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Arq. int. otorrinolaringol. (Impr.) ; 13(2)abr.-jun. 2009. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-533136

ABSTRACT

Introdução: A privação auditiva interfere no desenvolvimento linguístico da criança, prejudicando sua inserção na sociedade e produzindo consequências cognitivas e emocionais, caso ela não seja inserida em um programa educacional e terapêutico precoce e adequado. Objetivo: Caracterizar o processo de detecção precoce e intervenção de crianças com perda auditiva inseridas em escolas especiais da cidade de Salvador-BA. Métodos: Foram avaliados os prontuários e realizada entrevista com as mães de 22 crianças surdas congênitas, com idade entre seis e oito anos. Resultados: A média de idade quando houve a suspeita da surdez foi de 1.2 anos e quando foram inseridas em um programa de atendimento educacional e/ou terapêutico foi de 3.5 anos. 46% das crianças usam aparelho de amplificação sonora e tiveram um acesso à prótese auditiva com 3.6 anos, em média. Apenas 37.5% fazem terapia fonoaudiológica e 9.1% é oralizada. Conclusão: As crianças surdas avaliadas tiveram acesso à linguagem de maneira tardia, sendo que algumas não utilizam um sistema de amplificação sonora ou passaram a utilizar em idades mais avançadas e poucas fazem terapia fonoaudiológica. Dessa maneira, é necessário atuar na implementação das políticas públicas direcionadas à saúde auditiva na população pediátrica e neonatal, possibilitando a atenção integral, universal e de qualidade.


Introduction: The hearing loss interferes with the child's linguistic development, impairs its insertion in the society and produces cognitive and emotional consequences in case he or she is not inserted in an early and suitable educational and therapeutic program. Objective: To characterized the early detection process and intervention in children with hearing loss inserted in special schools of the city of Salvador - BA. Method: We evaluated the records and carried out interview with mothers of 22 congenital deaf children aged from six to eight years. Results: The mean age in case of deaf suspicion was of 1.2 years and when inserted to an educational and/or therapeutic treatment program it achieved 3.5 years. 46% of the children use hearing aid and had access to the device aged 3.6 year on average. Only 36.5% undergo phonoaudiologic therapy and 9.1% maintain oral function. Conclusion: The deaf children evaluated had a late access to language and some don't use a hearing aid system or began to use it at more advanced ages and only a few follow phonoaudiological therapy. Therefore, it's necessary to promote the implementation of the public policies intended for the hearing health in the pediatric and neonatal population which enable the integral, universal and quality attention.


Subject(s)
Humans , Child , Child Development , Early Diagnosis , Education, Special , Public Health , Deafness/congenital
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