Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
1.
J. vasc. bras ; 15(1): 16-20, jan.-mar. 2016. tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-780905

ABSTRACT

CONTEXTO: Aproximadamente 60% dos pacientes portadores de doença arterial oclusiva crônica periférica têm doença coronariana grave, sendo que a principal causa de morte no pós-operatório de cirurgia vascular de grande porte é o infarto agudo do miocárdio. OBJETIVOS: Determinar a prevalência da doença coronariana em pacientes submetidos a cirurgia vascular eletiva de grande porte e sua relação com as complicações cardiológicas pós-operatórias. MÉTODOS: Foram analisados 200 pacientes submetidos a cirurgia vascular arterial eletiva: doença obstrutiva carotídea, aortoilíaca e femoropoplítea distal e doença aneurismática de aorta abdominal e de artérias ilíacas. Os pacientes constituíram três grupos: grupo I, sem doença coronariana; grupo II, com doença coronariana assintomática; e grupo III, com doença coronariana sintomática. As complicações cardiológicas consideradas foram infarto agudo do miocárdio fatal e não fatal, insuficiência cardíaca congestiva, choque cardiogênico, fibrilação atrial aguda e outras arritmias. RESULTADOS: Complicações cardíacas ocorreram em 11 pacientes (5,5%): três infartos agudos do miocárdio não fatais (1,5%) sempre em pacientes do grupo III. A complicação cardíaca mais frequente foi arritmia (exceto fibrilação atrial) ocorrida em cinco (2,5%) pacientes, sendo três do grupo II. A mortalidade precoce foi de nove pacientes (4,5%). Apenas uma morte foi decorrente de problema cardíaco: choque cardiogênico em paciente do grupo III. CONCLUSÕES: A doença coronariana não foi preditora de óbito nos pacientes submetidos a cirurgia vascular periférica de grande porte. A sobrevida dos pacientes com ou sem doença coronariana não mostrou diferenças estatísticas.


BACKGROUND: Approximately 60% of patients with chronic occlusive peripheral arterial disease have severe coronary disease and the principal cause of death during the postoperative period after major vascular surgery is acute myocardial infarction. OBJECTIVES: To determine the prevalence of coronary disease among patients scheduled for elective major vascular surgery and its relationship with postoperative cardiological complications. METHODS: A total of 200 patients who underwent elective vascular arterial surgery for obstructive carotid disease, aortoiliac and distal femoropopliteal disease and aneurysmal disease of the abdominal aorta and iliac arteries were analyzed. These patients were allocated to three groups: group I, free from coronary disease; group II, asymptomatic coronary disease; and group III, symptomatic coronary disease. The cardiological complications analyzed were fatal and nonfatal acute myocardial infarction, congestive heart failure, cardiogenic shock, acute atrial fibrillation and other arrhythmias. RESULTS: Cardiac complications occurred in 11 patients (5.5%): three nonfatal acute myocardial infarctions (1.5%), all in patients from group III. The most common cardiac complication was arrhythmia (excluding atrial fibrillation) in five (2.5%) patients, three from group II. Early mortality was nine patients (4.5%). Just one death was caused by a cardiac problem: cardiogenic shock in a patient from group III. CONCLUSIONS: Coronary disease was not predictive of death among patients who underwent major peripheral vascular surgery. There were no statistical differences in survival between patients with or without coronary disease.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Aortic Aneurysm/surgery , Vascular Diseases/complications , Vascular Surgical Procedures/history , Peripheral Vascular Diseases , Peripheral Vascular Diseases/complications , Peripheral Vascular Diseases/rehabilitation , Iliac Aneurysm/surgery , Coronary Disease/rehabilitation , Myocardial Infarction/diagnosis , Postoperative Complications , Prevalence
2.
Rev. bras. hipertens ; 20(4): 196-199, out.-dez.2013.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-881623

ABSTRACT

Caso clínico de Cardiomiopatia Hipertrófica (CMH), que após a introdução do alisquireno, houve regressão da massa do Ventrículo Esquerdo (VE) com remodelamento do VE à custa do aumento da cavidade do VE, associado à diminuição da espessura de suas paredes, com manutenção da função do VE. Também ocorreu desaparecimento do gradiente intraventricular de repouso, e durante o estresse esse gradiente deixou de ser significativo. A análise do Eletrocardiograma (ECG) evidenciou melhora do padrão de repolarização ventricular. De sorte que o paciente foi liberado para realizar atividade física não competitiva e gradual.


Clinical case of Hypertrophic Cardiomyopathy (HCM) that after the introduction of aliskiren, there was regression of the Left Ventricle (LV) mass with LV remodeling at the expense of increased LV cavity, associated with decreased thickness of its walls, with maintenance of LV function. There was also disappearance of the intraventricular gradient at rest and during stress, this gradient was no longer significant. The Eletrocardiogram (EKG) analysis showed improvement in ventricular repolarization pattern. So that the patient was released for non-competitive and gradual physical activity.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Cardiomyopathy, Hypertrophic , Hypertrophy, Right Ventricular
3.
Arq. bras. cardiol ; 96(3,supl.1): 1-68, 2011. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-588887
4.
J. vasc. bras ; 8(1): 29-32, jan.-mar. 2009. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-514856

ABSTRACT

CONTEXTO: Os fatores desencadeantes da doença tromboembólica venosa vêm sendo cada vez melhor identificados. Causas externas podem influir na sua ocorrência, e algum destaque tem sido dado a fatores climáticos. Nada se sabe quanto a essa interferência em nossa latitude. OBJETIVOS: Analisar se há diferença na incidência do tromboembolismo venoso de acordo com as estações do ano, num hospital da cidade de São Paulo, Brasil, cujo clima é categorizado como subtropical. MÉTODOS: Foi realizado trabalho retrospectivo de levantamento de dados a partir de prontuários de pacientes cujo diagnóstico de internação ou óbito foi de trombose venosa profunda ou tromboembolismo pulmonar, no período de janeiro de 1996 a outubro de 2003, no Hospital da Beneficência Portuguesa de São Paulo. Para comparação e estudo, os casos foram agrupados em trimestres (primeiro trimestre = janeiro, fevereiro e março; segundo trimestre = abril, maio e junho; terceiro trimestre = julho, agosto e setembro; e quarto trimestre = outubro, novembro e dezembro) e conforme sua ocorrência nos chamados meses quentes e frios, de acordo com a média de temperatura mensal (meses quentes = outubro a abril; meses frios = maio a setembro). RESULTADOS: Foram encontrados 955 casos de tromboembolismo venoso no período analisado. Foi utilizado o teste ANOVA para análise, que não revelou diferença estatisticamente significativa na incidência do tromboembolismo venoso de acordo com os trimestres. Quando analisados separadamente, também não se evidenciou significância estatística em relação ao tromboembolismo pulmonar e à trombose venosa profunda. Quando comparados os meses quentes e frios, observou-se aumento da incidência de trombose venosa profunda nos meses quentes (p < 0,05, teste de Mann-Whitney). CONCLUSÃO: O tromboembolismo venoso é uma doença que não tem uma relação bem estabelecida com as variações climáticas. A influência da temperatura ambiental na coagulabilidade ainda precisa ser ...


BACKGROUND: The triggering factors of venous thromboembolic disease have been increasingly clarified. External causes may influence its occurrence, and some climactic factors have stood out. Nothing is known about such interference in our latitude. OBJECTIVES: To determine whether there are seasonal variations in venous thromboembolism in a hospital-based population in São Paulo, Brazil, which has subtropical climate. METHODS: Medical records of patients admitted to Hospital da Beneficência Portuguesa de São Paulo with the diagnosis of deep venous thrombosis or pulmonary thromboembolism were reviewed from January 1996 to October 2003. Cases were grouped in trimesters (first trimester = January, February and March; second trimester = April, May and June; third trimester = July, August and September; fourth trimester = October, November and December). They were also grouped as to warm and cold months, according to mean temperature (warm months = October through April; cold months = May through September). RESULTS: A total of 955 cases of venous thromboembolism were found during the study period. The ANOVA test was used for statistical analysis, showing no significant difference in the occurrence of venous thromboembolism considering the four trimesters. Separate analysis of deep venous thrombosis and pulmonary embolism incidence showed no differences either. Comparing warm and cold months, there was an increased incidence of deep venous thrombosis during warm months (p < 0.05, Mann-Whitney test). CONCLUSION: Venous thromboembolism is not clearly related to climatic variations. The influence of climate and temperature on blood coagulability is poorly understood and needs to be further studied.


Subject(s)
Humans , Epidemiology/trends , Pulmonary Embolism , Venous Thrombosis/complications , Venous Thrombosis/diagnosis , Meteorology/analysis , Lower Extremity
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL