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1.
Saúde Redes ; 8(2): 131-143, 20220913.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1400750

ABSTRACT

Objetivo: Identificar a percepção dos pacientes hipertensos e diabéticos acompanhados pela Estratégia Saúde da Família (ESF) sobre os motivos de não adesão ao tratamento farmacológico e não farmacológico. Método: Trata-se de uma pesquisa exploratória de abordagem qualitativa realizada com hipertensos e diabéticos acompanhados pela ESF em um município do interior do Estado de São Paulo. Para a coleta de dados utilizou-se um roteiro semiestruturado, as entrevistas foram gravadas e transcritas e as respostas analisadas de acordo com a análise de conteúdo proposta por Minayo. Resultados: A maioria dos entrevistados 12 (92,31%) refere que recebe orientações sobre o tratamento da hipertensão e diabetes da equipe de saúde. 4 (30,77%) dos entrevistados referem que apresentam complicações decorrentes dessas doenças como insuficiência cardíaca, úlceras diabéticas nos pés e amputação de dedos dos pés. 12 (92,31%) referem tomar medicamentos para controle da hipertensão e diabetes, enquanto 1 (7,69%) relata que não faz uso de medicações. Considerações finais: A maioria dos pacientes somente utilizam a medicação para controle da hipertensão e diabetes, pois entendem que é o suficiente. E Alguns pacientes não entendem o significado da doença nem sua consequência, sendo esses os principais motivos da não adesão ao tratamento não farmacológico.

2.
Rev. enferm. UFPI ; 8(3): 30-35, jul.-ago. 2019.
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1363802

ABSTRACT

Objetivo: Identificar o conhecimento de adolescentes sobre a contracepção de emergência. Método: pesquisa com delineamento transversal e descritiva com a participação de 24 adolescentes do sexo feminino, com média de idade de 17 anos. Utilizou-se para a coleta de dados um questionário elaborado pelos próprios autores, contendo escala do tipo Likert que disponibilizava cinco opções de respostas, sendo elas: sim, provavelmente sim, provavelmente não, não e não sei. Resultados: 91,67% das adolescentes referiram já ter ouvido falar sobre contraceptivos de emergência (CE), 70% responderam saber sua função, porém 41,67% referiram que não sabem se o fármaco possui contraindicações. Sobre a disponibilização da pílula no Sistema Único de Saúde 33,33% revelou não saber e 25% assinalou que provavelmente sim, o que mostra dúvida sobre a disponibilização do medicamento. 54,17% das alunas responderam que anticoncepcionais de uso diário são fármacos distintos dos CE, 50% respondeu que o CE deve ser utilizado até 72 horas após a relação sexual desprotegida, 58,33 refere que não há limite de tempo para a eficácia do fármaco e 45,83% referiu que já fez uso do método. Conclusão: Parte significativa das adolescentes conhece o CE, no entanto há fragilidades no conhecimento das contraindicações, eficácia e utilização.


Objective: to identify the knowledge of adolescents about emergency contraception. Method: this is a crosssectional and descriptive study with participation of 24 female adolescents, with a mean age of 17 years. A questionnaire elaborated by the authors (Likert-type) was used to data collection, which provided five options of answers, being: "yes", "it is likely", "No", it is not likely", "and "I don?t know". Results: 91.67% of the adolescents reported that they have already heard about emergency contraception (EC), 70% said that they had known their function, but 41.67% said that they didn?t know if the drug could have contraindications. Regarding the availability of the pill in the Unified Health System 33,33% revealed not knowing, 25% choose the alternative "It is not likely", which shows doubts about the availability of the medicine, 54.17% of the female students answered that daily contraceptives are drugs different than ECs, 50% answered that EC should be used up to 72 hours after unprotected sexual intercourse, 58,33 states that there is no time limit for the efficacy of the medicine and 45.83% reported that they have already used the method. Conclusion: A significant number of adolescents are familiar with EC, but there are weaknesses in relation to the knowledge about contraindications, efficacy and use.


Subject(s)
Humans , Health Education , Adolescent , Contraceptive Agents
3.
Rev Rene (Online) ; 16(6): 842-847, Nov.-Dez. 2015. tab
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-956363

ABSTRACT

Objetivo identificar a percepção das mães sobre a dor de seus filhos prematuros internados na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Métodos pesquisa avaliativa, quantitativa e de cunho investigativo com 19 mães de recém-nascidos prematuros hospitalizados. Os dados foram obtidos através de questões fechadas, preenchidas pelas mães. Resultados das participantes, duas (10,5%) referiram que os recém-nascidos são incapazes de sentir dor. Das 17 mães que afirmaram que o prematuro sente dor, a maioria (94,1%) identificou o choro como característica de sensação dolorosa. Onze (64,7%) afirmaram que a agitação é um sinal de dor no recém-nascido. Conclusão para o adequado manejo da dor neonatal é essencial que as mães conheçam os sinais de dor nos recém-nascidos prematuros, e que os profissionais de saúde as instruam neste reconhecimento, por meio da valorização da presença materna e a prática de uma comunicação eficaz entre os profissionais e a família do recém-nascido.


Objetivo identificar la percepción de madres sobre el dolor de hijos prematuros en Unidad de Cuidados Intensivos Neonatales. Métodos investigación evaluativa, cuantitativa y de investigación con 19 madres de recién nacidos prematuros hospitalizados. Datos obtenidos a partir de preguntas cerradas, llenas por las madres. Resultados de las participantes, dos (10,5%) informaron que recién nacidos son incapaces de sentir dolor. De las 17 madres que dicen que el prematuro siente dolor, la mayoría (94,1%) identificó el lloro como característico de sensación de dolor. Once (64,7%) declararon que la crisis es un signo de dolor en recién nacido. Conclusión para el manejo adecuado del dolor neonatal es esencial que las madres conozcan los signos de dolor en recién nacidos prematuros, y que los profesionales de salud las instruya a este reconocimiento, a través de la valoración de la presencia materna y práctica de comunicación efectiva entre profesionales y familia del recién nacido.


Objective to identify mothers' perceptions about the pain in their premature babies in the Neonatal Intensive Care Unit. Methods evaluative, quantitative study with investigative nature conducted with 19 mothers of hospitalized premature newborns. Data were obtained from closed questions, answered by mothers. Results from the participants, two (10.5%) reported that newborns are unable to feel pain. From the 17 mothers who said that premature babies can feel pain, the majority (94.1%) identified crying as a characteristic of pain sensation. Eleven (64.7%) stated that uneasiness is a sign of pain in newborns. Conclusion for the proper management of neonatal pain it is essential that mothers know the signs of pain in premature newborns, and that health professionals instruct this recognition, through the enhancement of the maternal presence and practice of effective communication between professionals and newborns' families.


Subject(s)
Pain Measurement , Infant, Newborn , Infant, Premature , Acute Pain
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