Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 28
Filter
1.
Braz. J. Anesth. (Impr.) ; 73(2): 153-158, March-Apr. 2023. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1439590

ABSTRACT

Abstract Purpose Several bedside clinical tests have been proposed to predict difficult tracheal intubation. Unfortunately, when used alone, these tests show less than ideal prediction performance. Some multivariate tests have been proposed considering that the combination of some criteria could lead to better prediction performance. The goal of our research was to compare three previously described multivariate models in a group of adult patients undergoing general anesthesia. Methods This study included 220 patients scheduled for elective surgery under general anesthesia. A standardized airway evaluation which included modified Mallampati class (MM), thyromental distance (TMD), mouth opening distance (MOD), head and neck movement (HNM), and jaw protrusion capacity was performed before anesthesia. Multivariate models described by El-Ganzouri et al., Naguib et al., and Langeron et al. were calculated using the airway data. After anesthesia induction, an anesthesiologist performed the laryngoscopic classification and tracheal intubation. The sensitivity, specificity, and receiver operating characteristic (ROC) curves of the models were calculated. Results The overall incidence of difficult laryngoscopic view (DLV) was 12.7%. The area under curve (AUC) for the Langeron, Naguib, and El-Ganzouri models were 0.834, 0.805, and 0.752, respectively, (Langeron > El-Ganzouri, p= 0.004; Langeron = Naguib, p= 0.278; Naguib = El-Ganzouri, p= 0.101). The sensitivities were 85.7%, 67.9%, and 35.7% for the Langeron, Naguib, and El-Ganzouri models, respectively. Conclusion The Langeron model had higher overall prediction performance than that of the El-Ganzouri model. Additionally, the Langeron score had higher sensitivity than the Naguib and El-Ganzouri scores, and therefore yielded a lower incidence of false negatives.


Subject(s)
Laryngoscopes , Neck , ROC Curve , Intubation, Intratracheal , Laryngoscopy
3.
ROBRAC ; 27(83): 257-261, out./dez. 2018. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-997279

ABSTRACT

Objetivo: Relatar um caso de ameloblastoma na mandíbula, do tipo histológico plexiforme, com remoção completa da lesão e reconstrução com enxerto livre da fíbula. Materiais e métodos: Paciente do sexo feminino, 19 anos de idade, ASA I, atendida na Clínica Odontológica da Faculdade de Estudos Administrativos (FEAD), em Belo Horizonte, queixando-se de inchaço e incômodo na mandíbula do lado direito. O diagnóstico foi dado por exames clínicos e radiográficos e confirmado pelo exame anatomopatológico, que indicou ameloblastoma do tipo histológico plexiforme. O tratamento foi a hemimandibulectomia por meio do acesso submandibular do lado direito e reconstrução da área removida com enxerto livre da fíbula da paciente. Resultados: Remoção total da lesão com margem de segurança, reconstrução mandibular com placa óssea removida da fíbula. No pós-operatório foi realizada a laserterapia para melhor cicatrização e encaminhamento para tratamento fonoaudiólogico para ajudar na fonética e recuperação da função muscular, devido à excisão do nervo alveolar inferior, que teve como consequência uma parestesia definitiva comprometendo a fonética e a função. A paciente encontra-se há 2 anos sem sinais de reaparecimento do tumor e ausência de alterações funcionais. Conclusão: O tratamento adequado para este tipo de lesão neoplásica é controverso e sua indicação deve ser individualizada. A ressecção marginal é o tratamento mais seguro por remover completamente a lesão, determinar a cura por longo prazo e favorecer menor taxa de recorrência. A reconstrução mandibular com fíbula é considerada padrão-ouro por apresentar benefícios trans e pós-operatórios, levando-se em consideração riscos, benefícios e impacto na qualidade de vida do paciente.


Objective: to present a case of mandible ameloblastoma, plexiform histologic type, with complete removal of the lesion and reconstruction with free fibula graft. Materials and Methods: A 19-year-old female patient, ASA I, attended at the Dental Clinic of FEAD, in Belo Horizonte, complaining of swelling and discomfort in the right side of the jaw. The diagnosis was given by clinical and radiographic exams and confirmed by anatomopathological examination, which indicated ameloblastoma of plexiform histologic type. The treatment was hemimandibulectomy through right submandibular access and reconstruction of the area removed with free graft of the patient's fibula. Results: Total removal of the lesion with safety margin, mandibular reconstruction with bone plate removed from the fibula. No postoperative was performed to laser therapy for better healing and referral for speech therapy, to aid in the recovery of muscle function due to excision of the inferior alveolar nerve, which resulted in a definite paraesthesia compromising a phonetics and a function. The patient has been found for 1 year and 7 months with no signs of tumor recurrence and no employee. Conclusion: The adequate treatment for this type of neoplastic lesion is controversial and its indication must be individualized. Marginal resection is the safest treatment by completely removing the lesion, determining the long-term cure, and preferring lower recurrence rates. The mandibular reconstruction with fibula is standard gold-gold for presenting trans and postoperative benefits, leading to risks, impacts and impact on the quality of life of the patient.

4.
Dent. press implantol ; 6(3): 91-96, jul.-set. 2012. ilus
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: lil-681723

ABSTRACT

Introdução: a reabilitação bucal usando implantes é difundida em todo o mundo e tem sido desenvolvida há mais de trinta anos. Como toda técnica, a Implantodontia é passível de complicações que, muitas vezes, originam-se da inexperiência profissional, de fatores técnicos relacionados à instalação dos implantes, da necessidade de procedimentos complementares e fatores relacionados ao paciente. Apesar do grande número de implantes instalados na atualidade, a migração para o interior do seio maxilar é uma complicação rara. Existem diversas técnicas para corrigi-la e cabe ao profissional escolher a que mais se adequa ao paciente. Objetivo: esse artigo tem como objetivo relatar um caso de deslocamento acidental de implante para o interior do seio maxilar. Conclusão: o planejamento adequado é a melhor forma de evitar-se tal complicação, sendo prudente, por parte do cirurgião-dentista, a busca constante pelo aprimoramento profissional para o completo domínio teórico-prático das formas de prevenção, assim como das condutas e tratamentos específicos.


Introduction: The oral rehabilitation practice using dental implants have developed over the past thirty years. Like any technique, implant dentistry is subject to complications that often arise from professional inexperience, technical factors related to implant placement, the need for additional procedures and patient-related factors. Despite the large number of implants placed today, migration of an implant into the maxillary sinus is a rare complication. There are several techniques to correct it and it is up to the professional to choose the one that best suits the patient. Objective: This paper aims to report a case of accidental displacement of an implant into the maxillary sinus. Conclusions: Proper planning is the best tool to avoid such complications. It would be wise on the part of the dentist to constantly seek to improve their professional skills and knowledge in order to attain complete mastery of the theoretical and practical forms of prevention, as well as specific conducts and treatments.


Subject(s)
Humans , Male , Middle Aged , Dental Implants/adverse effects , Mouth Rehabilitation , Maxillary Sinus/surgery
5.
Rev. cuba. estomatol ; 48(2): 172-180, abr.-un. 2011.
Article in Portuguese | LILACS, CUMED | ID: lil-615113

ABSTRACT

El tumor odontógeno adenomatoide es una lesión relativamente infrecuente que afecta principalmente a las mujeres durante la segunda década de vida, porque su sitio predilecto es la región anterior de la mandíbula, con una lesión por lo general asociada con la corona del diente. Se reporta un caso de tumor odontógeno adenomatoide en la región anterior de la mandíbula junto con sus resultados clínicos, radiológicos e histológicos así como su tratamiento quirúrgico(AU)


Adenomatoid odontogenic tumor is a relatively uncommon lesion, which affects mainly individuals of the female during the second decade due, showing as a site of predilection for the anterior region of the maxilla presenting lesion usually associated with the crown of a tooth incluso. Os authors report a case of an adenomatoid odontogenic tumor in the anterior region of mandible, together with their clinical, radiographic and histological and its surgical treatment(AU)


Tumor odontogênico adenomatóide é uma lesão relativamente incomum, que acomete preferencialmente indivíduos do sexo feminino durante a segunda década de vida. Exibe como sítio de predileção a região anterior da maxila, é geralmente associado à coroa de um dente incluso. Este trabalho tem o objetivo de apresentar um caso clínico de tumor odontogênico adenomatóide. Este se apresenta localizado em região anterior da mandíbula. Pretende-se ainda abordar suas características clínicas, radiográficas e histológicas, além do tratamento cirúrgico conservador de eleição(AU)


Subject(s)
Humans , Female , Adolescent , Odontogenic Tumors/surgery , Mandibular Injuries/diagnostic imaging , Ameloblastoma/diagnostic imaging
6.
Rev. bras. anestesiol ; 59(4): 452-460, jul.-ago. 2009. tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-521557

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Apesar das alterações na função pulmonar, a oxigenação materna se mantém nas anestesias regionais para obstetrícia. Mesmo assim, nessas situações, o fornecimento de oxigênio suplementar para a mãe é prática disseminada. A principal justificativa é a boa oxigenação fetal; entretanto, não há devida comprovação. Este estudo prospectivo e com distribuição randômica das pacientes teve o objetivo de testar a hipótese da existência ou não de correlação entre hiperóxia materna e elevação de parâmetros gasométricos fetais na cesariana eletiva. MÉTODO: Foram estudadas vinte pacientes grávidas, submetidas à raquianestesia, através de gasometrias arteriais, com diferentes frações inspiradas de oxigênio e correlacionadas com a gasometria fetal. RESULTADOS: O aumento da fração inspirada de oxigênio materno não se correlacionou com o aumento da pressão parcial de oxigênio fetal. CONCLUSÕES: A indução de hiperóxia materna através de oxigenoterapia suplementar não foi capaz de aumentar a pressão parcial de oxigênio no feto. Não houve modificação nos parâmetros gasométricos fetais, mesmo em caso de mudança desses parâmetros na parturiente, induzidos pela hiperóxia durante a cesariana sob raquianestesia.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Despite changes in pulmonary function, maternal oxygenation is maintained during obstetric regional blocks. But in those situations, the administration of supplementary oxygen to parturients is a common practice. Good fetal oxygenation is the main justification; however, this has not been proven. The objective of this randomized, prospective study was to test the hypothesis of whether maternal hyperoxia is correlated with an increase in fetal gasometric parameters in elective cesarean sections. METHODS: Arterial blood gases of 20 parturients undergoing spinal block with different inspired fractions of oxygen were evaluated and correlated with fetal arterial blood gases. RESULTS: An increase in maternal inspired fraction of oxygen did not show any correlation with an increase of fetal partial oxygen pressure. CONCLUSIONS: Induction of maternal hyperoxia by the administration of supplementary oxygen did not increase fetal partial oxygen pressure. Fetal gasometric parameters did not change even when maternal parameters changed, induced by hyperoxia, during cesarean section under spinal block.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: A pesar de las alteraciones en la función pulmonar, la oxigenación materna se mantiene en las anestesias regionales para obstetricia. Pero incluso así, en esas situaciones, el suministro de oxígeno suplementario para la madre se practica en forma diseminada. La principal justificación es la buena oxigenación fetal, sin embargo, no existe la debida comprobación al respecto. Este estudio prospectivo y con distribución randómica de las pacientes, tuvo el objetivo de comprobar la hipótesis de la existencia o no de una correlación entre la hiperoxia materna y la elevación de los parámetros gasométricos fetales en la cesárea por elección.? MÉTODO: Se estudiaron veinte pacientes embarazadas, sometidas a la raquianestesia, a través de gasometrías arteriales, con diferentes fracciones inspiradas de oxígeno y correlacionadas con la gasometría fetal. RESULTADOS: El aumento de la fracción inspirada de oxígeno materno no se correlacionó con el aumento de la presión parcial de oxígeno fetal. CONCLUSIONES: La inducción de hiperoxia materna a través de la oxigenoterapia suplementaria, no fue capaz de aumentar la presión parcial de oxígeno en el feto. No hubo modificación en los parámetros gasométricos fetales, incluso en el caso del cambio de esos parámetros en la parturiente, inducidos por la hiperoxia durante la cesárea bajo raquianestesia.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Pregnancy , Young Adult , Cesarean Section , Fetus/metabolism , Oxygen/metabolism , Hypoxia/metabolism , Blood Gas Analysis , Inhalation , Pressure , Prospective Studies , Pregnancy Complications/metabolism , Young Adult
8.
Odontol. clín.-cient ; 8(4): 319-324, out.-dez.2009. ilus
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: lil-536674

ABSTRACT

O cirurgião-dentista é diariamente apresentado a novos medicamentos, principalmente aqueles que objetivam a redução dos principais sinais clínicos pós-operatórios: dor e edema. Embora existam várias apresentações envolvendo drogas analgésicas e antiinflamatórias, em alguns casos se faz necessária a associação entre medicamentos, buscando uma eficácia ou uma duração de efeito maior. Recentemente, uma nova associação foi incluida no mercado farmacêutico visando a classe odontológica. O Rheumafim® é uma associação entre um antiinflamatório esteróide (dexamatasona), um não esteróide (piroxicam), uma vitamina com propriedades neuro-moduladoras (cianocobalamina), e, por fim, um relaxante muscular (orfenadrina). Neste trabalho, foi avaliada, em um modelo experimental, a eficácia da associação farmacológica entre os compostos do Rheumafim®, comparada individualmente com os antiinflamatórios presentes na formulação. Nossos dados demonstraram que o efeito analgésico alcançado com o tratamento dos animais com Rheumafim® foi superior aqueles obtido com o piroxicam e a dexametasona separadamente, em doses equivalentes. Entretanto, o efeito inibitório sobre a migração de leucócitos, bem como o antiedematogênio, foi observado de maneira similar no grupo tratado com a dexametasona e com o Rheumafim®. Nossos dados nos permitem concluir que a associação entre os princípios ativos do Rheumafim® promove uma potencialização do efeito analgésico e antiinflamatório final.


Dentists arefrequently presented to new drugs, manly to those that aim to control postoperative symptoms: pain and edema. In despite of the different available drugs, in some cases is necessary to combine two or more different drgs in order to achieve better therapeutic results. Recently, a new association involving four drugs was releases in the odontology market. Rheumaphim® is a pharmacological association involving a sterioidal anti-inflammatory drug (dexamathasone), a nonsteroidal anti-inflammatory drugs, vitamin B12, and a myorelaxant. In this work, we set up to evaluated experimentally, using animal model of inflammation, the efficacy of this drug in compassion to the anti-inflammatory drugs presented in this drug alone. Our data suggest that the analgesic effect achieved with Rhuemaphim® was higher in comparison with both anti-inflammatory drugs alone. However, edema and leokocyte migration inhibition were completely dependent on dexamethasone activity. Our data allow us to suggest that the drug association found in Rheumaphim® can promote better results in compariosn to each anti-inflammatory alone, considering the final anti-inflammatory effect.


Subject(s)
Rats , Molar, Third , Tooth Extraction , Pharmacology
9.
Rev. bras. anestesiol ; 58(5): 431-439, set.-out. 2008. graf, tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-492253

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: As intervenções cirúrgicas por via artroscópica no ombro estão relacionadas com a dor pós-operatória de grande intensidade. Dentre as técnicas de analgesia, o bloqueio do plexo braquial é a que oferece os melhores resultados. O objetivo deste estudo foi determinar qual concentração de anestésico local no bloqueio de plexo braquial pela via posterior propicia analgesia pós-operatória mais prolongada para essas operações. MÉTODO: Noventa pacientes submetidos ao bloqueio do plexo braquial pela via posterior foram divididos aleatoriamente em três grupos de 30. Grupo 1: 20 mL de ropivacaína a 0,5 por cento; Grupo 2: 20 mL de ropivacaína a 0,75 por cento; Grupo 3: 20 mL de ropivacaína a 1 por cento. O bloqueio foi avaliado por meio da pesquisa de sensibilidade térmica utilizando-se algodão embebido em álcool e a dor pós-operatória foi avaliada seguindo-se uma escala numérica verbal (ENV) nas primeiras 48 horas. RESULTADOS: Nos três grupos a analgesia pós-operatória foi similar segundo os parâmetros avaliados; ENV de dor média, tempo até a primeira queixa de dor e consumo de opióides no pós-operatório. CONCLUSÕES: Este estudo mostrou que o bloqueio do plexo braquial pela via posterior é uma técnica que promove analgesia eficaz para intervenções cirúrgicas no ombro. Utilizando-se 20mL de ropivacaína, as três diferentes concentrações estudadas promovem analgesia similar.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Arthroscopic shoulder surgeries are associated with severe postoperative pain. Among the analgesic techniques available, brachial plexus block has the best results. The objective of this study was to determine which concentration of local analgesic used in the posterior brachial plexus block provides longer postoperative analgesia. METHODS: Ninety patients undergoing posterior brachial plexus block were randomly divided into three groups of 30 patients each. Group I: 20 mL of 0.5 percent ropivacaine; Group 2: 20 mL of 0.75 percent ropivacaine; and Group 3: 20 mL of 1 percent ropivacaine. The blockade was evaluated by assessing the thermal sensitivity using a cotton pad with alcohol and postoperative pain was evaluated according to a Verbal Numeric Scale (VNS) in the first 48 hours. RESULTS: Postoperative analgesia was similar in all three groups according to the parameters evaluated: mean VNS, time until the first complaint of pain, and postoperative opioid consumption. CONCLUSIONS: This study demonstrated that posterior brachial plexus block provides effective analgesia for shoulder surgeries. Twenty milliliters of ropivacaine in the different concentrations used in this study promoted similar analgesia.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Las intervenciones quirúrgicas por vía artroscópica en el hombro se relacionan con el dolor postoperatorio de gran intensidad. Entre las técnicas de analgesia, el bloqueo del plexo braquial es la que ofrece los mejores resultados. El objetivo de este estudio fue determinar cuál concentración de anestésico local en el bloqueo de plexo braquial por la vía posterior, propicia analgesia postoperatoria más prolongada para esas operaciones. MÉTODO: Noventa pacientes sometidos al bloqueo del plexo braquial por la vía posterior se dividieron aleatoriamente en tres grupos de 30. Grupo 1: 20 mL de ropivacaina a 0,5 por ciento; Grupo 2: 20 mL de ropivacaina a 0,75 por ciento; Grupo 3: 20 mL de ropivacaina a 1 por ciento. El bloqueo se evaluó a través de la investigación de sensibilidad térmica utilizando algodón con alcohol y el dolor postoperatorio se evaluó según una escala numérico verbal (ENV) en las primeras 48 horas. RESULTADOS: En los tres grupos la analgesia postoperatoria fue similar según los parámetros evaluados; ENV de dolor medio, tiempo hasta el primer quejido de dolor y consumo de opioides en el postoperatorio. CONCLUSIONES: Este estudio mostró que el bloqueo del plexo braquial por la vía posterior es una técnica que promueve una analgesia eficaz para intervenciones quirúrgicas en el hombro. Utilizando 20 mL de ropivacaina, las tres diferentes concentraciones estudiadas promueven analgesia similar.


Subject(s)
Humans , Anesthetics, Local/administration & dosage , Anesthetics, Local/pharmacology , Brachial Plexus , Pain, Postoperative/therapy , Arthroplasty , Shoulder
10.
Rev. bras. anestesiol ; 58(4): 387-390, jul.-ago. 2008.
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-487166

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A cefaléia pós-punção da dura-máter é complicação bastante conhecida das anestesias subaracnóidea e peridural, e o tratamento mais difundido é o tampão sangüíneo. O tampão sangüíneo alivia totalmente a cefaléia na grande maioria dos pacientes, e nos demais não há melhora ou, apenas, melhora parcial. Nesses casos, é prudente buscar diagnósticos diferenciais, como o hematoma subdural ou pneumoencéfalo. Os métodos de imagem são extremamente úteis nessas situações. O objetivo deste relato foi apresentar o caso de um paciente que desenvolveu hematoma subdural intracraniano após punção inadvertida da dura-máter em anestesia peridural. RELATO DO CASO: Paciente do sexo masculino, 47 anos, 147 kg, 1,90 m, estado físico ASA II, foi admitido para realização de dermolipectomia abdominal, após ter-se submetido à gastroplastia redutora. Durante anestesia peridural, houve perfuração acidental da dura-máter. O paciente evoluiu com sintomas de cefaléia pós-punção da dura-máter que foram tratados com tampão sangüíneo, com melhora parcial. Houve, posteriormente, piora da cefaléia, e a ressonância nuclear magnética de encéfalo mostrou hematoma subdural intracraniano, que foi tratado clinicamente. Houve melhora progressiva, com recuperação total após 30 dias. CONCLUSÕES: A ocorrência de hematoma subdural é complicação rara, mas grave da perfuração de dura-máter. O diagnóstico é difícil e deve ser sempre cogitado quando a cefaléia pós-punção da dura-máter não se resolve com o tampão sangüíneo ou piora com sua realização. No esclarecimento diagnóstico é fundamental o auxílio de um método de imagem.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Post-dural puncture headache is a well-known complication of epidural and subarachnoid blockades and the blood patch is the treatment used more often. In most patients, the blood patch relieves the headache completely, but for the remaining there is no improvement or only partial relief of the symptom. In those cases, it is prudent to look for other differential diagnosis, such as subdural hematoma or pneumoencephalus. In those situations, imaging exams are extremely useful. The objective of this report was to present the case of a patient who developed subdural hematoma after accidental puncture of the dura mater during epidural block. CASE REPORT: A 47-year old male patient, 147 kg, 1.90 m, physical status ASA II, was admitted for abdominal dermolipectomy after undergoing gastroplasty. The dura mater was accidentally punctured during the epidural block. The patient developed post-dural puncture headache treated with an epidural blood patch, with partial improvement of his symptoms. However, it was followed by worsening of the headache and an MRI showed the presence of an intracranial subdural hematoma, which was treated clinically. The patient evolved with progressive improvement of the symptom and full recovery after 30 days. CONCLUSIONS: Subdural hematoma is a rare, but severe, complication of dura mater puncture. It is difficult to diagnose, but it should always be remembered when post-dural puncture headache shows no resolution or even worsens after an epidural blood patch. An imaging exam is fundamental for the diagnosis of this rare complication.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La cefalea pos punción de la duramadre es una complicación bastante conocida de las anestesias subaracnoidea y epidural, siendo que el tratamiento más difundido es el tapón sanguíneo. El tapón sanguíneo alivia totalmente la cefalea en la gran mayoría de los pacientes, y en los demás no hay mejorías o apenas se ve una mejoría parcial. En esos casos, es prudente buscar diagnósticos diferenciales, como el hematoma subdural o neumoencéfalo. Los métodos de imagen son extremadamente útiles en esas situaciones. El objetivo de este relato fue el de presentar el caso de un paciente que debutó con hematoma subdural intracraneal después de la punción inadvertida de la duramadre en anestesia epidural. RELATO DEL CASO: Paciente del sexo masculino, 47 años, 147 kg, 1,90 m, estado físico ASA II, fue admitido para la realización de dermolipectomía abdominal, después de haberse sometido a la gastroplastía reductora. Durante la anestesia epidural, hubo perforación accidental de la duramadre. El paciente evolucionó con síntomas de cefalea pospunción de la duramadre que fueron tratados con tapón sanguíneo, obteniéndose una mejora parcial. Hubo posteriormente, un empeoramiento de la cefalea y la resonancia nuclear magnética de encéfalo mostró un hematoma subdural intracraneal, que se trató clínicamente. Hubo una mejoría progresiva, con recuperación total después de 30 días. CONCLUSIONES: La aparición de hematoma subdural es una complicación rara, pero grave de la perforación de la duramadre. El diagnóstico es difícil y debe ser siempre pensado, cuando la cefalea pospunción de la duramadre no se resuelva con el tapón sanguíneo o tampoco se resuelva su empeoramiento. En la aclaración del diagnóstico es fundamental la ayuda de un método de imagen.


Subject(s)
Humans , Male , Middle Aged , Anesthesia, Epidural/adverse effects , Hematoma, Subdural/complications , Medical Errors
11.
Rev. bras. anestesiol ; 58(2): 160-164, mar.-abr. 2008.
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-477734

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A administração de morfina por via subaracnóidea é técnica bem estabelecida para analgesia pós-operatória devido a sua eficácia, segurança e baixo custo. A administração inadvertida de 4 mg de morfina por via subaracnóidea complicada por fibrilação atrial após administração de naloxona foi o objetivo desse relato. RELATO DO CASO: Paciente do sexo masculino, 45 anos, 75 kg, 1,72 m, estado físico ASA II, hipertenso, a ser submetido à reconstrução do ligamento cruzado anterior do joelho esquerdo. Após a realização da raquianestesia, foi constatada troca da ampola de morfina, com administração de 4 mg (0,4 mL da ampola de 10 mg) por via subaracnóidea. A freqüência respiratória oscilou entre 12 e 16 incursões respiratórias por minuto e o paciente manteve-se estável hemodinamicamente sem queixas no intra-operatório. Após 30 minutos da admissão na SRPA, apresentou vômitos e sudorese, tratados com 0,4 mg de naloxona seguidos de infusão contínua de 0,2 mg.h-1 até o desaparecimento dos sintomas. A infusão contínua de naloxona foi mantida na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), onde a pressão arterial, freqüência cardíaca, freqüência respiratória, saturação de oxigênio foram monitoradas, assim como a presença de náusea, prurido, vômito, sedação, dor e retenção urinária observadas. Após 2 horas de admissão na UTI, o paciente apresentou fibrilação atrial aguda sem instabilidade hemodinâmica. O ritmo sinusal foi restabelecido após 150 mg de amiodarona e interrupção da infusão de naloxona. Nas 18 horas seguintes apresentou estabilidade hemodinâmica e evoluiu sem outras intercorrências até a alta hospitalar. CONCLUSÕES: O presente relato alerta para o risco de troca de medicamentos durante o ato anestésico e ressalta a importância do encaminhamento dos pacientes em tratamento de sobredose de opióides à UTI em virtude de seus potenciais efeitos adversos.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: The subarachnoid administration of morphine is a well-established anesthetic technique of postoperative analgesia due to its efficacy, safety and low cost. The objective of this paper was to report the accidental subarachnoid administration of 4 mg of morphine complicated by atrial fibrillation after administration of naloxone. CASE REPORT: A 45-year old male patient with 75 kg, 1.72 m, physical status ASA II, hypertensive, was scheduled for reconstruction of the anterior cruciate ligament of the left knee. After spinal anesthesia, it was noticed that the vial of morphine had been changed resulting in the accidental subarachnoid administration of 4 mg of morphine (0.4 mL of the 10 mg vial). Respiratory rate varied from 12 to 16 bpm and the patient remained hemodynamically stable without intraoperative complaints. Thirty minutes after admission to the post-anesthesia recovery unit the patient developed vomiting and diaphoresis being treated with 0.4 mg of naloxone followed by continuous infusion of 0.2 mg.h-1 until the symptoms had subsided. Continuous naloxone infusion was maintained in the Intensive Care Unit (ICU), where blood pressure, heart rate, respiratory rate and oxygen saturation were monitored as well as the presence of nausea, pruritus, vomiting, sedation, pain and urinary retention. Two hours after arriving at the ICU the patient developed acute atrial fibrillation without hemodynamic instability. Sinus rhythm was reestablished after the administration of 150 mg of amiodarone and discontinuation of the naloxone infusion. During the following 18 hours the patient remained hemodynamically stable and did not experience any other intercurrence until his discharge from the hospital. CONCLUSIONS: The present report is an alert for the risk of inadvertently switching of drugs during anesthesia, stressing the importance of referring patients being treated for opiate overdose to the ICU, due to the potential...


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La administración de morfina por vía subaracnoidea es la técnica bien establecida para la analgesia postoperatoria debido a su eficacia, seguridad y bajo costo. La administración inadvertida de 4 mg de morfina por vía subaracnoidea complicada por fibrilación atrial después de la administración de naloxona fue el objetivo de este relato. RELATO DEL CASO: Paciente del sexo masculino, 45 años, 75 kg, 1,72 m, estado físico ASA II, hipertenso, a ser sometido a la reconstrucción del ligamento cruzado anterior de la rodilla izquierda. Después de la realización de la raquianestesia, fue constatado cambio de la ampolla de morfina, con administración de 4 mg (0,4 mL de la ampolla de 10 mg) por vía subaracnoidea. La frecuencia respiratoria osciló entre 12 y 16 incursiones respiratorias por minuto y el paciente se mantuvo estable hemodinámicamente sin quejarse en el intraoperatorio. Después de 30 minutos de la admisión en la SRPA, presentó vómitos y sudor, tratados con 0,4 mg de naloxona seguidos de infusión continua de 0,2 mg.h-1 hasta el desaparecimiento de los síntomas. La infusión continua de naloxona se mantuvo en la Unidad de Cuidados Intensivos (UCI), donde la presión arterial, frecuencia cardíaca, frecuencia respiratoria, saturación de oxígeno se monitorearon. También se comprobó la presencia de náusea, prurito, vómito, sedación, dolor y retención urinaria. Después de 2 horas de admisión en la UCI, el paciente presentó fibrilación atrial aguda sin inestabilidad hemodinámica. El ritmo sinusal fue reestablecido después de 150 mg de amiodarona e interrupción de la infusión de naloxona. En las 18 horas siguientes presentó estabilidad hemodinámica y evolucionó sin otras intercurrencias hasta su alta. CONCLUSIONES: El presente relato nos avisa sobre el riesgo del cambio de medicamentos durante la anestesia y resalta la importancia del envío de los pacientes en tratamiento de sobredosis de opioides a la UCI a causa de...


Subject(s)
Humans , Male , Middle Aged , Analgesics, Opioid/adverse effects , Morphine/administration & dosage , Medication Errors , Subarachnoid Space
12.
Rev. bras. anestesiol ; 57(5): 500-513, set.-out. 2007. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-461658

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: As intervenções cirúrgicas por via artroscópica no ombro estão relacionadas com a dor pós-operatória de grande intensidade. Dentre as técnicas de analgesia, o bloqueio do plexo braquial é a que oferece os melhores resultados. O objetivo deste estudo foi determinar qual volume de anestésico local no bloqueio de plexo braquial pela via posterior propicia analgesia pós-operatória para essas operações de maneira mais eficiente. MÉTODO: Noventa pacientes submetidos a bloqueio do plexo braquial pela via posterior foram divididos aleatoriamente em três grupos de 30. Grupo 1 - volume de 20 mL; Grupo 2 - volume de 30 mL; e Grupo 3 - volume de 40 mL. Em todos os grupos, o anestésico usado foi a ropivacaína a 0,375 por cento. O bloqueio foi avaliado por meio da pesquisa de sensibilidade térmica utilizando-se algodão embebido em álcool e a dor pós-operatória foi avaliada seguindo-se uma escala numérica verbal (ENV) nas primeiras 24 horas. RESULTADOS: Nos três grupos a analgesia pós-operatória foi similar segundo os parâmetros avaliados; ENV de dor média, tempo até a primeira queixa de dor e consumo de opióides no pós-operatório. No grupo de 20 mL houve um maior consumo de analgésicos não-opióides após a 12ª hora de pós-operatório. Nos grupos de 30 e 40 mL a extensão do bloqueio foi muito maior. CONCLUSÕES: Este estudo mostrou que o bloqueio do plexo braquial pela via posterior é uma técnica que promove analgesia eficaz para intervenções cirúrgicas no ombro. Os três diferentes volumes estudados promoveram analgesia similar. A maior extensão do bloqueio com volumes maiores não se traduziu em melhor analgesia.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Arthroscopic surgeries of the shoulder are accompanied by severe postoperative pain. Among the analgesic techniques, brachial plexus block offers the best results. The objective of this study was to determine which volume of local anesthetic in the posterior brachial plexus block offers more adequate analgesia for those procedures. METHODS: Ninety patients undergoing posterior brachial plexus block were randomly divided in three groups of 30 patients: Group 1 - volume of 20 mL; Groups 2 - volume of 30 mL; Group 3 - volume of 40 mL. In all groups 0.375 percent ropivacaine was the anesthetic used. The blockade was evaluated by testing thermal sensitivity using a cotton ball embedded in alcohol, while postoperative pain was evaluated according to a verbal numeric scale (VNS) in the first 24 hours. RESULTS: Postoperative analgesia was similar in all three groups according to the parameters evaluated: VNS of moderate pain, length of time until the first complaint of pain, and consumption of opioids. Consumption of non-opioid analgesics was greater in the 20 mL group after the 12th postoperative hour. In the 30 and 40 mL groups, the extension of the blockade was significantly greater. CONCLUSIONS: This study demonstrated that posterior brachial block promotes effective analgesia for surgeries of the shoulder. The three different volumes studied promoted similar analgesia. The greater extension of the blockade with larger doses did not translate into better analgesia.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Las intervenciones quirúrgicas por vía artroscópica en hombro están relacionadas al dolor postoperatorio de gran intensidad. Entre las técnicas de analgesia, el bloqueo del plexo braquial es el que ofrece los mejores resultados. El objetivo de este estudio fue determinar cuál volumen de anestésico local en el bloqueo de plexo braquial por la vía posterior propicia analgesia postoperatoria para esas operaciones de manera más eficiente. MÉTODO: Noventa pacientes sometidos al bloqueo del plexo braquial por vía posterior fueron divididos aleatoriamente en tres grupos de 30. Grupo 1 - volumen de 20 mL; Grupo 2 - volumen de 30 mL; Grupo 3 - volumen de 40 mL. En todos los grupos, el anestésico usado fue la ropivacaína a 0,375 por ciento. El bloqueo se evaluó a través de la investigación de sensibilidad térmica utilizando algodón con alcohol y el dolor postoperatorio se evaluó secundando una escala numérica verbal (ENV) en las primeras 24 horas. RESULTADOS: En los tres grupos la analgesia postoperatoria fue similar según los parámetros evaluados; ENV de dolor promedio,tiempo hasta el primer quejido de dolor y consumo de opioides en el postoperatorio. En el grupo de 20 mL hubo un mayor consumo de analgésicos no opioides después de la 12ª hora de postoperatorio. En los grupos de 30 y 40 mL la extensión del bloqueo fue significativamente mayor. CONCLUSIONES: Este estudio mostró que el bloqueo del plexo braquial por la vía posterior es una técnica que promueve analgesia eficaz para intervenciones quirúrgicas en el hombro. Los tres diferentes volúmenes estudiados promovieron analgesia similar. La mayor extensión del bloqueo con volúmenes mayores no se tradujo en una mejor analgesia.


Subject(s)
Humans , Arthroplasty , Anesthetics, Local/administration & dosage , Anesthetics, Local/pharmacology , Anesthetics, Local/standards , Pain, Postoperative/drug therapy , Shoulder/surgery , Brachial Plexus
13.
Rev. bras. anestesiol ; 56(6): 649-653, nov.-dez. 2006.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-447139

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A doença de Steinert é a forma de distrofia muscular mais comum no adulto. Devido ao seu caráter multissistêmico o manuseio perioperatório é um desafio ao anestesiologista. O objetivo deste relato foi apresentar um caso de hemorroidectomia em paciente portador de distrofia muscular e discutir as várias implicações anestésicas envolvidas. RELATO DO CASO: Paciente do sexo masculino, 58 anos, portador de doença de Steinert, submetido a hemorroidectomia. A conduta anestésica foi raquianestesia com bupivacaína hiperbárica (punção L3-L4,com bupivacaína a 0,5 por cento [5 mg] em sela) associada à sedação com propofol (alvo de 1 'g.mL-1 em bomba de infusão alvo controlada). A analgesia pós-operatória foi realizada com dipirona (1,5 g) e infiltração local de ropivacaína a 0,5 por cento (150 mg). O paciente desenvolveu, no intra-operatório, crise miotônica (10 minutos após ser colocado em posição de litotomia) que foi controlada com sedação (aumento da concentração-alvo para 1,5 'g.mL-1 e bolus de 40 mg). Permaneceu estável e teve alta hospitalar no dia seguinte. CONCLUSÕES: O conhecimento da doença e o planejamento anestésico são de fundamental importância no manuseio de pacientes portadores de doença de Steinert.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Steinert disease is the most common muscular dystrophy of the adult. Due to its multisystem characteristic, the perioperative management of these patients is a challenge to the anesthesiologist. The aim of this report was to present a case of hemorrhoidectomy in a patient with muscular dystrophy and to discuss the several anesthetic implications involved. CASE REPORT: A man patient, 58 years old, with Steinert disease, who underwent hemorrhoidectomy. Subaracnoid block with hyperbaric bupivacaine (saddle block with puncture at L3-L4 with 0.5 percent bupivacaine [5 mg]) associated with sedation with propofol (1 'g.mL-1 target using a target-controlled infusion pump). Dypirone (1.5 g) and local infiltration with 0.5 percent ropivacaine (150 mg) were used for the postoperative analgesia. Intraoperatively, the patient developed myotonic crisis (10 minutes after being placed on the litothomy position) that was controlled by sedation (the target concentration was increased to 1.5 'g.mL-1 and given a bolus of 40 mg). The patient remained stable and was discharged the following day. CONCLUSIONS: The knowledge about the disease and the proper anesthetic planning are extremely important when managing patients with Steinert disease.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La enfermedad de Steinert es la forma de distrofía muscular más común en el adulto. Debido a su carácter multisistémico el manoseo perioperatorio es un reto para el anestesiólogo. El objetivo de este relato fue el de presentar un caso de hemorroidectomía en paciente portador de distrofía muscular y discutir las varias implicaciones anestésicas que involucra. RELATO DEL CASO: Paciente del sexo masculino, 58 años, portador de enfermedad de Steinert, sometido la hemorroidectomía. La conducta anestésica fue raquianestesia con bupivacaína hiperbara (punción L3-L4,con bupivacaína a 0,5 por ciento (5 mg) en silla de montar, asociada a la sedación con propofol (blanco de 1 ìg.mL-1 en bomba de infusión blanco controlada). La analgesia postoperatoria fue realizada con dipirona (1,5 g) e infiltración local de ropivacaína a 0,5 por ciento (150 mg). El paciente desarrolló, en el intraoperatorio, crisis miotónica (10 minutos después ser colocado en posición de litotomía), que fue controlada con sedación (aumento de la concentración blanco para 1,5 ìg.mL-1 y bolus de 40 mg). Permaneció estable y tuvo alta hospitalaria al día siguiente. CONCLUSIONES: El conocimiento de la enfermedad y la planificación anestésica son de fundamental importancia en el manoseo de pacientes portadores de la enfermedad de Steinert.


Subject(s)
Humans , Male , Middle Aged , Anesthesia, Spinal , Bupivacaine , Myotonic Dystrophy , Preoperative Care
14.
Rev. bras. anestesiol ; 56(6): 654-657, nov.-dez. 2006.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-447140

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Durante uma craniotomia em que se realiza o teste de Afasia de Aachen com o paciente acordado e cooperativo, é necessário o uso da técnica anestésica "dormindo-acordado-dormindo". O objetivo deste relato de caso foi descrever a técnica anestésica utilizada em paciente com sinais de via aérea difícil. RELATO DO CASO: Descreveu-se o caso de um paciente submetido à ressecção de um tumor no lobo temporal esquerdo, no giro de Wernicke, com sinais clínicos de via aérea difícil. Foi utilizada a técnica "dormindo-acordado-dormindo", com infusão contínua de propofol e remifentanil. A via aérea foi mantida com o uso da máscara laríngea, por abordagem lateral. CONCLUSÕES: A técnica utilizada foi eficaz para a obtenção de um paciente acordado e cooperativo no intra-operatório, tendo sido assegurada permeabilidade da via aérea com o uso da máscara laríngea. A inserção desse dispositivo por abordagem lateral é de especial interesse por se tratar de um paciente com possível dificuldade de acesso à via aérea, em procedimento cirúrgico em que era necessário evitar deslocamento do paciente e contaminação do campo cirúrgico.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: During an awake craniotomy in which the Aachen Aphasia test is performed, it is necessary to use the "asleep-awake-asleep" anesthetic technique. The objective of this case report was to describe the anesthetic technique used in a patient with signs of difficult airway. CASE REPORT: The case of a patient who underwent resection of a tumor in the left temporal lobe, in the Wernicke gyrus, with clinical signs of difficult airway is reported. The "asleep-awake-asleep" anesthetic technique, with continuous infusion of propofol and remifentanil, was used. A laryngeal mask, inserted by the lateral approach, was used to keep the airways patency. CONCLUSIONS: The technique used was effective in obtaining an intraoperative awake and cooperative patient, and the airways were maintained patent with a laryngeal mask. Insertion of this device by the lateral approach is especially interesting since this was a patient who presented difficult airway and underwent a surgical procedure in which in which the patient must remain immobile and the surgical field cannot be contaminated.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Durante una craniotomía en que se realiza la prueba de Afasia de Aachen con el paciente despierto y cooperativo, se necesita el uso de la técnica anestésica "durmiendo-despierto-durmiendo". El objetivo de este relato de caso fue el de describir la técnica anestésica utilizada en paciente con señales de vía aérea difícil. RELATO DEL CASO: Se ha descrito el caso de un paciente sometido a la resección de un tumor en el lobo temporal izquierdo, en el giro de Wernicke, con señales clínicos de vía aérea difícil. Fue utilizada la técnica "durmiendo-despierto-durmiendo", con infusión continua de propofol y remifentanil. La vía aérea se mantuvo con el uso de la máscara laríngea, a través de abordaje lateral. CONCLUSIONES: La técnica utilizada fue eficaz para la obtención de un paciente despierto y cooperativo en el intraoperatorio, habiendo sido asegurada la permeabilidad de la vía aérea con el uso de la máscara laríngea. La inserción de ese dispositivo a través del abordaje lateral es de especial interés por tratarse de un paciente con una posible dificultad de acceso a la vía aérea, en procedimiento quirúrgico en que era necesario evitar desplazamiento del paciente y contaminación del campo quirúrgico.


Subject(s)
Humans , Male , Middle Aged , Craniotomy , Laryngeal Masks , Patient Compliance , Propofol
15.
Rev. bras. anestesiol ; 56(5): 461-469, set.-out. 2006. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-448292

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O bloqueio de plexo braquial pela via interescalênica descrita por Winnie é uma das técnicas mais eficazes para promover analgesia pós-operatória de intervenções cirúrgicas no ombro. Uma de suas conseqüências é a paralisia diafragmática. Esta paralisia pode levar, em pacientes com algum grau de disfunção pulmonar prévia, à insuficiência respiratória. A abordagem do plexo braquial por via posterior tem conquistado espaço. O objetivo deste estudo foi determinar a prevalência de paralisia diafragmática, após o bloqueio de plexo braquial interescalênico pela via posterior com o uso de ropivacaína a 0,2 por cento. MÉTODO: Vinte e dois pacientes submetidos ao bloqueio do plexo braquial interescalênico pela via posterior com ropivacaína a 0,2 por cento, foram avaliados no pós-operatório com o objetivo de identificar sinais radiológicos de elevação da cúpula diafragmática sugestivos de paralisia hemidiafragmática. Em 20 pacientes utilizou-se 40 mL de ropivacaína a 0,2 por cento, nestes foi realizada radiografia de tórax em inspiração. Em dois foram utilizados 20 mL de ropivacaína a 0,2 por cento, com subseqüente avaliação fluoroscópica. RESULTADOS: Não houve complicações relacionadas à realização do bloqueio. Em todos os pacientes, o bloqueio foi efetivo e proporcionou boa analgesia pós-operatória. Foi observada elevação da cúpula diafragmática compatível com paralisia hemidiafragmática em todos os casos estudados. CONCLUSÕES: Nas condições deste estudo observou-se que o bloqueio do plexo braquial pela via posterior é uma técnica que está associada à alta prevalência de paralisia diafragmática, mesmo utilizando-se baixas concentrações de anestésico local.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Brachial plexus blockade by the interscalene approach, described by Winnie, is one of the most effective techniques in promoting postoperative analgesia in surgeries of the shoulder. Diaphragmatic paralysis is one of the consequences of this technique. This paralysis can cause respiratory failure in patients with prior lung dysfunction. Brachial plexus blockade by the posterior approach has become increasingly more popular. The objective of this study was to determine the prevalence of diaphragmatic paralysis after interscalene brachial plexus blockade by the posterior approach with 0.2 percent ropivacaine. METHODS: Twenty-two patients who underwent interscalene brachial plexus blockade by the posterior approach with 0.2 percent ropivacaine were evaluated in the postoperative period to identify radiological signs of elevation of the hemidiaphragm that could suggest hemidiaphragmatic paralysis. Forty mL of 0.2 percent ropivacaine were used in 20 patients; inspiratory chest X-rays were done in these patients. Twenty mL of 0.2 percent ropivacaine were used in two patients, with posterior fluoroscopic evaluation. RESULTS: There were no complications related to the procedure. The anesthesia was effective in every patient, providing good postoperative analgesia. Every patient in this study presented elevation of the diaphragm compatible with hemidiaphragmatic paralysis. CONCLUSIONS: We observed that brachial plexus blockade by the posterior approach is associated with a high prevalence of diaphragmatic paralysis, even with low concentrations of local anesthetics.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: El bloqueo de plexo braquial por vía interescalénica descrita por Winnie es una de las técnicas más eficaces para promover la analgesia postoperatoria de intervenciones quirúrgicas en el hombro. Una de sus consecuencias es la parálisis diafragmática. En pacientes con algún grado de disfunción pulmonar previa, esa parálisis puede conllevar a la insuficiencia respiratoria. El abordaje del plexo braquial por vía posterior ha conquistado espacio. El objetivo de este estudio fue el de determinar la prevalencia de parálisis diafragmática, después del bloqueo de plexo braquial interescalénico por vía posterior con el uso de ropivacaína a 0,2 por ciento. MÉTODO: Veinte y dos pacientes sometidos al bloqueo del plexo braquial interescalénico por vía posterior con ropivacaína a 0,2 por ciento fueron evaluados en el postoperatorio con el objetivo de identificar señales radiológicas de elevación de la cúpula diafragmática sugestivas de parálisis hemidiafragmática. En 20 pacientes se utilizó 40 mL de ropivacaína a 0,2 por ciento, en ellos fue realizada la radiografía de tórax en inspiración. En dos fueron utilizados 20 mL de ropivacaína a 0,2 por ciento, con la siguiente evaluación fluoroscópica. RESULTADOS: No hubo complicaciones relacionadas con la realización del bloqueo. En todos los pacientes, el bloqueo fue efectivo y proporcionó una buena analgesia postoperatoria. Se observó una elevación de la cúpula diafragmática compatible con la parálisis hemidiafragmática en todos los casos estudiados. CONCLUSIONES: En las condiciones de este estudio se pudo observar que el bloqueo del plexo braquial por vía posterior es una técnica que está asociada a la alta prevalencia de parálisis diafragmática, incluso cuando se utilizan bajas concentraciones de anestésico local.


Subject(s)
Humans , Exercise/physiology , Laboratories/standards , Quality Control , Sports Medicine/standards , Australia
17.
Rev. cir. traumatol. buco-maxilo-fac ; 6(2): 35-40, abr.-jun. 2006. ilus
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: biblio-872917

ABSTRACT

A Leucemia Linfóide Aguda (LLA) compromete a produção das células-tronco hematopoiéticas e promove uma proliferação de células malignas, incompetentes na defesa orgânica. A LLA ocorre, principalmente, em crianças e jovens e, se não tratada, tem prognóstico bastante sombrio. Os novos tratamentos utilizados têm índice de cura em torno de 80 por cento. A mucosite é uma inflamação da mucosa bucal, que ocorre como efeito colateral do tratamento quimioterápico realizado para controle da LLA. O presente trabalho tem como objetivo relatar um quadro severo de mucosite bucal em paciente portadora de Leucemia Linfóide Aguda na fase de manutenção do protocolo quimioterápico GBTI-93 bem como uma abordagem terapêutica eficaz.


Subject(s)
Leukemia, Lymphoid/drug therapy , Mouth Mucosa/pathology
18.
Rev. bras. anestesiol ; 56(2): 168-173, mar.-abr. 2006. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-431061

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O nanismo acondroplásico ou acondroplasia é a forma mais comum de nanismo e ocorre na maioria dos casos por alteração genética espontânea. A anestesia desses pacientes apresenta várias particularidades. O objetivo do presente relato foi descrever um caso de paciente acondroplásico, com história prévia de intervenção cirúrgica da coluna para descompressão medular, submetido a hemorroidectomia através de bloqueio bilateral dos nervos pudendos. RELATO DO CASO: Paciente do sexo masculino, 47 anos, acondroplásico, internado para realização de hemorroidectomia.Ao exame físico apresentava pescoço encurtado com extensão limitada da cabeça, Mallampati classe IV, distância tireomentoniana de 6 cm e abertura da boca de 3,5 cm. A coluna vertebral apresentava cifose torácica e lordose lombar acentuada, além de cicatriz cirúrgica na região lombar. Foi realizado bloqueio bilateral dos nervos pudendos com ropivacaína a 1 por cento, por via transperineal, com agulha isolada 0,8 mm x 100 mm 21G (Stimuplex A100 BBraun, Melsungen, Germany) conectada ao estimulador de nervos periféricos (Stimuplex-DIG, BBraun).O paciente foi posicionado em decúbito ventral e a cirurgia iniciada após 15 minutos da administração do anestésico. Durante todo o procedimento o paciente permaneceu consciente e não relatou dor ou desconforto. Até o momento da alta hospitalar (22h após a realização do bloqueio) o paciente não referiu dor, desconforto, náusea, vômito, bloqueio motor, retenção ou incontinência urinária. Após a alta, evoluiu bem, apresentando evacuação após 31 horas da cirurgia. CONCLUSÕES: O caso ilustrou o uso do bloqueio bilateral dos nervos pudendos, com auxílio do neuroestimulador como técnica anestésica isolada para hemorroidectomia.


Subject(s)
Male , Adult , Humans , Achondroplasia , Anesthetics, Local/administration & dosage , Nerve Block/methods , Hemorrhoids/surgery
19.
Rev. bras. anestesiol ; 56(1): 52-56, jan.-fev. 2006.
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-426144

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A anestesia e a cirurgia freqüentemente causam perturbações térmicas significativas. A hipotermia durante a anestesia é o distúrbio térmico peri-operatório mais comum. O presente relato evidenciou um mecanismo não usual de alteração do controle térmico corporal, neste caso, associado à utilização da morfina no espaço subaracnóideo. O objetivo deste relato foi descrever este efeito incomum. RELATO DO CASO: Paciente do sexo feminino, 44 anos, estado físico ASA I, sem doenças prévias conhecidas, foi admitida para histerectomia abdominal por quadro de miomatose uterina. Foi realizada raquianestesia com 20 mg de bupivacaína hiperbárica e 100 æg de morfina. Durante o procedimento não apresentou qualquer intercorrência. Na sala de recuperação pós-anestésica (SRPA), 3h30 minutos após a realização do bloqueio, a paciente apresentou quadro de sudorese profusa do tronco levando, inclusive, ao descolamento de eletrodos e de fitas adesivas, leve sonolência e diminuição da temperatura timpânica para 35,2 °C. Nos 60 minutos subseqüentes manteve temperatura abaixo de 36 °C e com 90 minutos após o evento já apresentava temperatura de 36,2 °C e remissão completa dos sintomas. CONCLUSÕES: Além dos clássicos mecanismos de perda excessiva de calor durante o bloqueio do neuro-eixo, podem ocorrer perturbações diretas nos centros hipotalâmicos de controle da temperatura corporal, neste caso, associado ao uso de morfina por via subaracnóidea.


Subject(s)
Humans , Competency-Based Education/methods , Delivery of Health Care/organization & administration , Education, Medical, Continuing/methods , Computer Simulation , Models, Educational , Quality of Health Care/organization & administration
20.
Rev. bras. anestesiol ; 55(6): 622-630, nov.-dez. 2005. tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-426165

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O bloqueio neuromuscular residual na sala de recuperação pós-anestésica (SRPA) é um fenômeno que pode aumentar a morbidade pós-operatória, com incidência variando entre 0 por cento e 93 por cento. O objetivo deste estudo foi avaliar a incidência do bloqueio neuromuscular residual na SRPA. MÉTODO: Foram estudados 93 pacientes submetidos à cirurgia geral com o uso de cisatracúrio ou rocurônio. Após a admissão na SRPA foi realizada a monitorização objetiva da função neuromuscular (aceleromiografia - TOF GUARD). O bloqueio neuromuscular residual foi definido como SQE < 0,9. RESULTADOS: Do total de 93 pacientes, 53 receberam cisatracúrio e 40 rocurônio. As características demográficas, duração do procedimento e o uso de antagonista foram comparáveis em ambos os grupos. O bloqueio neuromuscular residual foi de 32 por cento no subgrupo C (cisatracúrio) e 30 por cento no subgrupo R (rocurônio). O bloqueio neuromuscular residual não foi associado à dose, idade, ou uso de antagonista, porém apresentou relação com a duração do procedimento cirúrgico. No subgrupo C o tempo médio de cirurgia foi 135 minutos nos pacientes com bloqueio neuromuscular e 161 minutos nos pacientes sem bloqueio, p < 0,029. No subgrupo R o tempo médio de cirurgia foi 122 e 150 minutos, respectivamente, p < 0,039. CONCLUSÕES: Os pacientes de ambos os grupos apresentaram incidência elevada de bloqueio neuromuscular residual na SRPA. A curarização residual pós-operatória continua um problema mesmo com os novos bloqueadores neuromusculares de ação intermediária. É de suma importância a monitorização objetiva de todos os pacientes submetidos à anestesia geral com uso de bloqueador neuromuscular.


Subject(s)
Humans , Anesthesia Recovery Period , Neuromuscular Monitoring , Neuromuscular Blocking Agents/administration & dosage , Postoperative Care
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL