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1.
Arch. Clin. Psychiatry (Impr.) ; 48(2): 75-82, Mar.-Apr. 2021. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1248771

ABSTRACT

ABSTRACT Background: Adverse childhood experiences (ACEs) have been identified as a risk factor for the development of mental health and behavioural outcomes throughout life, including delinquent behaviours. This article focuses on the relationship between ACEs and delinquent behaviour (DB), seeking to identify predictors and mediating variables. Methods: The quantitative study comprised 175 Portuguese adolescents, aged 12 and 17 years of age (M = 14.99, SD = 2.26). Results: ACEs and exposure to traumatic events (ETE) are predictive of DB. Antisocial traits (AT) was found to be mediating the relationship between ACEs and DB, as well as the relation between ETE and DB. Conclusion: The results indicate that it is necessary that professionals in health behaviour field prevent and intervene in ACEs and in ETE, both predictors of DB. The results of this study allow to understand the role of ACEs in DB and its mediating variables, which must be considered to mitigate the harmful impact of ACEs in DB.

2.
Trends Psychol ; 25(3): 1357-1371, jul.-set. 2017. tab
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-904510

ABSTRACT

Este estudo procurou caracterizar a prevalência da violência nas relações íntimas entre parceiros do mesmo sexo em Portugal, recorrendo às Escalas de Táticas de Conflito Revisadas. Participaram neste estudo 168 participantes, com idades compreendidas entre os 18 e os 35 anos, cuja média de idade foi de 22,5 anos (DP=3,79), sendo a maioria do sexo feminino (76,2%). Em termos de perpetração, os resultados revelaram uma elevação da agressão psicológica (70,2% na ligeira e 29,8% na severa); uma ligeira elevação dos atos que não deixam sequelas (26,8% no ligeiro e 9,5% no severo) e, ainda, uma preponderância da coerção sexual ligeira (28%). Em relação a vitimação, constatou-se igualmente uma preponderância da agressão psicológica ligeira (69,2%). Os homens admitiram adotar mais comportamentos de coerção sexual, tanto na forma ligeira como severa. Foi ainda possível apurar a existência de uma relação positiva e significativa entre a duração do relacionamento íntimo e a vitimação por agressão psicológica ligeira. Estes resultados apelam à elaboração de respostas de apoio específicas para os diferentes tipos de vítimas, bem como a aposta na implementação de esforços preventivos mais contextualizados às diferentes realidades.


Este estudio trata de caracterizar la prevalencia de la violencia en las relaciones íntimas entre parejas del mismo sexo en Portugal, utilizando la Escala Táctica de Conflictos Revisada. El estudio incluyó 168 participantes, de edades comprendidas entre los 18 y 35 años, cuya edad media fue de 22.5 (DE = 3.79), la mayoría de los cuales eran mujeres (76.2%). En cuanto a la agresión, los resultados mostraron un aumento en la agresión psicológica (70.2% en agresiones leves y graves en el 29.8%); un ligero aumento de los actos que no dejan secuelas (26.8% leves y 9.5% graves) y también un ligero predominio de la coacción sexual (28%). En el nivel de victimización, también se encontró una ligera preponderancia de la agresión psicológica (69.2%). Los hombres admitieron que realizan más conductas de coacción sexual, tanto en forma leve y grave. También fue posible determinar la existencia de una relación positiva y significativa entre la duración de la relación íntima y la victimización por agresiones psicológica leves. Estos resultados apelan a la elaboración de respuestas específicas de apoyo a los diferentes tipos de víctimas, así como a una apuesta en el desarrollo e implementación de medidas preventivas más adecuadas a las diferentes realidades.


This study aimed to characterize the prevalence of violence in intimate relationships between same-sex partners in Portugal using the Revised Conflict Tactics Scales. The study included 168 participants, mainly women (76.2%), who were between 18 and 35 years of age with an average age of 22.5 (SD = 3.79). In terms of perpetration, the results showed higher rates for psychological aggression (70.2% mild and 29.8% severe), physical abuse that leaves no sequelae (26.8% mild and 9.5% severe) and mild sexual coercion (28%).Regarding victimization, a high rate of minor psychological aggression (69.2%) was also found. The men admitted to adopting more behaviours related to both minor and severe sex ual coercion. A positive and significant relationship was found between the duration of an intimate relationship and victimization by minor psychological aggression. These results suggest the need to develop specific support interventions for different types of victims, as well as the need to implement more prevention efforts tailored to different situations.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Sex Offenses , Coitus , Crime Victims
3.
Temas psicol. (Online) ; 25(3): 1341-1356, set. 2017. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-991742

ABSTRACT

Este estudo procurou caracterizar a prevalência da violência nas relações íntimas entre parceiros do mesmo sexo em Portugal, recorrendo às Escalas de Táticas de Conflito Revisadas. Participaram neste estudo 168 participantes, com idades compreendidas entre os 18 e os 35 anos, cuja média de idade foi de 22,5 anos (DP=3,79), sendo a maioria do sexo feminino (76,2%). Em termos de perpetração, os resultados revelaram uma elevação da agressão psicológica (70,2% na ligeira e 29,8% na severa); uma ligeira elevação dos atos que não deixam sequelas (26,8% no ligeiro e 9,5% no severo) e, ainda, uma preponderância da coerção sexual ligeira (28%). Em relação a vitimação, constatou-se igualmente uma preponderância da agressão psicológica ligeira (69,2%). Os homens admitiram adotar mais comportamentos de coerção sexual, tanto na forma ligeira como severa. Foi ainda possível apurar a existência de uma relação positiva e significativa entre a duração do relacionamento íntimo e a vitimação por agressão psicológica ligeira. Estes resultados apelam à elaboração de respostas de apoio específicas para os diferentes tipos de vítimas, bem como a aposta na implementação de esforços preventivos mais contextualizados às diferentes realidades.


This study aimed to characterize the prevalence of violence in intimate relationships between same-sex partners in Portugal using the Revised Conflict Tactics Scales. The study included 168 participants, mainly women (76.2%), who were between 18 and 35 years of age with an average age of 22.5 (SD = 3.79). In terms of perpetration, the results showed higher rates for psychological aggression (70.2% mild and 29.8% severe), physical abuse that leaves no sequelae (26.8% mild and 9.5% severe) and mild sexual coercion (28%).Regarding victimization, a high rate of minor psychological aggression (69.2%) was also found. The men admitted to adopting more behaviours related to both minor and severe sexual coercion. A positive and significant relationship was found between the duration of an intimate relationship and victimization by minor psychological aggression. These results suggest the need to develop specific support interventions for different types of victims, as well as the need to implement more prevention efforts tailored to different situations.


Este estudio trata de caracterizar la prevalencia de la violencia en las relaciones íntimas entre parejas del mismo sexo en Portugal, utilizando la Escala Táctica de Conflictos Revisada. El estudio incluyó 168 participantes, de edades comprendidas entre los 18 y 35 años, cuya edad media fue de 22.5 (DE = 3.79), la mayoría de los cuales eran mujeres (76.2%). En cuanto a la agresión, los resultados mostraron un aumento en la agresión psicológica (70.2% en agresiones leves y graves en el 29.8%); un ligero aumento de los actos que no dejan secuelas (26.8% leves y 9.5% graves) y también un ligero predominio de la coacción sexual (28%). En el nivel de victimización, también se encontró una ligera preponderancia de la agresión psicológica (69.2%). Los hombres admitieron que realizan más conductas de coacción sexual, tanto en forma leve y grave. También fue posible determinar la existencia de una relación positiva y significativa entre la duración de la relación íntima y la victimización por agresiones psicológica leves. Estos resultados apelan a la elaboración de respuestas específicas de apoyo a los diferentes tipos de víctimas, así como a una apuesta en el desarrollo e implementación de medidas preventivas más adecuadas a las diferentes realidades.

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