sobrevida dos pacientes. Objetivos: Determinar os preditores de exacerbação, isoladamente ou em interação, em pacientes com DPOC em tratamento fisioterapêutico ao longo de seis meses. Método : Trata-se de um estudo observacional, longitudinal e prospectivo, no qual foram avaliados 63 pacientes com DPOC estágios II e III, do município de São Carlos, SP, Brasil, inseridos em um programa fisioterapêutico, por meio de três períodos de avaliação ao longo de seis meses, quanto à ocorrência de exacerbação, bem como quanto ao índice de massa corpórea (IMC), massa magra (MM), índice de massa magra (IMM), volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1), dispneia, distância percorrida (DP) no teste de caminhada de seis minutos (TC6) e força de preensão palmar. Resultados: Ao aplicar os ajustes de Cox com cada uma das covariáveis separadamente, observou-se significância de 5% apenas para a DP no TC6, a qual demonstrou interação com o IMC e também com a MM. Na comparação dos três períodos de avaliação quanto às covariáveis avaliadas, observou-se diferença significativa apenas para a DP entre as avaliações do 3º e 6º mês. Conclusão: Ao longo de seis meses de acompanhamento dos pacientes com DPOC quanto aos preditores de risco, pode-se observar que a DP no TC6 é um determinante no risco de exacerbação, no entanto depende das covariáveis IMC e MM. .


Subject(s)
Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Physical Therapy Modalities , Pulmonary Disease, Chronic Obstructive/therapy , Disease Progression , Longitudinal Studies , Prognosis , Prospective Studies
4.
Rev. bras. geriatr. gerontol ; 14(3): 521-533, jul.-set. 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-643607

ABSTRACT

Este estudo seccional teve por objetivo estimar o nível de atividade física (NAF) de idosos que frequentam centros de convivência (CCI), analisando a possível associação com quedas acidentais e outras variáveis relacionadas. Uma amostra de 291 idosos de três CCI da cidade de Cuiabá (MT, Brasil) respondeu ao Mini-Exame do Estado Mental (MEEM) e ao Questionário Internacional de Atividades Físicas (IPAQ). Foram utilizadas para a análise de dados, estatística descritiva e a regressão logística ordinal pelo Modelo de Odds Proporcional (MOP) (p 0,05). Cerca de 40% dos idosos disseram ter caído no ano anterior ao inquérito. Quanto ao NAF, 38,1% dos voluntários foram classificados no NAF "alto", 49,8% no "moderado" e 12,1% no "baixo". Os resultados do MOP para NAF indicaram que idosos mais velhos têm menos chance de estar no NAF alto (OR=0,78: IC=0,96-2,92) do que idosos nas faixas etárias mais jovens. O mesmo foi observado em idosos que não trabalham (OR=0,38: IC=0,22-0,67) e aqueles com baixo índice cognitivo (OR=0,31; IC=0,31-0,38). A ocorrência de quedas não mostrou associação com o NAF


Subject(s)
Aged , Accidental Falls , Aged , Centers of Connivance and Leisure , Health Services for the Aged , Motor Activity
5.
Braz. j. phys. ther. (Impr.) ; 14(3): 221-228, May-June 2010. ilus, tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-555147

ABSTRACT

OBJETIVOS: Analisar a atividade elétrica (EMG) dos músculos vasto medial oblíquo (VMO), vasto lateral longo (VLL) e vasto lateral oblíquo (VLO) de indivíduos com síndrome da dor femoropatelar (SDFP) durante contração isométrica voluntária máxima (CIVM) de extensão da perna com o joelho a 30(0), a dor por meio da Escala Visual Analógica (EVA) e o posicionamento da patela por meio da ressonância magnética nuclear por imagem (RMNI). MÉTODOS: Avaliaram-se 12 mulheres com SDFP e 12 clinicamente normais, que realizaram cinco CIVM de extensão da perna no ângulo de 30(0) para análise da EMG. Avaliou-se o ângulo do sulco (AS), ângulo de congruência (AC), ângulo de inclinação patelar (AIP) e deslocamento patelar (DP) pela RMNI. Utilizaram-se testes estatísticos: ANOVA, análise de variância de medidas repetidas para EMG; o teste Mann-Whitney U para análise da RMNI; o teste de correlação de Pearson (r) entre EMG e RMNI e análise de variância one-way para avaliação da dor (p<0,05). RESULTADOS: Verificou-se maior atividade elétrica do músculo VLL em relação ao VMO no grupo com SDFP. Em ambos os grupos, os músculos VMO e VLL apresentaram maior atividade elétrica que o VLO. Para o grupo SDFP, a RMNI revelou maiores valores do AS e menores do AC, e verificou-se uma correlação negativa entre VMO e AIP. CONCLUSÃO: Os dados sugerem que maior atividade elétrica do VLL, juntamente com o aumento do AS e diminuição do AC, possam ser fatores favorecedores da instabilidade patelar nos indivíduos com SDFP.


OBJECTIVES: To analyze the electrical activity of the vastus medialis obliquus (VMO), vastus lateralis longus (VLL) and vastus lateralis obliquus (VLO) muscles of individuals with patellofemoral pain syndrome (PFPS) during maximum voluntary isometric contraction (MVIC) of lower leg extension with the knee at 30°; to assess pain using a visual analogue scale (VAS); and to assess patellar positioning using magnetic resonance imaging (MRI). METHODS: Twelve women with PFPS and 12 clinically normal women were evaluated. They performed five MVICs of lower leg extension at 30° for electromyographic (EMG) analysis. Using MRI, the sulcus angle (SA), congruence angle (CA), patellar tilt angle (PTA) and patellar displacement (PD) were obtained. The following statistical tests were used: analysis of variance (ANOVA) for repeated measurements to assess EMGs; Mann-Whitney U test to analyze MRIs; Pearson's (r) correlation test between EMGs and MRIs; and one-way ANOVA to evaluate pain (p<0.05). RESULTS: In the PFPS group, there was greater electrical activity in the VLL than in the VMO. In both groups, there was greater electrical activity in the VMO and VLL than in the VLO. In the PFPS group, the MRI showed higher SA and lower CA values, and there was a negative correlation between the VMO and the PTA. CONCLUSION: The data suggest that, in individuals with PFPS, greater electrical activity in the VLL combined with an increased SA and a decreased CA may contribute to patellar instability.


Subject(s)
Female , Humans , Young Adult , Electromyography , Magnetic Resonance Imaging , Patellofemoral Pain Syndrome/diagnosis , Young Adult
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL