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1.
Rev. bras. reumatol ; 57(5): 378-384, Sept.-Oct. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-899449

ABSTRACT

Abstract Objective: To evaluate the imaging features of spondyloarthritis in magnetic resonance imaging (MRI) of the sacroiliac (SI) joint and topography (in thirds) and affected margin, considering that this issue is rarely addressed in the literature. Methods: A cross-sectional study evaluating MRI (1.5 T) of SI in 16 patients with axial spondyloarthritis, for the presence of acute (subchondral bone edema, enthesitis, synovitis and capsulitis) and chronic (erosions, subchondral bone sclerosis, bony bridges, and fatty infiltration) changes, performed by two blinded radiologists. MRI findings were correlated with clinical data, including age, duration of disease, medications, HLA-B27, BASDAI, ASDAS-ESR and ASDAS-CRP, BASMI, BASFI, and mSASSS. Results: Bone edema pattern and erosions were predominant in the upper third of SI (p = 0.050 and p = 0.0014, respectively). There was a correlation between disease duration and structural changes by affected third (p = 0.028-0.037), as well as between the presence of bone bridges with BASMI (p = 0.028) and mSASSS (p = 0.014). Patients with osteitis in the lower third showed higher values for ASDAS (ESR: p = 0.011 and PCR: p = 0.017). Conclusion: Chronic inflammatory changes and the pattern of bone edema predominated in the upper third of SI, but a simultaneous involvement of middle or lower thirds of the joint was also noted. The location of involvement in the upper third of SI is insufficient to differentiate between degeneration and inflammation.


Resumo Objetivo: Avaliar as características de imagem das espondiloartrites na ressonância magnética (RM) das articulações sacroilíacas (SI) quanto à topografia (em terços) e margem acometida, uma vez que esse aspecto é pouco abordado na literatura. Métodos: Estudo transversal com avaliação por RM (1,5 T) das SI em 16 pacientes com diagnóstico de espondiloartrite axial quanto à presença de alterações agudas (edema ósseo subcondral, entesite, sinovite e capsulite) e crônicas (erosões, esclerose óssea subcondral, ponte óssea e substituição gordurosa), feita por dois radiologistas, cegos para os dados clínicos. Os achados da RM foram correlacionados com dados clínicos, incluindo idade, tempo de doença, medicações, HLA-B27, BASDAI, ASDAS-VHS e ASDAS-PCR, BASMI, BASFI e mSASSS. Resultados: Padrão de edema ósseo e erosões apresentaram predomínio no terço superior das SI (p = 0,050 e p = 0,0014, respectivamente). Houve correlação entre o tempo de doença e alterações estruturais por terço acometido (p = 0,028-0,037), bem como a presença de pontes ósseas com o BASMI (p = 0,028) e o mSASSS (p = 0,014). Pacientes com osteíte no terço inferior apresentaram maiores valores de ASDAS (VHS: p = 0,011 e PCR: p = 0,017). Conclusão: As alterações inflamatórias crônicas e o padrão de edema ósseo predominaram no terço superior das SI, mas também havia acometimento concomitante dos terços médio ou inferior da articulação. A localização do acometimento no terço superior das SI se mostra insuficiente para a diferenciação entre degeneração e inflamação.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Aged , Sacroiliac Joint/diagnostic imaging , Magnetic Resonance Imaging , Spondylarthritis/diagnostic imaging , Sacroiliac Joint/physiopathology , Sacroiliac Joint/pathology , Cross-Sectional Studies , Spondylarthritis/physiopathology , Spondylarthritis/pathology , Middle Aged
2.
Rev. bras. reumatol ; 48(1): 25-30, jan.-fev. 2008. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-482468

ABSTRACT

Este trabalho realiza uma revisão bibliográfica sobre o papel do ultra-som (US) no diagnóstico precoce da artrite reumatóide (AR), sua utilização no tratamento destes pacientes e sua utilidade na avaliação da resposta ao tratamento. A AR é uma doença inflamatória crônica que, quando não diagnosticada e tratada adequadamente, pode levar à deformidade física e à incapacidade para o trabalho. A introdução precoce das drogas modificadoras da doença (DMCD), sejam elas tradicionais ou mais novas (agentes biológicos), pode modificar a evolução da doença. Para tanto, o diagnóstico da AR precisa ser feito o mais rápido possível. O US é um método que possibilita o estudo das articulações e pode mostrar sinais de atividade inflamatória, especialmente a sinovite. Técnicas como o estudo com Doppler colorido e o Doppler de amplitude podem ajudar na avaliação de atividade da doença, diferenciando tecido inflamatório ativo (pannus) de inativo. Outros achados como erosões, alterações tendíneas, bursites, cistos sinoviais e derrames articulares também podem ser encontrados. Esta revisão, no entanto, demonstra que métodos de quantificação da atividade inflamatória ainda precisam ser estabelecidos no US.


This review discusses the usefulness of ultrasound in the early diagnosis of reumathoid arthritis, its utilization in these patients treatment and its utility in evaluation of the response to treatment. Reumathoid arthritis is a chronic disease that when it is not promptly diagnosed it can cause physical deformity and disability to work. The early introduction of disease modifying antirheumatic drugs (DMARDs), no matter traditional or newer (biologic agents), may modify the disease outcome. In order that , the diagnosis of RA must be made as soon as possible. Ultrasound makes possible to study the joints and can show signs of inflammatory activity, especially synovitis. Color Doppler and power Doppler can help differentiate between active inflammatory tissue (pannus) and inactive inflammatory tissues. Erosions, tenossynovitis, bursitis, cysts and effusions can also be found. This article demonstrates that methods to quantify de inflammatory activity on ultrasound must yet be established.


Subject(s)
Humans , Arthritis, Rheumatoid , Early Diagnosis , Synovitis , Ultrasonics , Ultrasonography, Doppler , Ultrasonography, Doppler, Color
3.
Semina ; 18/19(2): 19-23, jun. 1999. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-285065

ABSTRACT

Até o final da década de 80 desconhecia-se a prevalência do Diabetes Mellitus (DM) em nosso país, quando foi entäo realizado um estudo multicêntrico sobre Prevalência do Diabetes Mellitus no Brasil, detectando-se que 7,5 por cento da nossa populaçäo entre 30 e 69 anos é portadora de DM. O enfoque princiapl deste estudo näo foi entretanto, o de diferenciar a prevalência de DM Tipo I ou insulino-dependente do DM Tipo II ou insulino-independente. O objetivo do presente estudo foi identificar a prevalência do Diabetes Mellitus Insulino-Dependente (Tipo I) , em escolares e pré-escolares do Município de Londrina. A metodologia utilizada foi a do estudo transversal ou de prevalência. A populaçäo de referência foi toda a populaçäo de Londrina, e a populaçäo de estudo, os escolares e pré-escolares na faixa etária até 14 anos. A participaçäo foi voluntária, através da resposta a um questionário padronizado pelo Ministério da Saúde. Os resultados obtidos neste inquérito permitiram traçar um perfil epidemiológico do Diabetes Mellitus Tipo I na cidade de Londrina. A prevalência de Diabetes Mellitus entre as crianças da rede particular é o dobro da estadual e mais do que quatro vezes a municipal. Näo houve diferença em relaçäo a prevalência do diabetes entre as meninas e os meninos. A prevalência do diabetes entre as crianças brancas foi duas vezes e meia maior que as näo brancas. Em relaçäo aos pré-escolares näo encontrou-se nenhuma criança diabética, matriculada nas creches da cidade. A prevalência média de D.M.Tipo I encontrada em Londrina foi de 2,3/10.000. Pode-se dizer que a taxa encontrada se aproxima da citada na literatura para países próximos a linha do Equador


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Child , Cross-Sectional Studies , Diabetes Mellitus, Type 1/prevention & control , Diabetes Mellitus, Type 1/epidemiology , Brazil/epidemiology , Prevalence
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