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1.
Braz. j. biol ; 77(3): 451-458, July-Sept. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-888775

ABSTRACT

Abstract The easy adaptation of Angiostrongylus costaricensis, nematode responsible for abdominal angiostrongyliasis to several species of terrestrial and freshwater molluscs and the differences observed in the interactions of trematodes with their intermediate hosts have induced us to study the concomitant infection of Biomphalaria glabrata with Schistosoma mansoni and A. costaricensis. Prior exposure of B. glabrata to A. costaricensis (with an interval of 48 hours), favored the development of S. mansoni, observing higher infection rate, increased release of cercariae and increased survival of molluscs, when compared to molluscs exposed only to S. mansoni. Prior exposure of B. glabrata to A. costaricensis and then to S. mansoni also enabled the development of A. costaricensis since in the ninth week of infection, higher amount of A. costaricensis L3 larvae was recovered (12 larvae / mollusc) while for molluscs exposed only to A. costaricensis, the number of larvae recovered was lower (8 larvae / mollusc). However, pre-exposure of B. glabrata to S. mansoni (with an interval of 24 hours), and subsequently exposure to A. costaricensis proved to be very harmful to B. glabrata, causing extensive mortality of molluscs, reduced pre-patent period to release cercariae and greater recovery of L3 A. costaricensis larvae.


Resumo A facilidade de adaptação do Angiostrongylus costaricensis, nematódeo responsável pela angiostrongiliase abdominal, a diversas espécies de moluscos terrestres e dulciaquícolas e as divergências observadas nas interações dos trematódeos com seus hospedeiros intermediários nos induziu a estudar a infecção concomitante de Biomphalaria glabrata com Schistosoma mansoni e A. costaricensis. A exposição prévia de B. glabrata ao A. costaricensis (com intervalo de 48 horas), favoreceu o desenvolvimento do S. mansoni observando-se elevação da taxa de infecção, maior liberação de cercárias e maior sobrevivência dos moluscos, quando comparado com os moluscos expostos somente ao S. mansoni. A exposição de B. glabrata previamente ao A. costaricensis e posteriormente ao S. mansoni também facilitou o desenvolvimento do A. costaricensis uma vez que na nona semana de infecção foi recuperada maior quantidade de larvas L3 de A. costaricensis, enquanto nos moluscos expostos somente ao A. costaricensis, o número de larvas recuperadas foi menor . Entretanto a pré-exposição de B. glabrata ao S. mansoni (com intervalo de 24 horas), e posteriormente a exposição ao A. costaricensis mostrou-se muito prejudicial à B. glabrata provocando grande mortalidade dos moluscos, redução do período pré-patente para liberação de cercárias e maior recuperação de larvas L3 de A. costaricensis.


Subject(s)
Animals , Schistosoma mansoni/pathogenicity , Biomphalaria , Schistosomiasis mansoni/etiology , Strongylida Infections/etiology , Angiostrongylus/pathogenicity , Adaptation, Physiological , Larva
2.
Braz. j. biol ; 69(1): 217-222, Feb. 2009. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-510145

ABSTRACT

The behaviour of the albino and melanic variants of Biomphalaria glabrata of Belo Horizonte (MG. Brazil) was studied comparatively, in terms of their respective susceptibilities to infection by Schistosoma mansoni of the same origin, through observation of the elimination of cercariae for a three-month period and the calculation of mortality and infection rates, in control and in infected snails. The number of amoebocytes, granulocytes and hyalinocytes in the circulating hemolymph during different periods of infection was analyzed. The evolution of the infection in the tissues was observed by means of histological cross-sections. The melanic variant showed greater susceptibility to infection and a higher mortality rate. The albino variant showed a higher number of circulating amoebocytes, both granulocytes and hyalinocytes. A higher number of degenerated sporocysts were seen in the histological cross-sections of the albino variant. The results suggest that the melanic variant of B. glabrata was more susceptible to infection by S. mansoni than was the albino variant.


Foi estudado comparativamente o comportamento das variantes albina e melânica de Biomphalaria glabrata de Belo Horizonte (MG. Brasil), em relação à susceptibilidade à infecção pelo Schistosoma mansoni de mesma origem, através da observação da eliminação de cercárias por um período de três meses e a verificação das taxas de mortalidade e infecção nos moluscos controles e infectados. Analisou-se também, o número de amebócitos granulócitos e hialinócitos na hemolinfa circulante em diferentes períodos de infecção. A evolução da infecção nos tecidos foi observada através de cortes histológicos. A variante melânica apresentou maior susceptibilidade à infecção e maior taxa de mortalidade. A variante albina apresentou maior número de amebócitos circulantes, tanto granulócitos quanto hialinócitos. Nos cortes histológicos foi verificado maior número de esporocistos degenerados na variedade albina. Por estes resultados sugere-se que nas populações estudadas a variante melânica de B. glabrata, foi mais susceptível à infecção pelo S. mansoni.


Subject(s)
Animals , Biomphalaria/parasitology , Hemolymph/cytology , Schistosoma mansoni/physiology , Albinism/immunology , Biomphalaria/immunology , Cell Count , Hemolymph/parasitology , Melanins/immunology
3.
Braz. j. med. biol. res ; 38(2): 161-170, fev. 2005. ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-393659

ABSTRACT

Rheumatoid arthritis is characterized by the presence of inflammatory synovitis and destruction of joint cartilage and bone. Tissue proteinases released by synovia, chondrocytes and pannus can cause cartilage destruction and cytokine-activated osteoclasts have been implicated in bone erosions. Rheumatoid arthritis synovial tissues produce a variety of cytokines and growth factors that induce monocyte differentiation to osteoclasts and their proliferation, activation and longer survival in tissues. More recently, a major role in bone erosion has been attributed to the receptor activator of nuclear factor kappa B ligand (RANKL) released by activated lymphocytes and osteoblasts. In fact, osteoclasts are markedly activated after RANKL binding to the cognate RANK expressed on the surface of these cells. RANKL expression can be upregulated by bone-resorbing factors such as glucocorticoids, vitamin D3, interleukin 1 (IL-1), IL-6, IL-11, IL-17, tumor necrosis factor-alpha, prostaglandin E subscrito 2, or parathyroid hormone-related peptide. Supporting this idea, inhibition of RANKL by osteoprotegerin, a natural soluble RANKL receptor, prevents bone loss in experimental models. Tumor growth factor-ß released from bone during active bone resorption has been suggested as one feedback mechanism for upregulating osteoprotegerin and estrogen can increase its production on osteoblasts. Modulation of these systems provides the opportunity to inhibit bone loss and deformity in chronic arthritis.


Subject(s)
Humans , Animals , Arthritis, Rheumatoid/metabolism , Cytokines/metabolism , Osteoclasts/pathology , Osteoporosis/metabolism , Proteins/metabolism , Arthritis, Experimental/metabolism , Arthritis, Experimental/pathology , Arthritis, Rheumatoid/pathology , Bone Resorption/metabolism , Chronic Disease , Carrier Proteins/metabolism , Disease Models, Animal , Glycoproteins/metabolism , Membrane Glycoproteins/metabolism , Osteoporosis/pathology , Receptors, Cytoplasmic and Nuclear/metabolism , Receptors, Tumor Necrosis Factor/metabolism
4.
Braz. j. biol ; 65(1): 43-49, Feb. 2005. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-416969

ABSTRACT

Foi estudado o desenvolvimento de cercárias de Schistosoma mansoni das linhagens BH e SJ em Biomphalaria glabrata e Biomphalaria tenagophila, respectivamente, tratadas com sacarose. Os moluscos foram mantidos em água declorada contendo 0,01% de sacarose. Após uma semana de tratamento com sacarose, B. glabrata e B. tenagophila foram expostas a dez miracídios de S. mansoni das linhagens BH e SJ, respectivamente. Moluscos controles de ambas as espécies mantidos em água declorada sem sacarose foram expostos ao mesmo número de miracídios. Não houve diferença significativa entre as taxas de infecção dos moluscos tratados ou não com sacarose. Entretanto, os dois grupos de B. glabrata tiveram taxas de infecção significativamente maiores que as correspondentes aos grupos de B. tenagophila. Moluscos tratados com sacarose apresentaram menor taxa de sobrevivência, com a maior mortalidade ocorrendo imediatamente depois e no início da liberação de cercárias. O tratamento com sacarose não resultou na maior liberação de cercárias, mas larvas de moluscos tratados com esse açúcar mostraram maior capacidade de penetrar na pele de camundongo, o que foi atribuído ao maior suprimento de energia durante o desenvolvimento larval no molusco.


Subject(s)
Animals , Mice , Biomphalaria/parasitology , Schistosoma mansoni/growth & development , Sucrose/pharmacology , Larva , Schistosoma mansoni/pathogenicity , Time Factors
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