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1.
Rio de Janeiro; s.n; 1999. 309 p. ilus, graf.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-539652

ABSTRACT

O presente trabalho mostra os resultados obtidos quando camundongos suíços, cronicamente infectados subcutaneamente com 10 tripomastigotas da cepa Y de T. cruzi, foram submetidos a uma dose reinfectante com o mesmo inóculo. A infecção crônica foi obtida pela imunomodulação da resposta imunológica usando BCG associado à CY como imunopotenciadores da imunidade celular à fração flagelar de T. cruzi. A reação de HR induzida pela FF e revelada pela infecção foi duradoura e persistiu na fase crônica, quando revelada pela reinfecção. O infiltrado inflamatório no sítio de infecção foi capaz de controlar a carga parasitária e caracterizou-se pelo predomínio de células mononucleares. Todos os grupos experimentais reinfectados apresentaram infiltrado inflamatório mostrando muitos eosinófilos. Não foram obtidos parasitos circulantes nem óbitos após a reinfecção, ao contrário da primo-infecção, onde a parsitemia estava presente e alcançou pico entre os 8º e 9º dias. A miocardite produzida durante a fase aguda não foi reativada após o desafio com a dose reinfectante. A marcação imunohistoquímica com anticorpos monoclonais demostrou a presença de células CD4+, CD8+ e macrófagos em torno de pseudocistos de T. cruzi no coração retirado 12 dias após a primo-infecção. 12 dias após a reinfecção, porém, apenas um pequeno infiltrado inflamatório com baixos níveis de células CD4+ e CD8+ foi observado, sem a presença de parasitos. A cinética dos anticorpos circulantes demontrou níveis mais altos após a reinfecção. Podemos concluir que a reinfecção não agrava a imunopatologia da doença de Chagas.


Subject(s)
Animals , Mice , Chagas Disease/immunology , Trypanosoma cruzi
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