Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. bras. ciênc. esporte ; 38(4): 342-348, out.-dez. 2016. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-829764

ABSTRACT

Resumo Objetivo: Avaliar os desequilíbrios musculares em atletas de ginástica feminina e correlacionar com a idade. Metodologia: 24 ginastas femininas de 9 a 15 anos tiveram os desequilíbrios musculares do joelho avaliados por meio de dinamômetro isocinético. Resultados: A razão I/Q demonstrou que 87,5% das ginastas apresentaram risco de lesão nos membros dominante e 91% no não dominante. Os desequilíbrios bilaterais revelaram 25% das ginastas com desequilíbrio bilateral superior a 10% no quadríceps e 30% nos isquiotibiais. Não foram encontradas correlações entre os desequilíbrios musculares e a idade das ginastas. Conclusão: Jovens ginastas apresentam desequilíbrios musculares que podem estar relacionados a possíveis lesões nos membros inferiores.


Abstract The purpose of this study was to evaluate muscle imbalances in female gymnasts correlate with age. 24 female gymnasts 9 to 15 years old had their muscle imbalances of the knee evaluated by Isokinetic Dynamometer. The H/Q ratio showed that 87.5% and 91% of the gymnasts were at risk of injury in the dominant and non-dominant limbs respectively. Bilateral imbalances revealed that 25% of the gymnasts had bilateral imbalance exceeding 10% in the quadriceps and 30% in hamstrings. No correlations were found between muscle imbalances and age of the gymnasts. Young gymnasts have muscle imbalances that might be related to possible lower limb injuries.


Resumen El propósito de este estudio fue evaluar los desequilibrios musculares en gimnastas femeninas y correlacionarlos con la edad. Metodología: se evaluaron los desequilibrios musculares de la rodilla de 24 gimnastas de 9 a 15 años mediante dinamómetro isocinético. La relación I/Q mostró que el 87,5 y el 91% de las gimnastas corrían el riesgo de sufrir lesiones en las extremidades dominantes y no dominantes, respectivamente. Los desequilibrios bilaterales revelaron que el 25% de las gimnastas presentaban desequilibrio bilateral superior al 10% en el cuádriceps y al 30% en los isquiotibiales. No se encontraron correlaciones entre los desequilibrios musculares y la edad de las gimnastas. Las gimnastas jóvenes presentaban desequilibrios musculares que podrían estar relacionados con posibles lesiones en los miembros inferiores.

2.
Fisioter. pesqui ; 23(3): 257-262, jul.-set. 2016. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-828812

ABSTRACT

RESUMO Buscou-se investigar os parâmetros eletromiográficos da fadiga muscular durante exercício dinâmico realizado com resistência variável (elástica) e resistência fixa (polia). Dez homens treinados participaram voluntariamente do estudo. Foram realizadas duas contrações voluntárias isométricas máximas (CVIM) de flexão do cotovelo com 5 segundos de duração cada e 2 minutos de intervalo entre as mesmas. Em seguida, os voluntários realizaram a flexão unilateral do cotovelo até a exaustão, utilizando resistência fixa e elástica com ritmo pré-estabelecido de 2 segundos para cada fase do movimento. A resistência constante foi realizada na polia a 30% da CVIM. Para a resistência elástica, o controle de carga era baseado na percepção subjetiva de esforço do participante. A ordem do exercício foi randomizada, e o sinal de eletromiografia do músculo bíceps braquial foi registrado durante as contrações. A partir do sinal eletromiográfico referente a cada execução de movimento, foram traçadas retas de regressão linear para as variáveis RMS e frequência de potência mediana (FPM). As inclinações das retas normalizadas pelo coeficiente linear das equações de regressão foram comparadas por meio do teste t pareado. Não foram observadas diferenças significativas entre os tipos de resistência (elástica e polia). Os parâmetros eletromiográficos de fadiga não foram diferentes durante o exercício de flexão do cotovelo realizado com resistência elástica e polia. A percepção de esforço durante o exercício com implemento elástico não influencia no padrão do sinal eletromiográfico (RMS e FPM).


RESUMEN En esta investigación se pretendió estudiar los estándares electromiográficos de fatiga muscular durante la realización de ejercicio dinámico con resistencia variable (elástico) y resistencia fija (polea). Han participado voluntariamente diez varones entrenados. Se llevó a cabo dos contracciones voluntarias máximas (CVIM) de flexión de codo, cada cual de cinco segundos de duración y dos minutos de intervalo entre las mismas. Después los voluntarios hicieron la flexión unilateral del codo hasta sentirse cansados, y emplearon la resistencia fija y elástica con ritmo prestablecido de dos segundos para cada fase del movimiento. Se llevó a cabo la resistencia constante en la polea a 30% de la CVIM. Relativo a la resistencia elástica, el control de carga se basaba en una percepción subjetiva del esfuerzo empleado por el participante. El orden del ejercicio fue aleatorio, y se registró la señal electromiográfica del músculo bíceps durante las contracciones. Desde la señal electromiográfica relativa a cada ejecución del movimiento se dibujó rectas de regresión lineal para las variables RMS y la frecuencia de potencia media (FPM). Se confirmó las inclinaciones de rectas normalizadas por el coeficiente lineal de las ecuaciones de regresión a través de la prueba t pareada. No se observaron diferencias significantes entre los tipos de resistencia (elástica y polea). Los estándares electromiográficas de fatiga durante la práctica de ejercicios de flexión de codo empleando resistencia elástica y polea no fueron distintos. La percepción del esfuerzo durante la práctica de ejercicio con elástico no trae consecuencias al estándar de señal electromiográfico (RMS y FPM).


ABSTRACT The present study sought to investigate the electromyographic parameters of muscle fatigue during dynamic exercise conducted with variable resistance (elastic) and fixed resistance (pulley). Ten trained men participated voluntarily in the study. Two maximum voluntary isometric contractions (MVIC) of the elbow flexors were performed for 5 seconds and a two minutes interval rest was given between reps. Then, the volunteers performed unilateral elbow flexion repetitions until the exhaustion using fixed and elastic resistance with a pre-established rhythm of two seconds for each phase of the movement. Constant resistance was carried out at the pulley at 30% of MVIC. For the elastic resistance, load control was based on the subjective perception of the participant's effort. The exercise order was randomized, and electromyography signal of the biceps brachii muscle was recorded during contractions. From the electromyographic signal related to every movement, linear regression lines were drawn for root mean square (RMS) variables and median power frequency (MPF). The inclination of the lines normalized by the linear coefficient of regression equations were compared using the paired t-test. No significant differences between the types of resistance (elastic and pulley) were found. During elbow flexion exercise performed with elastic resistance and pulley, electromyographic parameters of fatigue did not differ. Effort perception during the exercise with an elastic implement does not influence the electromyographic signal pattern (RMS and MPF).

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL