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Rev. bras. toxicol ; 15(2): 75-78, dez. 2002. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-354440

ABSTRACT

O café é uma das bebidas mais consumidas no mundo. O seu preparo consiste em colocar o pó de café em coador de papel e através deste passar água quente (entre 90ºC e 100ºC), recolhendo a bebida em recipiente. O pó de café após esta extração chama-se borra. O objetivo deste trabalho foi determinar experimentalmente os níveis de resíduos dos agrotóxicos clorpirifós, diclorvós e paration metílico remanescentes na borra e na bebida de café. Ao pó de café, obtido sem tratamento com agrotóxico foram adicionados 0,5mg/kg e 1,0mg/kg de clorpirifós, diclorvós e paration metílico e em seguida preparou-se a bebida de café com água quente. Os resíduos de agrotóxicos foram quantificados por cromatografia à gás com detector de fotometria de chama(FPD). Na bebida de café foram encontrados 26 por cento e 12 por cento de diclorvós e paration metílico em relação à concentração adicionada de 0,5mg/kg, enquanto relacionado a adição de 1,0mg/kg, as concentrações encontradas foram de 45 por cento e 18 por cento, respectivamente. Não foi detectado na bebida resíduos de clorpirifós, acima do limite de quantificação do método(0,03mg/kg). A soma das concentrações de diclorvós, paration metílico e clorpirifós na borra e na bebida do café, respectivamente, correspondeu a 44,89 por cento e 51 por cento da concentração de 0,05mg/kg e 70 por cento 81 por cento e 65 por cento da concentração de 1,0mg/kg. Conclui-se que na bebida de café encontrou-se concentrações de agrotóxicos menores do que as adicionadas no pó de café e que a preparação da bebida provocou diminuição dos teores de diclorvós e clorpirifós e não alterou a concentração de paration metílico


Subject(s)
Humans , Chlorpyrifos , Coffee , Dichlorvos , Pesticide Residues
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