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1.
Rev. bras. anestesiol ; 60(5): 551-557, set.-out. 2010. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-560685

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O pseudomixoma peritoneal é uma condição rara, relacionada com neoplasias epiteliais de apêndice e ovário. O tratamento de escolha é a citorredução cirúrgica, peritonectomia e quimioterapia intra-abdominal hipertérmica transoperatória (QIAHT). Cabe ao anestesiologista a manutenção de normovolemia, normotermia, manejo da dor pós-operatória e do estado de coagulação. O objetivo foi descrever um caso de peritonectomia com QIAHT. RELATO DO CASO: Paciente do sexo feminino, 37 anos, ASA I, apendicectomia há 3 meses, com laudo anatomopatológico de cistoadenoma mucinoso. Após revisão da peça, evidenciou-se pseudomixoma peritoneal, com indicação de peritonectomia com QIAHT. Instalou-se cateter peridural (T11-T12), dose-teste e morfina. Procedeu-se à indução anestésica com remifentanil 0,4 µg.kg-1.min-1, propofol e rocurônio, além de intubação orotraqueal em sequência rápida. A manutenção foi realizada com remifentanil, sevoflurano e rocurônio, conforme o TOF. Ropivacaína 50 mg e fentanil 100 µg em 10 mL foram administrados via cateter peridural 10 minutos antes da incisão. Durante toda a cirurgia, PVC, SpO2, FeCO2, temperatura, frequência cardíaca, PAM e diurese mantiveram-se em valores estáveis dentro da normalidade, inclusive no período da QIAHT. Redução no hematócrito e SvO2, alargamento do TAP e plaquetopenia foram corrigidos com a administração de hemocomponentes. Após 13 horas de cirurgia, a paciente foi admitida na UTI em ventilação controlada. Foi extubada no 1º dia de pós-operatório, recebendo alta hospitalar no 17º dia de internamento. CONCLUSÕES: A citorredução cirúrgica e a peritonectomia com QIAHT surgiram na década de 1990, com diversos estudos revelando aumento significativo da sobrevida. Pela complexidade do procedimento e grande porte cirúrgico, é fundamental a vigilância do anestesiologista para a manutenção dos parâmetros clínicos, laboratoriais, reconhecimento e tratamento de qualquer alteração.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Pseudomyxoma peritonei is a rare condition related to epithelial neoplasia of the appendix and ovaries. Surgical cytoreduction, peritonectomy, and hyperthermic intraoperative peritoneal chemotherapy (HIPEC) is the treatment of choice. Maintenance of normovolemia, normothermia, postoperative pain management and coagulation status are all responsibility of the anesthesiologist. The objective of this report was to describe a case of peritonectomy with HIPEC. CASE REPORT: This is a 37 year-old female, ASA I, with a history of appendectomy 3 months ago with an anatomopathological report of mucinous cystoadenoma. After review of the pathological sample, a pseudomyxoma peritonei was diagnosed with indication of peritonectomy with HIPEC. An epidural catheter (T11-T12) was placed and a test-dose, as well as morphine, was administered. Anesthesia was induced with remifentanil, 0.4 µg.kg-1.min-1, propofol, and rocuronium, besides rapid-sequence orotracheal intubation. Remifentanil, sevoflurane, and rocuronium were used for anesthesia maintenance according to the TOF. Ropivacaine 50 mg, and fentanyl 10 µg. in 10 mL were administered through the epidural catheter 10 minutes before incision. During the surgery, CVP, SpO2, FeCO2, temperature, heart rate, MAP, and urine output maintained stable levels within normal limits, including during HIPEC. Reduction of the hematocrit and SvO2, increased PT, and thrombocytopenia were corrected by administering blood products. After 13 hours of surgery, the patient was admitted to the ICU under controlled ventilation. She was extubated on the 1st postoperative day, being discharged from the hospital on the 17th day of hospitalization. CONCLUSIONS: Surgical cytoreduction and peritonectomy with HIPEC goes back to the decade of 1990 with several studies showing a significant increase in survival. Due to the complexity of the procedure and large surgery the vigilance of the anesthesiologist ...


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: El seudomixoma peritoneal es una condición rara, relacionada con neoplasias epiteliales de apéndice y ovario. El tratamiento de elección es la citorreducción quirúrgica, peritonectomía y quimioterapia intraabdominal hipertérmica transoperatoria (QIAHT). Le concierne al anestesiólogo mantener la normovolemia, normotermia, el manejo del dolor postoperatorio y el estado de coagulación. El objetivo de este estudio fue describir un caso de peritonectomía con QIAHT. RELATO DEL CASO: Paciente femenina, 37 años, ASA I, con apendicectomía hace 3 meses, con laudo anatomopatológico de cistoadenoma mucinoso. Después de revisada la pieza, quedó evidenciado el seudomixoma peritoneal, con una indicación de peritonectomía con QIAHT. Se instaló un catéter epidural (T11-T12), dosis de test y morfina. Se procedió entonces a la inducción anestésica con remifentanil 0,4 µg.kg-1.min-1, propofol y rocuronio, además de intubación orotraqueal en secuencia rápida. El mantenimiento se hizo con remifentanil, sevoflurano y rocuronio, conforme al TOF. Fueron administrados vía catéter epidural 10 minutos antes de la incisión ropivacaína 50 mg y fentanil 100 µg en 10 mL. Durante toda la cirugía, PVC, SpO2, FeCO2, la temperatura, frecuencia cardíaca, PAM y diuresis mantuvieron valores estables dentro de la normalidad, inclusive en el período de la QIAHT. Reducción en el hematocrito y SvO2, el ensanchamiento del TAP y la plaquetopenia fueron corregidos con la administración de hemocomponentes. Después de 13 horas de cirugía, la paciente fue admitida en la UCI en ventilación controlada. Se extubó el 1º día del postoperatorio, con alta al 17º día del ingreso. CONCLUSIONES: La citorreducción quirúrgica y la peritonectomía con QIAHT surgieron en la década de 1990, con diversos estudios revelando el aumento significativo de la sobrevida. En función de la complejidad del procedimiento y de la gran demanda quirúrgica, es fundamental que el anestesista ...


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Anesthesia , Hyperthermia, Induced , Intraoperative Care , Peritoneal Neoplasms/therapy , Peritoneum/surgery , Pseudomyxoma Peritonei/therapy , Combined Modality Therapy , Peritoneal Neoplasms/drug therapy , Peritoneal Neoplasms/surgery , Pseudomyxoma Peritonei/drug therapy , Pseudomyxoma Peritonei/surgery
2.
Rev. bras. anestesiol ; 58(6): 637-642, nov.-dez. 2008. ilus
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-497051

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A quebra do cateter peridural durante sua remoção é rara, porém descrita. O conhecimento das possíveis complicações e o manuseio adequado são responsabilidades do anestesiologista. O objetivo deste relato foi apresentar caso de quebra de cateter peridural em analgesia de parto. RELATO DO CASO: Paciente do sexo feminino, 33 anos, GII, PI, deu entrada na maternidade em trabalho de parto. Após duas horas de evolução, a paciente solicitou analgesia. Ao exame, encontrava-se em fase ativa do trabalho de parto, com dilatação cervical de 5 cm, dinâmica uterina regular, bolsa rota, com dor classificada pela Escala Visual Analógica - VAS 10. Iniciada a analgesia de parto pela técnica combinada com dupla punção. Durante a evolução foi feita uma complementação analgésica pelo cateter. Na retirada houve pequena dificuldade e conseqüente rompimento do mesmo. Optou-se pela realização de uma tomografia axial computadorizada e radiografia da região lombar que não mostrou evidência do fragmento do cateter. Visto que a paciente evoluiu assintomática clinicamente, sem sinais de irritação radicular, dor ou infecção, procedeu-se às devidas orientações e alta hospitalar. CONCLUSÕES: Cateteres peridurais em região lombar são, em ocasiões raras, difíceis de remover. Fatores que podem aumentar as chances de formação de nós e risco de quebra do cateter foram relacionados. Neste caso, um dos principais fatores envolvidos foi a introdução excessiva do cateter peridural lombar. Felizmente, as complicações neurológicas são ainda mais raras, e seguindo as diretrizes de uma tração lenta e suave na ausência de parestesias, na maioria das vezes, o cateter é removido com sucesso.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Breakage of epidural catheters during their removal is rare, but it has been described. The anesthesiologist should be aware of the complications and proper handling of those catheters. The objective of this report was to present a case of breakage of an epidural catheter in labor analgesia. CASE REPORT: A 33-year old female, gravida II, I delivery, was admitted to the maternity ward in labor. After two hours, the patient requested analgesia. On physical exam, the patient was in labor, with cervical dilation of 5 cm, regular uterine dynamics, broken amniotic membrane, and pain of 10 by the Visual Analog Scale (VAS). Labor analgesia was instituted using combined double puncture technique. During labor evolution, one analgesia complementation through the catheter. Catheter removal was somewhat difficult, leading to breakage of the catheter. Axial CT and X-ray of the lumbar spine did not show the fragment of the catheter. Since the patient was asymptomatic, without signs of radicular irritation, pain, or infection, proper precautions were taken and the patient was discharged from the hospital. CONCLUSIONS: Epidural catheters in the lumbar region are, occasionally, hard to remove. Factors that increase the chances of knot formation and the risk of breakage of catheters were listed. In the present case, one of the main factors was the excessive introduction of the epidural catheter. Luckily, neurologic complications are even less frequent, and applying gentle traction, in the absence of paresthesias, the catheter is usually successfully removed.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Anesthesia, Epidural , Catheterization, Peripheral/standards , Medical Errors , Obstetric Labor Complications
3.
Rev. bras. anestesiol ; 55(4): 387-396, jul.-ago. 2005. tab
Article in Portuguese, English | LILACS | ID: lil-416900

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O vômito pós-operatório é uma complicação comum e desagradável. Porém, atualmente modelos matemáticos tais como número necessário para tratar (NNT) e redução do risco relativo (RRR) têm sido úteis para a decisão de que medicação utilizar para a profilaxia. O objetivo deste estudo foi verificar se a dexametasona, comparada à metoclopramida, reduz a incidência de vômitos, quando administrada por via venosa em crianças anestesiadas com sevoflurano em cirurgias pediátricas ambulatoriais. MÉTODO: Participaram do estudo 237 crianças, do sexo masculino, com idade entre 11 meses e 12 anos, estado físico ASA I e II, submetidas à herniorrafia inguinal. Como medicação pré-anestésica foi utilizado midazolam por via oral. Para a indução e manutenção da anestesia foram utilizados sevoflurano, óxido nitroso e fentanil (1 æg.kg-1). Os pacientes foram divididos em grupo D (n = 118) dexametasona (150 æg.kg-1) por via venosa na indução e grupo M (n = 119) metoclopramida (150 æg.kg-1) na indução. Foram analisadas as incidências de vômitos nas primeiras 4 horas de pós-operatório (PO), entre 4 horas e 24 horas de PO, o NNT de ambas as medicações utilizadas e a RRR da dexametasona em relação à metoclopramida. RESULTADOS: A incidência de vômitos foi 9,32 por cento no grupo D e 33,61 por cento no grupo M durante as primeiras 4 horas de PO e 1,69 por cento com a dexametasona e de 3,36 por cento com a metoclopramida entre 4 e 24 horas de PO. O RRR foi 72 por cento da dexametasona em relação à metoclopramida nas primeiras 4 horas. O NNT da dexametasona foi 3,25 e o da metoclopramida foi 15,66. CONCLUSÕES: A dexametasona reduz, de forma mais eficiente que a metoclopramida, a incidência de vômitos quando utilizada durante a indução de anestesia com sevoflurano associado ao óxido nitroso e fentanil.


Subject(s)
Male , Child , Humans , Ambulatory Surgical Procedures , Dexamethasone/therapeutic use , Metoclopramide/therapeutic use , /prevention & control
4.
Rev. bras. anestesiol ; 53(2): 209-213, mar.-abr. 2003.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-351776

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Anestesias condutivas peridurais säo realizadas amplamente no nosso meio. A anestesia subdural acidental após punçäo peridural é uma complicaçäo rara. O objetivo deste relato é descrever dois casos de injeçäo subdural que coincidentemente ocorreram de forma consecutiva realizadas pelo mesmo anestesiologista. RELATO DOS CASOS: Caso 1: Paciente do sexo masculino, 41 anos, estado físico ASA I, a realizar procedimento cirúrgico de retirada de cálculo renal. Optou-se por anestesia peridural. Após 30 minutos do início da anestesia, o paciente mantinha-se comunicativo mas sonolento com SpO2 de 100 por cento, quando lentamente começou a apresentar diminuiçäo da SpO2 chegando a 80 por cento. Apresentava-se inconsciente com apnéia e anisocoria. A partir deste momento foi levantada hipótese diagnóstica de anestesia subdural acidental. O paciente foi entäo intubado e mantido em ventilaçäo controlada mecânica. Terminada a cirurgia, foi encaminhado para a sala de recuperaçäo, recebendo alta após 6 horas, sem nenhuma alteraçäo clínico-neurológica. Caso 2: Paciente do sexo feminino, 82 anos, estado físico ASA II, programado para procedimento cirúrgico de fixaçäo de fratura transtrocanteriana. Optou-se por anestesia peridural contínua. Assim como no caso anterior, após 30 minutos, a paciente começou a apresentar diminuiçäo da SpO2 para 90 por cento. Mostrava-se inconsciente e com anisocoria; entretanto, sem apnéia. Optou-se por manter a paciente sob vigilância constante, näo sendo necessária intubaçäo. A hipótese diagnóstica aventada também neste caso foi de anestesia subdural acidental. Terminada a cirurgia, a paciente foi encaminhada à sala de recuperaçäo pós-anestésica, tendo alta após 4 horas, sem nenhuma alteraçäo clínico-neurológica. CONCLUSÖES: Anestesia subdural acidental é uma complicaçäo extremamente rara. A hipótese diagnóstica de anestesia subdural acidental, nestes casos, limitou-se aos dados clínicos. As complicaçöes do bloqueio subdural podem ser das mais variadas, mas na sua grande maioria säo de fácil resoluçäo, desde que sejam diagnosticadas e tratadas rapidamente


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Aged, 80 and over , Injections, Epidural/instrumentation , Kidney Calculi/surgery , Fracture Fixation/instrumentation , Anesthesia, Epidural/instrumentation
5.
Rev. bras. anestesiol ; 52(6): 681-688, nov.-dez. 2002. ilus, tab
Article in Portuguese, English | LILACS | ID: lil-330699

ABSTRACT

Justificativa e objetivos - São diversos os fármacos empregados e diversas as vias de abordagem da região peribulbar. Nosso objetivo foi investigar, a qualidade do bloqueio oftálmico periconal, através de dois pontos de punção, utilizando ropivacaína em diferentes concentrações, sem adição de hialuronidase. Método - Foram estudados 50 pacientes submetidos à cirurgia oftalmológica, distribuídos aleatoriamente em dois grupos: R1 (Ropivacaína a 1 por cento) e R0,75 (Ropivacaína a 0,75 por cento). O volume de anestésico local injetado foi ajustado conforme a tolerância e distensibilidade do espaço periconal no pont infraorbitário e, se necessário, um volume adicional de até 3 ml no compartimento periconal medial da órbita. Escores de motilidade foram atribuídos a cada músculo reto. Foi avaliado também o grau de bloqueio motor dos músculos elevador da pálpebra superior e orbicular ocular. Os dados foram avaliados nos seguintes momentos: M0 = imediatamente antes de realizar o bloqueio; M5 = 5 minutos após o bloqueio; M10 = 10 minutos após o bloqueio; e M15 = 15 minutos após o bloqueio. Resultados - Dois pacientes do grupo R1 e oito pacientes no grupo R0,75 necessitaram complementação, sendo esta diferença significativa. Em 72 por cento dos casos, em ambos os grupos, foram realizadas somente as duas punções iniciais. O volume total de anestésico e o volume empregado na primeira punção foram respectivamente, no grupo R1: 9,72 ñ 2,38 ml e 6,96 ñ 0,97 ml e no grupo R0,75: 12,64 ñ 5,10 ml e 7,36 ñ 1,07 ml, apresentando também diferença significativa. Houve diferença significativa dos escores de motricidade nos momentos M10 (R1 = 1,6; R0,75 = 3,8) e M15 (R1 = 1,04; R0,75 = 2,8). Conclusões - Concluímos que a ropivacaína a 1 por cento mostrou-se mais eficiente do que a ropivacaína a 0,75 quando utilizadas sem hialuronidase para realização de bloqueios oftálmicos periconais pelas técnicas apresentadas. Houve uma tendência a um menor número de punções com a ropivacaína a 1 por cento, e um número significativamente menor de pacientes necessitou de complementação neste mesmo grupo


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Amides , Anesthesia, Local , Cataract Extraction , Eye Movements , Ophthalmologic Surgical Procedures , Monitoring, Physiologic
6.
Rev. bras. anestesiol ; 52(3): 330-334, jun. 2002.
Article in Portuguese, English | LILACS | ID: lil-316862

ABSTRACT

Justificativa e objetivos ð Meningite é uma complicaçäo grave em anestesia regional, embora rara de ocorrer. O objetivo deste retalo é mostrar um caso de uma paciente que evoluiu com meningite após realizaçäo de analgesia de parto pela técnica combinada (raquiðperidural) com dupla punçäo. Relato de caso - Paciente com 25 anos, segunda gestaçäo e cesariana anterior, em trabalho de parto. Foi realizada analgesia de parto pela técnica combinada (raquiðperidural) com dupla punçäo. Após 24 horas apresentou cefaléia em repouso, picos de hipertermia, calafrios discretos, que regrediram com medicaçäo sintomática. No 5º dia a cefaléia piorou. No 10º dia surgiram vômitos e dor na nuca. No 13º dia os sintomas tornaramðse mais intensos. Foi realizada punçäo lombar. A história clínica e o exame do líquor foram compatíveis com meningite bacteriana. Conclusões - A técnica combinada (raquiðperidural) para analgesia do parto está próxima do ideal. Cuidados com a técnica de antiðsepsia säo necessários para realizaçäo de bloqueios espinhais. A complicaçäo apresentada ocorreu sem a aparente falha na realizaçäo da técnica, sendo uma questäo que é inerente ao risco ð benefício que a técnica proporciona


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Analgesia, Obstetrical , Anesthetics, Combined/administration & dosage , Anesthesia, Epidural , Anesthesia, Spinal , Headache/etiology , Meningitis, Bacterial , Pregnancy , Pregnancy Complications, Infectious , Spinal Puncture/adverse effects
8.
Rev. bras. anestesiol ; 44(5): 309-14, set.-out. 1994. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-166645

ABSTRACT

The efficacy of aminophylline in antagonizing midazolam-induced sedation was evaluated in a double-blind study involving 60 patients scheduled for epidural anesthesia. Premedication consisted of sublingual flunitrazepam 2mg. Intraoperative sedation was achieved with intermitent intravenous bolus of midazolam 1mg. At the end of the surgery patients received either aminophyline 2mg/Kg (Group A), flumazenil 0.01mg/Kg (Group F) or placebo 0.1 ML/Kg (Group P) intravenously. Central nervous system functions were evaluated according to the degree of sedation, orientation, and cooperation presented. At the end of the surgery sedation was such that no patient was "completely awake". Fifteen minutes after the "antagonist" drug was administered, 35 percent of the patients in Group A, 100 percent in Group F, and 0 percent in Group P were "completely awake". Regarding orientation, 5 percent vs 55 percent in Group A, 0 percent vs 100 percent in Group F and 10 percent vs - 15 percent in Group P were "completely oriented" before vs after the drugs. Regarding cooperation, 5 percent vs 70 percent in Group A, 5 percent vs 100 percent in Group F, and 15 percent vs 15 percent in Group P were "completely cooperative" before vs after drugs. It is suggested that aminophylline can be used for reversal of midazolam action, although it is less effective than flumazenil


Subject(s)
Aminophylline/administration & dosage , Flumazenil/administration & dosage , Midazolam/administration & dosage , Anti-Anxiety Agents/administration & dosage , Hypnotics and Sedatives/administration & dosage
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