Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 27(12): 4589-4598, Dec. 2022.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1404180

ABSTRACT

Resumo Este artigo objetiva analisar o processo de dispensação de medicamentos em unidades prisionais. Foi realizado um estudo qualitativo, em sete penitenciárias do estado da Paraíba, sendo entrevistados 13 profissionais de saúde e 43 pessoas privadas de liberdade em uso de medicamentos essenciais/estratégicos, no período compreendido entre os meses de fevereiro a agosto de 2016. Os resultados foram categorizados na perspectiva da análise de conteúdo de Bardin e três categorias emergiram: armazenamento de medicamentos no sistema penitenciário, processo de dispensação de medicamentos no sistema penitenciário e responsabilidades sanitárias para garantir a assistência farmacêutica. Conclui-se que a inexistência de farmácias, o não cumprimento legal no que se refere a presença do profissional com habilidade e competência técnica para realizar a dispensação primando pelos padrões de qualidade/segurança e pela relevância das orientações relacionadas ao uso e armazenamento, associado a falta de clareza na definição das responsabilidades sanitárias dos gestores a partir da instância de governo, são fatores que comprometem a política uma vez que incrementam o investimento, mas não garantem a assistência farmacêutica no sistema prisional.


Abstract This paper aims to analyze the process of medicine dispensation in prisons. A qualitative study was conducted in seven penitentiaries in Paraíba with 13 health professionals and 43 people deprived of liberty using essential/strategic medicines from February to August 2016. The results were categorized from the perspective of Bardin's content analysis. Three categories emerged: medicine storage location in the prison system, delivery process in the prison system, and health-related responsibilities with pharmaceutical care. We can conclude that the lack of pharmacies, the legal non-compliance regarding the availability of skilled professionals with technical competencies to perform the dispensation, focusing on the quality/safety standards and relevance of the use and storage guidelines associated with the lack of clarity in the definition of health responsibilities of managers from a government authority, are factors that compromise the policy since they increase the investment, but do not ensure pharmaceutical care in the prison system.

2.
Esc. Anna Nery Rev. Enferm ; 23(2): e20180317, 2019.
Article in English | LILACS, BDENF | ID: biblio-1001967

ABSTRACT

Abstract Objective: This article aims to evaluate the access and rational use of essential and strategic medicine in the prison population in Paraiba prison system. Method: Qualitative study, carried out with 13 health professionals and 43 prisoners, between February and August of 2016 in seven penitentiary units of the state of Paraiba. Results: Some interviews pointed out that the prisons have ensured the medications, others, however, have stated the constant lack of these supplies and that depend on the family to guarantee access. It has been found that those who are routinely discharged do not have the professional prescriptions and that dose monitoring is not a practice. Medications are cared for by the subjects and although storage is careful, they are kept in the cells in places with poor ventilation. Final considerations: In this way, it has been verified that, although policies guarantee the access and rational use of medicines in penitentiaries, there are cases of lack of them, besides the lack of adequate prescription, supervision of the doses taken, correct storage and follow-up to guarantee the continuity of the treatment. Implications for practice: It is perceived the need of the management to program professional capacities aimed at care in the prison system, besides identifying the gaps related to access and rational use of medicines, allowing their restructuring.


Resumen Objetivo: Este artículo objetiva evaluar el acceso y el uso racional de medicamentos esenciales y estratégicos en el sistema penitenciario de Paraiba. Método: Estudio de naturaleza cualitativa, realizado con 13 profesionales de salud y 43 prisioneros en el año 2016 en siete penitenciarias de Paraiba. Resultados: Algunas entrevistas destacaron que las penitenciarias han asegurado las medicaciones, otras, sin embargo, afirmaron la falta constante de esos insumos y dependencia de la familia para garantizar el acceso. Se comprobó que los prisioneros rutinariamente no quedan en posesión de las prescripciones de los profesionales y que la supervisión de dosis no es una práctica realizada. Los medicamentos quedan bajo la responsabilidad de los sujetos y aunque hay cuidado con el almacenamiento, éstos se quedan en las celdas en lugares con poca ventilación. Consideraciones finales: De esta forma, se verificó que por más que las políticas garanticen el acceso y uso racional de medicamentos en las cárceles, existen casos de falta de los mismos, además de la falta de prescripción adecuada, supervisión de las dosis tomadas, almacenamiento correcto y seguimiento para garantizar la continuidad del tratamiento. Implicaciones para la práctica: Se percibe la necesidad de la gestión de programar capacitaciones profesionales orientadas al cuidado en el sistema penitenciario, además de identificar las lagunas relacionadas al acceso y uso racional de medicamentos, posibilitando su reestructuración.


Resumo Objetivo: Este artigo objetiva avaliar o acesso e o uso racional de medicamentos essenciais e estratégicos no sistema prisional da Paraíba. Método: Estudo de natureza qualitativa, realizado com 14 profissionais de saúde e 43 prisioneiros no ano de 2016, em sete penitenciárias da Paraíba. Resultados: Algumas entrevistas destacaram que as penitenciárias têm assegurado as medicações; outras, porém, afirmaram a falta constante desses insumos e dependência da família para garantir o acesso. Verificou-se que os prisioneiros rotineiramente não ficam de posse das prescrições dos profissionais e que a supervisão de doses não é uma prática realizada. Os medicamentos ficam sob responsabilidade dos prisioneiros e, embora haja cuidado com o armazenamento, estes ficam nas celas em locais com pouca ventilação. Considerações finais: Dessa forma, verificou-se que, por mais que as políticas garantam o acesso e uso racional de medicamentos nas penitenciárias, existem casos de falta dos mesmos, além da inexistência de prescrição adequada, supervisão das doses tomadas, armazenamento correto e acompanhamento para garantir a continuidade terapêutica. Implicações para a prática: Percebe-se a necessidade da gestão programar capacitações profissionais voltadas para o cuidar no sistema prisional, além de identificar as lacunas relacionadas ao acesso e uso racional de medicamentos, possibilitando sua reestruturação.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Prisons , Prisoners , Drugs, Essential/supply & distribution , National Drug Policy , Health Services Accessibility , Drug Prescriptions , Medical Records , Health Personnel , Drugs, Essential/therapeutic use , Qualitative Research , Drug Storage , Medication Adherence
3.
Rev. enferm. UERJ ; 23(3): 338-343, maio.-jun. 2015.
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: lil-768861

ABSTRACT

O objetivo da pesquisa é avaliar o perfil de atividade física de usuários da estratégia saúde da família. Estudo descritivo, realizado entre outubro de 2010 e fevereiro de 2011. Teve como instrumento uma entrevista aplicada com 386 usuários, idade superior a 20 anos, de uma unidade básica de saúde da família, em Campina Grande, Paraíba. Observou-se que 275 (71,24%) disseram que não praticavam atividade física e 111 (28,76%) realizavam. A adesão à atividade física foi maior entre os sujeitos com ensino superior. Entre os que se exercitam, 91 (101%) realizavam a caminhada; 62 (55,88%) faziam mais de três vezes por semana; 80 (72,03%) gastavam um tempo entre 30 e 60 minutos. Conclui-se que a prática da atividade física não é habitual entre eles, devendo ser estimulada pela equipe de saúde.


This exploratory, descriptive case study evaluated the physical activity profile of family health strategy users between October 2010 and February 2011. At interview of 386 users over 20 years old, at a family health primary care facility in Campina Grande, Paraíba, 275 (71.24%) said they did no exercise, while 111 (28.76%) exercised. Adherence to physicalactivity was greater among users with higher education. Of participants who did physical exercise, 91 (101%) walked, 62 (55.88%) exercised three times a week, and 80 (72.03%) exercised for 30 to 60 minutes. It was concluded that physical activityis not habitual among users, and should be encouraged by the health team.


El objetivo de la investigación es evaluar el tipo de actividad física de los usuarios de la estrategia salud de la familia. Es un estudio descriptivo, realizado entre octubre de 2010 y febrero de 2011 cuyo instrumento ha sido una entrevista aplicada a 386 usuarios, mayores de 20 años, de una unidad básica de salud de la familia en Campina Grande, Paraíba. Se ha observado que 275 (71,24%) declararon que no practicaban actividad física y 111 (28,76%) que sí. La adhesión a la actividad física es más significativa entre individuos con educación superior. Entre los que hacían ejercicio físico, 91 (101%) caminaban, 62 (55,88%) lo hacían tres veces por semana, 80 (72,03%), gastaban de 30 a 60 minutos en la actividad. Se concluye que la práctica de actividad física es poco común entre los usuarios y debe ser estimulada por el equipo de salud.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Motor Activity , National Health Strategies , Disease Prevention , Health Promotion , Evaluation Studies as Topic , Brazil , Epidemiology, Descriptive
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL