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Type of study
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1.
Neotrop. ichthyol ; 7(2): 283-288, Apr.-June 2009. graf, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-520426

ABSTRACT

Fish transportation is a common practice on fish farms and is considered to be a stressor that could negatively affect fish health. The objective of this study was to evaluate several physiological responses of stress in jundiá caused by transport at different loading densities. Jundiá juveniles were placed in plastic bags on a mechanical transport simulator for four hours at four different loading densities (75, 150, 250 and 350 g L-1) and then transferred to sixteen 80-L plastic boxes for 96 hours after transport. Water samples were collected before and after transport to measure dissolved oxygen, temperature, pH and ammonia levels. Blood samples were taken at departure and arrival, as well as at 24 and 96 hours after transport to monitor cortisol, glucose, ammonia, chloride and hematocrit levels. Water ammonia levels were found to increase gradually as loading densities increased. Plasma ammonia was higher after transport in fish from all treatments. Compared to initial values, substantial increases in plasma cortisol and ammonia levels were detected mainly in those fish submitted to the highest loading density. Blood glucose appeared to be positively influenced by the increase of transport densities. No statistical differences were observed in any of the other blood parameters. The costs in fish culture, as in other animal production systems, must be minimized and fish producers depend on optimal techniques to ensure better profit. Therefore, based on fish survival and the physiological indicators determined in the present study, especially during recovery, the best density at which to transport jundiá in plastic bags for four hours is about 350 g/L.


O transporte de peixes é uma prática comum em piscicultura e considerado como um agente estressor que causa efeitos negativos na saúde do peixe. O objetivo deste estudo foi avaliar algumas respostas fisiológicas de estresse no jundiá causadas pelo transporte em densidades diferentes. Juvenis de jundiá foram transportados em sacos plásticos num simulador de transporte por quatro horas em diferentes densidades (75, 150, 250 e 350 g L-1) e transferidos para 16 caixas plásticas de 80 L por 96 horas após o transporte. Amostras de água foram coletadas antes e após o transporte para determinações de oxigênio dissolvido, temperatura, pH e amônia. Além dos momentos da saída e da chegada, amostras de sangue foram retiradas 24 e 96 horas após o transporte para monitorar os níveis de cortisol, glicose, amônia, cloreto e hematócrito. A amônia na água aumentou gradualmente acompanhando o aumento das densidades. A amônia plasmática estava elevada após o transporte nos peixes de todos os tratamentos. Comparando com os valores iniciais, aumentos substanciais nos níveis plasmáticos de cortisol e amônia foram registrados principalmente nos peixes submetidos à densidade de transporte mais elevada. Os níveis glicêmicos parecem ter sido influenciados pelo aumento nas densidades de transporte. Não foram registradas diferenças significativas nos demais parâmetros sanguíneos. O custo da criação de peixes, da mesma forma que de outros animais, deve ser minimizado e os produtores dependem de técnicas que permitam lucros maiores. Portanto, com base nos indicadores fisiológicos e na taxa de sobrevivência obtidos no presente estudo, especialmente considerando o período de recuperação, sugere-se que a melhor densidade para o transporte do jundiá em sacos plásticos por quatro horas seja de aproximadamente 350 g/L.


Subject(s)
Animals , Ammonia/isolation & purification , Chlorides/isolation & purification , Glucose/isolation & purification , Hydrocortisone/isolation & purification , Fishes/classification , Fisheries/adverse effects , Stress, Physiological , Hematocrit/methods , Hematocrit/veterinary
2.
Acta amaz ; 36(4): 569-572, out.-dez. 2006. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-448136

ABSTRACT

A adição de sal à água tem sido utilizada para a mitigação de estresse e aumento da taxa de sobrevivência em peixes. O presente estudo avaliou o efeito do cloreto de sódio (0,0; 1,0; 3,0 e 6.0 g/l) nas concentrações de cortisol plasmático, glicemia, triglicerídios, proteínas total plasmática, hematócrito, hemoglobina, número de eritrócitos, glicogênio e lipídio hepáticos, e lipídio muscular em matrinxã Brycon amazonicum adultos após quatro horas de transporte e durante período de recuperação de 96 h. Amostras foram coletadas antes e depois do transporte, bem como 24 e 96 h após a chegada. O nível de cortisol plasmático estava mais elevado logo após o transporte quando comparado à condição inicial (pré-transporte), exceto para os peixes transportados com sal nas concentrações 3,0 e 6,0 g/l. Comportamento semelhante foi observado para a glicemia, porém os peixes dos tratamentos 0,0, 1,0 e 3,0 g/l necessitaram de período superior a 24 h para recuperar a condição inicial. Foram registrados níveis mais baixos de glicogênio hepático em peixes do tratamento controle (0,0 g/l). Os parâmetros hemoglobina, número de eritrócitos, proteína plasmática total e lipídio hepático não apresentaram alterações durante o período experimental. Os valores de hematócrito diminuíram logo após o transporte em todos os tratamentos, retornando aos níveis iniciais após 24 h. Todos os tratamentos apresentaram redução nos níveis de lipídio muscular e triglicerídios durante o período de recuperação. Os resultados sugerem que a adição de 6,0 g/l de sal na água de transporte reduz as alterações fisiológicas de estresse e que é necessário período de 96 h após o transporte para a recuperação da condição inicial de matrinxãs transportados sem a adição de sal.


The addition of salt to the water has been used to mitigate stress and improve survival in fishes. This study investigated the effects of sodium chloride (0.0, 1.0, 3.0 and 6.0 g/l) on levels of plasma cortisol, glucose, tryacilglycerol, total protein, hematocrit, hemoglobin, erythrocyte number, liver glycogen and lipid, and muscle lipid in adult matrinxã(Brycon amazonicum) after a 4-h transport and during a 96-h recovery period. Fish were sampled before and after transport, and 24 and 96 h of the recovery period. Plasma cortisol was higher than initial condition immediately after transportation, except in fish transported in 3.0 and 6.0 g/l of salt. A similar pattern was observed for blood glucose but fish transported in water with 0.0, 1.0 and 3.0 g/l of salt needed more than 24 h to return to the initial condition. Liver glycogen was lower after transport in fish not exposed to salt. Hemoglobin, erythrocyte number, total plasma protein and liver lipid did not change during the experiment but hematocrit was lower after transport in all treatments and returned to pre-transport values in 24 h. Reductions of muscle lipid and plasma tryacilglycerol were observed during the recovery period in fish from all treatments. The results show that 6.0 g/l NaCl added to the transport water reduce the stress responses and a 96-h recovery period is needed if no salt is used to mitigate the stress.


Subject(s)
Sodium Chloride , Characidae , Metabolism
3.
Ciênc. rural ; 35(1)jan.-fev. 2005. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-392585

ABSTRACT

O jundiá, Rhamdia quelen, é uma espécie de peixe nativa ainda pouco conhecida cientificamente, mas que tem atraído a atenção de produtores e pesquisadores devido a várias características favoráveis à sua inclusão na lista de peixes criados comercialmente no país. A freqüência alimentar é um fator importante dentro do manejo em piscicultura visando melhorar a eficiência produtiva e reduzir os custos de produção. O presente trabalho testou quatro regimes de arraçoamento (1, 2, 3 e 4 vezes ao dia) em intervalos regulares. Alevinos de jundiá (1,88g) foram estocados em 12 tanques de 4m² por 65 dias. A temperatura da água variou de 23 a 27ºC, durante o período experimental, e os peixes de todos os tratamentos apresentaram índices zootécnicos de desempenho (ganho de peso, conversão alimentar e crescimento especifico) semelhantes. Os peixes alimentados apenas uma vez ao dia tiveram crescimento semelhante àqueles alimentados duas a quatro vezes ao dia. Estes resultados contribuem para a otimização dos recursos necessários à produção comercial do jundiá em cativeiro.

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