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1.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 28(10): 3069-3076, out. 2023. tab
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1520594

ABSTRACT

Resumo Durante a pandemia de COVID-19, a saúde mental dos profissionais de saúde, que trabalharam diretamente nos serviços voltados para o cuidado dos pacientes afetados pela doença, tornou-se questão fundamental a ser considerada, dado os diversos desdobramentos que essa atuação gerou para esses profissionais. O objetivo deste artigo foi compreender desafios e demandas dos profissionais de saúde em termos de suporte para lidar com o desgaste emocional e físico com a atuação na chamada linha de frente durante a pandemia de COVID-19. A abordagem metodológica qualitativa se deu a partir de entrevistas semiestruturadas realizadas em ambiente online com esses profissionais, passados os primeiros meses de pandemia. O lugar de herói em que eles foram colocados, ainda que apenas nos discursos midiáticos, logo deu espaço para que as fragilidades destes e das relações de trabalho aparecessem: estresse, medo e o desejo de escuta e acolhimento. A teoria da dádiva de Marcel Mauss foi trazida considerando que novas formas de leitura e interpretação das relações de trabalho em saúde contribuem para reformulações necessárias e urgentes do contexto em que se encontram hoje, visando a saúde mental e, mais amplamente, a saúde integral dos profissionais da área de saúde.


Abstract The mental health of health professionals who worked directly in services during the COVID-19 pandemic to care for patients affected by the disease became a fundamental issue to be considered, given the several consequences of this activity for these professionals. This article aimed to understand the challenges and demands of health professionals concerning support to address the emotional and physical exhaustion of working on the so-called frontline during the COVID-19 pandemic. The qualitative methodological approach was based on semi-structured interviews conducted online with these professionals after the first months of the pandemic. The hero's place in which they were set, even if only in media discourses, soon gave way to their weaknesses and fragile work relationships to emerge: stress, fear, and the listening and reception desire. Marcel Mauss' gift theory was brought up considering that new ways of reading and interpreting health work relationships contribute to necessary and urgent reformulations of their current context, targeting mental health and, more broadly, the comprehensive health of healthcare professionals.

2.
Physis (Rio J.) ; 28(3): e280322, 2018.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-976536

ABSTRACT

Resumo Focalizamos as narrativas dos familiares de crianças com adoecimentos de longa duração sobre o processo de desospitalização por eles vivenciado, privilegiando espaços do cotidiano de duas famílias. As mulheres continuam sendo as principais cuidadoras das crianças, e se sentem sobrecarregadas, sem conseguir identificar apoios e redes de suporte. O processo de ida para casa é desafiador, exigindo para mães ressignificar suas vidas após um período de longa internação. As crianças passam a maior parte do tempo em casa. Outros espaços de acolhimento que estejam para além dos serviços de saúde ainda são muito escassos e pouco disponíveis. Mais que oferecer um "treinamento aos pais", é preciso trabalhar elementos de ordem emocional, vinculados aos sentimentos de segurança e insegurança, que podem vir a representar o diálogo hospital/ casa.


Abstract Our focus are the narratives of relatives of children with long-term conditions on the process of dehospitalization experienced by them, privileging the daily spaces of two families. Women continue to be the primary caretakers of children, and feel overwhelmed, unable to identify supports and support networks. The process of going home is challenging, requiring mothers to re-signify their lives after a long hospital stay. Children spend most of their time at home. Other community spaces that are in addition to the health services are still very scarce and almost not available. Rather than offering "parent training", emotional elements must be worked on, linked to the feelings of security and insecurity that may represent the hospital / home dialogue.


Subject(s)
Humans , Family , Child , Chronic Disease , Caregivers , Home Nursing , Length of Stay , Mothers
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