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1.
Rev. bras. reumatol ; 51(5): 417-422, nov. 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-599939

ABSTRACT

OBJETIVO: Determinar a frequência das glomerulonefrites nos pacientes espondiloartríticos acompanhados em Serviço de Reumatologia Brasileiro e avaliar variáveis clínicas correlacionadas. PACIENTES E MÉTODOS: Os pacientes foram avaliados quanto às características sociodemográfi cas, tipo de espondiloartrite, tempo e atividade da doença, uso de anti-infl amatórios não esteroides, presença do HLA-B27, níveis de creatinina e ureia séricas, presença de comorbidades e presença de hematúria e/ou proteinúria. Os pacientes com hematúria foram submetidos à pesquisa de dismorfi smo eritrocitário, e aqueles com proteinúria submeteram-se à quantifi cação da proteína na urina de 24 horas. Biópsia renal foi indicada para aqueles com hematúria de origem glomerular e/ou proteinúria maior que 3,5 g. RESULTADOS: Foram avaliados 76 pacientes. A alteração mais frequente no exame de urina de rotina foi a hematúria microscópica (44,7 por cento), geralmente intermitente e em amostra isolada de urina durante o seguimento do paciente. Em oito (10,5 por cento) dos pacientes a hematúria sugeriu origem glomerular. A biópsia renal foi realizada em cinco deles, e mostrou nefropatia por IgA em quatro (5,3 por cento) e doença da membrana fi na em um paciente. CONCLUSÕES: Notou-se alta frequência de alterações no exame de urina desse subgrupo de pacientes, assim como alta prevalência de nefropatia por IgA. Apesar de mais estudos sobre o assunto serem necessários para melhor esclarecimento desses resultados, a realização periódica de exames de urina deveria ser recomendável.


OBJECTIVE: To determine the frequency of glomerulonephritis in patients with spondyloarthritis followed-up at a Brazilian Rheumatology Service, and to evaluate the clinical variables associated. PATIENTS AND METHODS: Patients were assessed for sociodemographic characteristics, type of spondyloarthritis, time since diagnosis and disease activity, non-steroidal anti-infl ammatory drug use, HLA-B27 positivity, creatinine and urea serum levels, major comorbidities, hematuria and proteinuria. Patients with hematuria were subsequently assessed for the presence of dysmorphic red blood cells in urine, and those with proteinuria underwent 24-hour urine protein measurement. Renal biopsy was performed in patients with glomerular hematuria and/or proteinuria over 3.5 g/24-hour. RESULTS: Seventy-six patients were assessed. Microscopic hematuria was the most frequently found abnormality in urinalysis (44.7 percent), usually intermittent and in spot urine samples during patients' follow-up. In eight patients (10.5 percent), glomerular hematuria was suspected. Renal biopsy was performed in fi ve of them, showing IgA nephropathy in four (5.3 percent) and thin membrane disease in one patient. CONCLUSIONS: A high frequency of urinalysis alterations was observed in that subgroup of patients, as well as a high prevalence of IgA nephropathy. Although further studies on this subject are needed to better clarify these results, periodic urinalysis of patients with spondyloarthritis should be recommended.


Subject(s)
Adult , Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Glomerulonephritis, IGA/complications , Glomerulonephritis, IGA/epidemiology , Spondylarthritis/complications , Follow-Up Studies , Prevalence
2.
Rev. bras. reumatol ; 51(1): 106-108, jan.-fev. 2011.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-576956

ABSTRACT

Pacientes com espondiloartrites poderiam ser mais acometidos pela nefropatia por IgA do que a população geral, havendo, possivelmente, um mecanismo etiopatogênico comum. O seguinte artigo relaciona quatro casos que exemplificam essa possível associação.


Spondyloarthritis patients can be more frequently affected by IgA nephropathy than the general population, and a common etiopathogenic mechanism can be involved. We report four cases that may exemplify that association.


Subject(s)
Humans , Male , Glomerulonephritis, IGA/etiology , Spondylarthritis/complications
5.
Arq. neuropsiquiatr ; 59(3A): 609-612, Sept. 2001.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-295919

ABSTRACT

Relatamos o caso de uma paciente, de 36 anos de idade, que desenvolveu quadro de coréia após dois meses do início do uso de anticoncepcional oral, acompanhando-se, posteriormente, de trombocitopenia, úlcera mucosa em cavidade oral, artrite, positividade para os anticorpos antinuclear (FAN), anti-DNA e anti-Sm, preenchendo critérios para lúpus eritematoso sistêmico, segundo o Colégio Americano de Reumatologia. A pesquisa para os anticorpos anticoagulante lúpico e anticardiolipina (IgG e IgM) foi negativa. A paciente foi tratada com prednisona, fenitoína, fenobarbital e clonazepam, obtendo melhora clínica e laboratorial. Discutimos a ocorrência da coréia e outros movimentos anormais como primeira manifestação do lúpus eritematoso sistêmico, sua relação com os anticoncepcionais orais e os anticorpos antifosfolípides.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Chorea/etiology , Lupus Erythematosus, Systemic/complications , Antibodies, Antiphospholipid/analysis , Anticonvulsants/therapeutic use , Chorea/diagnosis , Chorea/drug therapy , Contraceptives, Oral, Hormonal/adverse effects , Lupus Erythematosus, Systemic/diagnosis , Lupus Erythematosus, Systemic/drug therapy , Lupus Erythematosus, Systemic/immunology
6.
Rev. bras. reumatol ; 41(1): 48-52, jan.-fev. 2001. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-308851

ABSTRACT

Os autores relatam o caso de paciente do sexo masculino portador de lúpus eritematoso sistêmico, que apresentou quadro de febre, dor torácica, dispnéia, taquicardia e alterações das provas de função hepática, evoluindo com derrame pericárdico e restrição diastólica ao estudo ecocardiográfico. A propedêutica mostrou tratar-se de pericardite por Staphylococcus aureus e, instituído o tratamento com antibióticos, houve excelente resposta clínica e laboratorial. A pericardite do lúpus eritematoso sistêmico é a manifestação cardíaca mais comum desta doença, com incidência de 6 a 55 por cento. O acometimento infeccioso do pericárdio, bacteriano ou fúngico, tem sido descrito, mas sua ocorrência no lúpus eritematoso é rara, porém grave, sendo que mais de 50 por cento dos casos se apresentam com tamponamento cardíaco. A pericardiocentese propedêutica deve ser realizada em todos os casos em que haja suspeita de processo infeccioso, ausência de resposta a altas doses de corticóide sistêmico e em pacientes com sinais de tamponamento cardíaco


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Lupus Erythematosus, Systemic/complications , Pericarditis , Staphylococcus aureus , Pericardiocentesis
7.
Rio de Janeiro; Medsi; 2 ed; 2001. 786 p. ilus, tab, graf.
Monography in Portuguese | LILACS, AHM-Acervo, CAMPOLIMPO-Acervo | ID: lil-642137
8.
Rev. bras. reumatol ; 39(6): 353-356, nov.-dez. 1999. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-308750

ABSTRACT

Descreve-se o caso de uma paciente com diagnóstico prévio de lúpus eritematoso sistêmico que evoluiu com alterações de provas de função hepática. A pesquisa do anticorpo antimúsculo liso e o estudo histológico do fígado mostraram tratar-se de um caso de hepatite auto-imune, o que reorientou o tratamento da paciente. Pelo fato de as manifestações hepáticas do lúpus eritematoso sistêmico não estarem comumente associadas a quadros graves da enfermidade, os autores discutem a necessidade de suspeição para o diagnóstico de hepatite auto-imune, bem como as dificuldades no diagnóstico diferencial entre esta doença e o lúpus eritematoso. Além de dividirem manifestações clínicas comuns e não possuírem testes específicos para o diagnóstico, decisões terapêuticas diferentes podem implicar cursos evolutivos diversos


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Hepatitis, Autoimmune , Lupus Erythematosus, Systemic
9.
Rev. bras. reumatol ; 39(4): 195-202, jul.-ago. 1999. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-270371

ABSTRACT

Com o objetivo de estudar os portadores de uveítes anteriores não granulomatosas, suas relações com as espondiloartropatias e com os antígenos leucocitários humanos-B27 (HLA-B27), foi elaborado o presente estudo numa população de 100 pacientes com uveíte anterior não granulomatosa. Dentre eles, 38 apresentaram uma patologia do grupo das espondiloartropatias como doença de base: espondilite anquilosante (11 pacientes), síndrome de Reiter (cinco pacientes), artrite psoriásica (uma paciente), espondiloartropatia indiferenciada (15 pacientes) e espondiloartropatia "inter-relacionada"(seis pacientes). Dos 100 pacientes avaliados, a pesquisa do HLA-B27 foi positiva em 26 (26 por cento), ocorrendo em 10 (16,1 por cento) dos que não apresentaram espondiloartropatia e em16 (42,1 por cento) dos pacientes que mostraram uma espondiloartropatia como doença de base. Assim, um portador de uveíte anterior não granulomatosa e do antígeno HLA-B27 tem 3,8 vezes mais chances de cursar com uma espondiloartropatia do que um indivíduo cujo HLA-B27 é negativo (P<0,05). A comparação de grupos de pacientes com uveíte anterior não granulomatosa caracterizados pela presença ou ausência de espondiloartropatias e pela positiviade ou negatividade para o HLA-B27 levou às seguintes conclusões; os homens têm 4,7 vezes mais chances de apresentar positividade para o HLA-B27 do que as mulheres (p=0,003); os pacientes do sexo masculino portadores do HLA-B27 têm 8,4 vezes mais chances de portar uma espondiloartropatia do que os pacientes do sexo feminino (p=0,02); independentemente da positividade do HLA-B27, os homens têm 3,1 vezes mais chances de desenvolver uma espondiloartropatia do que as mulheres (p=0,01); não se observou associação entre a cor do paciente e a positividade do HLA-B27


Subject(s)
Arthritis, Reactive , Spondylitis, Ankylosing
10.
Belo Horizonte; s.n; 1998. 112 p. tab, graf.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-221129

ABSTRACT

Com o objetivo de estudar os portadores de uveítes anterioes näo granulomatosas, suas relaçöes com as espondiloartropatias e com os antígenos leucocitários humanos - B27 (HLA-B27), foi elaborado o presente estudo numa populaçäo de 100 pacientes com a oftalmopatia. Dentre eles, 38 apresentaram uma patologia do grupo das espondiloartropatias como doença de base: Espondilite anquilosante (11 pacientes), Sindrome de Reiter (5 pacientes), Artrite psoriásica (1 paciente), Espondiloartropatia indiferenciada (15 pacientes) e Espondiloartropatia "inter-relacionada" (6 pacientes). Dos 100 pacientes avaliados, a pesquisa do HLA-B27 foi positiva em 26 (26 por cento) ocorrendo em 10 (16,1 por cento) dentre os 62 pacientes que näo apresentaram espondiloartropatia e em 16 (42,1 por cento) dos 38 enfermos que mostraram uma espondiloartropatia como doença de base. Assim, um portador de uveíte anterior näo granulomatosa e do antigeno HLA-B27 tem 3,8 vezez mais chances de cursar com uma espondiloartropatia do que um indivíduo cujo HLA-B27 é negativo (p<0,05). A comparaçäo de grupos de pacientes com uveíte anterior näo granulomatosa caracterizados pela presença ou ausência de espondiloartropatias e pela positividade ou negatividade para o HLA-B27, levou às seguintes conclusöes: a) os homens teem 4,7 vezez mais chances de apresentar positividade para o HLA-B27 do que as mulheres (p=0,003); b) os pacientes do sexo masculino portadores do HLA-B27 têm 8,4 vezes mais chances de portar uma espondiloartropatia do que os pacientes do sexo feminino (p=0,02); c) independentemente da positividade do HLA-B27, os homens têm 3,1 vezes mais chances de desenvolver uma espondiloartropatia do que as mulheres (p=0,01); d) näo se observou associaçäo entre a cor do paciente e a positividade do HLA-B27, independente da presença ou ausência de espondiloartropatia; e) caracteristicamente a uveíte anterior associada ao HLA-B27, independente da presença ou ausência de espondiloartropatia; e) caracteristicamente a uveíte anterior associada ao HLA-B27, independente da presença ou ausência de espondiloartropatia, é unilateral ou unilateral alternante (p<0,05); f) näo há associaçäo entre recorrência da uveíte e positividade para o HLA-B27, independente da presença ou ausência de espondiloartropatia. Dentre os 100 pacientes com uveíte anterior, em 37 deles houve evoluçäo para a forma crônica de uveíte...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , /immunology , Spondylitis, Ankylosing/complications , Uveitis, Anterior/etiology , Academic Dissertation , Arthritis, Reactive/complications , Arthritis/complications , Arthritis, Psoriatic/complications
11.
Belo Horizonte; Health; 1996. 482 p. ilus, tab, graf.
Monography in Portuguese | LILACS, AHM-Acervo, CAMPOLIMPO-Acervo | ID: lil-642129
12.
Belo Horizonte; Health; 1996. 315 p. ilus, tab, graf.
Monography in Portuguese | LILACS, AHM-Acervo, CAMPOLIMPO-Acervo | ID: lil-642130
13.
Rev. bras. reumatol ; 29(2): 76-8, mar.-abr. 1989. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-76602

ABSTRACT

Relata-se caso de paciente portadora de hepatite crônica persistente, que após cinco meses do quadro da hepatite desenvolveu crioglobulinemia mista policlonal, na forma de síndrome de Meltzer. Concluiu-se que muitos casos de "crioglobulinemia mista essencial", na verdade, säo secundárias a doenças hepáticas preexistentes


Subject(s)
Adult , Humans , Female , Arthritis/complications , Biopsy , Cryoglobulinemia/classification , Cryoglobulinemia/complications , Liver/pathology , Hepatitis, Chronic/complications , Purpura/complications
15.
Rev. bras. reumatol ; 28(4): 103-8, jul.-ago. 1988. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-68871

ABSTRACT

Seguiram-se 12 pacientes portadores de espondilite anquilosante juvenil. Todos do sexo masculino, nove brancos e três pretos, com idade ao inicio da moléstia variando entre 8-15 anos. Em oito pacientes a manifestaçäo inicial foi de artrite periférica, em dois essa artrite associou-se a lombalgia, em um lombalgia isolada e em outro uveíte antierior aguda e näo granulomatosa. Com a evoluçäo, oito pacientes apresentaram quadros de entesites. Dentre as manifestaçöes extra-articulares, observou-se: bloqueio atrioventricular em um, sobrecarga ventricular esquerda em um, sobrecarga ventricular direita e em um, nefropatia por depósitos de IgA em um e uveíte anterior näo granulomatosa em quatro pacientes. Concluiu-se que crianças do sexo masculino entre os 8-16 anos, com artrite de membros inferiores, queixas de entesites, presença de uveíte anterior aguda e näo granulomatosa, negatividade para o fator reumatóide e anticorpos antinucleares e presença de HLA-B27, devem ser investigadas à procura de espondilite anquilosante juvenil


Subject(s)
Adolescent , Child , Humans , Male , Spondylitis, Ankylosing/diagnosis
16.
Rev. bras. reumatol ; 25(2): 45-52, mar.-abr. 1985. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-2500

ABSTRACT

Determinou-se o conteúdo de lisozima lacrimal, através do método da lisoplaca, em 45 pacientes com artrite reumatóide divididos em dois grupos, um com cinco anos de evoluçäo da doença e outro com mais de cinco anos, e em 37 indivíduos normais. Os resultados foram fornecidos em atividade/ u de lágrima e consideraram-se como normais valores iguais ou maiores que 60 unidades/ u. A atividade da lisozima lacrimal diminuiu com a progressäo da idade, embora com índice de correlaçäo baixo, e näo apresentou diferença significativa entre o sexo feminimo e o masculino. O conteúdo médio da lisozima lacrimal no grupo normal foi significativamente maior que nos dois grupos de reumáticos e maior no grupo com mais de cinco anos. Constatou-se, também, que 42,9 por cento dos olhos do grupo reumático com cinco anos de doença e 52 por cento do grupo com mais de cinco anos apresentaram valores diminuídos do conteúdo da lisozima lacrimal, denotando comprometimento da secreçäo lacrimal, já detectado pelo teste da lisozima, mas mais intenso nos pacientes com maior tempo de evoluçäo da doença e nos pacientes com níveis séricos elevados do fator reumatóide. Avaliou-se, ainda, o quadro ocular de ceratoconjuntivite seca através dos sinais e sintomas compatíveis com o olho seco, do teste de Schirmer e do teste do rosa bengala. Evidenciou-se que 28,9 por cento e 46,7 por cento dos pacientes reumáticos apresentaram, respectivamente, sinais e sintomas compatíveis com a ceratoconjuntivite seca. Verificou-se que a maioria dos indivíduos normais (89,2 por cento) apresentou secreçäo lacrimal maior que 15mm e que 35,5% dos pacientes reumáticos apresentaram hipossecreçäo lacrimal. Com a utilizaçäo do rosa bengala a 1 por cento, os indivíduos normais apresentaram, em 27,0 por cento% dos casos, coloraçäo ocular discreta (grau 1) da conjuntiva bulbar, mais freqüente nas regiöes nasal e nasal-inferior, e, os pacientes reumáticos, coloraçäo moderada ou mais intensa (maior= grau 2) em 41,0 por cento dos casos. A dosagen do conteúdo da lisozima lacrimal, nestes pacientes, mostrou-se mais precisa do que o teste de Schirmer no diagnóstico de uma disfunçäo das glândulas lacrimais já clinicamente detectada pelo teste do rosa bengala.


Subject(s)
Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Humans , Male , Female , Arthritis, Rheumatoid/complications , Keratoconjunctivitis/complications , Muramidase/metabolism , Tears/metabolism
18.
Rev. bras. reumatol ; 24(3): 81-4, 1984.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-23499

ABSTRACT

Uma paciente portadora de artrite reumatoide desenvolveu hepatite toxica com colestase intra-hepatica apos uso de 250mg de aurotiomalato de sodio. Hepatotoxicidade e uma complicacao incomum na terapeutica com sais de ouro.A recuperacao e geralmente completa, mas anormalidades nas provas de funcoes hepaticas podem persistir por varios meses


Subject(s)
Adult , Humans , Female , Arthritis, Rheumatoid , Chemical and Drug Induced Liver Injury , Gold Sodium Thiomalate
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