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Year range
1.
Interaçao psicol ; 13(1): 81-90, jan.-jun. 2009. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-542456

ABSTRACT

O objetivo desse estudo foi investigar se estímulos aversivos não contingentes (incontroláveis) produzem interferência em um processo de aprendizagem discriminativa reforçada positivamente. Vinte e quatro ratos foram distribuídos em três grupos (n=8) que diferiram entre si quanto ao tratamento recebido na primeira sessão: choques controláveis (C), incontroláveis (I) ou nenhum choque (N). Posteriormente, todos foram submetidos a 10 sessões de treino discriminatório com reforço positivo, em esquema múltiplo-concorrente FR-6/Extinção. Os resultados do treino discriminativo mostraram que, na primeira sessão, a exposição prévia a choques produziu menor frequência de respostas, sendo esse efeito levemente mais acentuado no grupo 1; na décima sessão, os grupos não diferiram entre si quanto à frequência de respostas e ao índice discriminativo, que ficou acima de 0,80. O efeito transitório do tratamento com choques incontroláveis, sem interferência a longo prazo no estabelecimento do controle de estímulos por reforçamento positivo, é contrário à generalidade do desamparo aprendido para contextos não aversivos.


Subject(s)
Animals , Rats , Helplessness, Learned , Rats/psychology
2.
Psicol. teor. pesqui ; 21(1): 99-107, jan.-abr. 2005. ilus, tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-400708

ABSTRACT

O presente experimento teve por objetivo investigar se estímulos apetitivos não-contingentes (incontroláveis) produzem interferência na aprendizagem de fuga (desamparo aprendido). Ratos foram divididos em três grupos (n = 8), denominados contingente (C), não contingente (NC) e ingênuo (I). Na primeira fase (tratamento), os animais do grupo C receberam reforçamento positivo (água) sob contingência de CRF, FR5 e FR20. A cada reforço liberado a um sujeito do grupo C, era liberada uma gota de água (não-contingente) a um sujeito do grupo NC. Os animais do grupo ingênuo (I) permaneceram no biotério. Na fase seguinte (teste), os animais foram submetidos a choques que poderiam ser desligados em função da resposta de saltar na shuttlebox. Todos os sujeitos aprenderam igualmente a resposta de fuga, independentemente do tratamento prévio recebido. Esses resultados sugerem que estímulos apetitivos incontroláveis não produzem o desamparo aprendido. Discute-se a generalização do efeito entre contextos aversivo e apetitivo.


Subject(s)
Rats , Helplessness, Learned , Runaway Behavior
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