Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. bras. ter. intensiva ; 30(2): 219-225, abr.-jun. 2018. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-959314

ABSTRACT

RESUMO Objetivo: Revisar as evidências sobre segurança da eletroestimulação neuromuscular quando utilizada em unidade de terapia intensiva. Métodos: Revisão sistemática, sendo a busca realizada nas bases de dados MEDLINE (acessado via PubMed), PEDro, Cochrane CENTRAL e EMBASE, além de busca manual de referências em estudos randomizados. Foram incluídos ensaios clínicos randomizados que comparassem aplicação da eletroestimulação neuromuscular com grupo controle ou placebo em unidades de terapia intensiva, e que contivessem informações sobre segurança da técnica nos desfechos, sendo considerado como segurança dados de variáveis hemodinâmicas e informações sobre efeitos adversos. Resultados: Os artigos foram analisados por dois revisores independentes, e a análise dos dados foi descritiva. A busca inicial encontrou 1.533 artigos; destes, foram incluídos somente 4 ensaios clínicos randomizados. Dois estudos avaliaram segurança por meio das variáveis hemodinâmicas, e somente um deles mostrou aumento nas frequências cardíacas, respiratória e lactato, porém sem relevância clínica. Os outros dois estudos avaliaram a segurança por meio do relato de efeitos adversos; um expôs que 15% dos pacientes apresentaram sensação de picada, sem alteração clinicamente relevante; o outro relatou apenas que um paciente sofreu queimadura superficial por configuração incorreta dos parâmetros. Conclusão: A eletroestimulação neuromuscular é uma técnica segura para ser aplicada em pacientes graves, porém deve ser aplicada por profissional treinado e utilizando parâmetros corretos, baseados em evidências.


ABSTRACT Objective: To review the evidence on the safety of neuromuscular electrical stimulation when used in the intensive care unit. Methods: A systematic review was conducted; a literature search was performed of the MEDLINE (via PubMed), PEDro, Cochrane CENTRAL and EMBASE databases, and a further manual search was performed among the references cited in randomized studies. Randomized clinical trials that compared neuromuscular electrical stimulation to a control or placebo group in the intensive care unit and reporting on the technique safety in the outcomes were included. Hemodynamic variables and information on adverse effects were considered safety parameters. Articles were independently analyzed by two reviewers, and the data analysis was descriptive. Results: The initial search located 1,533 articles, from which only four randomized clinical trials were included. Two studies assessed safety based on hemodynamic variables, and only one study reported an increase in heart rate, respiratory rate and blood lactate, without clinical relevance. The other two studies assessed safety based on reported adverse effects. In one, 15% of patients described a prickling sensation, without any clinically relevant abnormalities. In the other, one patient suffered a superficial burn due to improper parameter configuration. Conclusion: Neuromuscular electrical stimulation is safe for critically ill patients; however, it should be applied by duly trained professionals and with proper evidence-based parameters.


Subject(s)
Humans , Intensive Care Units , Muscular Diseases/therapy , Randomized Controlled Trials as Topic , Critical Illness/therapy , Electric Stimulation/adverse effects , Electric Stimulation/methods , Hemodynamics
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL