Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. paul. pediatr ; 30(2): 166-172, jun. 2012. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-641700

ABSTRACT

Avaliar a prevalência do uso da chupeta em relação ao tipo de aleitamento, as razões das mães para introduzi-la ou não e os fatores associados à mudança de opinião quanto à sua intenção inicial a esse respeito. MÉTODOS: Estudo transversal que avaliou 642 crianças (0-12 meses) atendidas no Hospital da Pontifícia Universidade Católica de Campinas quanto ao tipo de alimentação e uso de chupeta. A mãe foi questionada sobre sua intenção inicial quanto à chupeta, quanto ao seu uso e, se utilizada, porquê. Após análise descritiva, aplicou-se a regressão logística para verificar a associação da chupeta com a amamentação. RESULTADOS: A prevalência de uso de chupeta foi de 48% (IC95% 44-52), sendo maior entre as crianças não amamentadas (70%) comparadas às amamentadas (36%; p=0,029). Das que estavam em aleitamento exclusivo, 29% usavam chupeta (p<0,001). A chance de ser amamentada foi menor nas crianças com chupeta (OR=0,22; IC95% 0,15-0,33). Observou-se que 60% das mães mudaram de opinião quanto à intenção de introduzir a chupeta. O principal motivo alegado pelas mães que pretendiam dar a chupeta e não deram foi que a criança a rejeitou (95%) e, dentre as que não pretendiam e introduziram a chupeta, foi acalmar a criança (72%). CONCLUSÕES: A prevalência de uso da chupeta é elevada, sendo maior entre crianças não amamentadas; entre as amamentadas, é menor naquelas que recebem aleitamento exclusivo. A maioria das mães referiu ter mudado sua opinião inicial quanto ao uso da chupeta. Poucas mostraram preocupação com a possibilidade de seu uso interferir na amamentação.


To evaluate the prevalence of pacifier use in relation to breastfeeding, to find out the reasons why mothers planned or not to introduce this habit and the arguments for changing their minds about the pacifier used. METHODS: Cross sectional study comprising 642 mother-infant pairs (0-12months) at a University Hospital, in Campinas, São Paulo, Brazil. The mother was questioned about her original intention regarding the pacifier, the current outcome and the explanation for changing or not her mind. After a descriptive analysis, the logistic regression was applied to verify the association between the pacifier and breastfeeding. RESULTS: The prevalence of pacifier use was 48% (95%CI 44-52), being greater among non-breastfeed infants (70%) compared those breastfed (36%; p=0.029). Among the infants exclusively breastfed, 29% used pacifier (p<0.001). The chance to be breastfed was smaller when the infant used a pacifier (OR=0.22; 95%CI 0.15-0.33). Among the mothers, 60% changed their minds regarding their previous intention about pacifier use. The main reasons for changing plans were: infant rejection (95% - for those who wanted to use the pacifier), and to soothe the baby (72% - for those who initially did not want to use the pacifier). CONCLUSIONS: The prevalence of pacifier use is high. This habit is more frequent among non-breastfed infants; among the breastfed ones, it is less frequent for those exclusively-breastfed. The majority of mothers changed their minds regarding their initial plans about pacifier use. Few worried about the possibility that the pacifier could interfere on breastfeeding.


Evaluar la prevalencia del uso de chupete respecto al tipo de lactancia, los motivos de las madres para introducirlo o no y los factores que hicieron con que mudara de opinión respecto a su intención inicial con relación a eso. MÉTODOS: Estudio transversal que evaluó a 642 niños (0-12 meses) atendidos en el Hospital de la Pontificia Universidad Católica de Campinas (São Paulo, Brasil), respecto al tipo de alimentación y uso de chupete. La madre fue cuestionada sobre su intención inicial respecto al chupete, a su uso y, si lo utiliza, el porqué. Tras análisis descriptivo, se aplicó la regresión logística para verificar la asociación del chupete con la amamantación. RESULTADOS: La prevalencia de uso de chupete fue de 48% (IC95% 44-52%), siendo mayor entre los niños no amamantados (70%) si comparado a los amamantados (36%; p=0,029). De los que estaban en lactancia exclusiva, el 29% usaban chupete (p<0,001). La chance de ser amamantado fue menor en niños con chupete (OR=0,22; IC95% 0,15-0,33). Se observó que el 60% de las madres cambiaron de opinión respecto a la intención de introducir el chupete. El principal motivo alegado por las madres que pretendían dar el chupete y no lo dieron fue que el niño lo rechazó (95%) y, entre las que no pretendían introducir el chupete, fue para calmar al niño (72%). CONCLUSIONES: La prevalencia del uso de chupete es elevada, siendo mayor entre niños no amamantados; entre los amamantados, es menor en los que reciben lactancia exclusiva. La mayoría de las madres refirió haber cambiado su opinión inicial respecto al uso de chupete. Pocos mostraron preocupación con la posibilidad de que su uso interfiriera en la amamantación.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Breast Feeding , Pacifiers , Weaning
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL