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1.
Einstein (Säo Paulo) ; 4(4): 298-302, 2006.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-445378

ABSTRACT

O objetivo deste trabalho foi estimar a prevalência de hipertensão em mães de recém-nascidos de baixo peso na Maternidade Climério de Oliveira da Universidade Federal da Bahia no período de outubro de 2004 a março de 2005. Métodos: Setenta e sete mulheres com nativivos de peso abaixo de 2.500 g foram entrevistadas - 5,44% de 1.415 partos. Dezenove não preencheram os critérios de inclusão. Recém-nascidos de baixo peso: 44,8% prematuros e 53,4% com restrição de crescimento intra-uterino. Mães: 10,3% sem pré-natal, 36,2% < 5 consultas; 63,8% desfechos desfavoráveis prévios. 1,7% com idade < 17 anos e 6,9% tabagistas. 41,4% primíparas, 6,9%> 4 partos. A prevalência de hipertensão foi de 39,7%, sendo 8,7% hipertensão crônica associada à pré-eclâmpsia; 82,6% com doença hipertensiva específica da gravidez e duas mães com hipertensão crônica. Não houve significância estatística entre o tipo de hipertensão e prematuridade ou restrição de crescimento intra-uterino. A proporção de prematuridade e de restrição de crescimento intra-uterino foi de 52,2% cada, sendo quatro (17,4%) recém-nascidos prematuros e com restrição de crescimento intra-uterino. Quatro (6,9%) das mães não apresentaram nenhum dos fatores de risco para baixo peso analisados neste estudo. A prevalência de hipertensão entre mães com recém-nascidos de baixo peso de 39,7% pode ser considerada importante para realização de políticas de saúde direcionadas, particularmente ao pré-natal. Taxas encontradas também poderão ser úteis para cálculo de número mínimo amostral em trabalhos futuros.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Fetal Growth Retardation , Hypertension , Infant, Low Birth Weight , Infant, Premature , Pregnancy Complications
2.
Rev. Ciênc. Méd. Biol. (Impr.) ; 4(3): 187-194, set.-dez. 2005. tab
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: lil-463302

ABSTRACT

Embora o leite materno seja o melhor alimento para a criança, é notável o desconhecimento das mães sobre a importância da amamentação. Foram objetivos do estudo: (1) avaliar o conhecimento de mães e gestantes acerca da amamentação e (2) elaborar uma cartilha que contemplasse as principais dúvidas identificadas. Um estudo qualitativo foi idealizado e desenvolvido por alunos de graduação em Medicina da UFBA, no curso da disciplina de Pediatria Preventiva e Social. Estudou-se uma amostra de conveniência, não probabilística, composta por 24 mães e gestantes. Utilizou-se questionário semi-estruturado, elaborado pelos autores, para entrevista pessoal. O grupo estudado apresentou diversas dúvidas e desconhecimentos acerca do tema, destacando-se aqueles relacionados ao preparo da mama e posição de amamentar (70,8 por cento), além do momento correto para introdução de novos alimentos (67,0 por cento). O uso de chá, água e sucos antes do sexto mês é ainda muito freqüente (50,0 por cento) entre os lactentes, e 25,0 por cento das mulheres temiam não ter leite suficiente. A partir desses dados, elaborou-se a cartilha informativa. Verificou-se que o nível de informação das mães sobre a amamentação é insuficiente, apesar das campanhas veiculadas pela mídia e do avanço no conhecimento científico sobre o tema. A construção de uma cartilha informativa deve contribuir no esclarecimento das principais dúvidas acerca de amamentação.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Infant , Breast Feeding , Food and Nutrition Education , Infant Nutritional Physiological Phenomena , Milk, Human
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