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Rev. odontol. Univ. Cid. São Paulo (Online) ; 28(1): 24-29, jan.-abr. 2016. tab
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: biblio-2628

ABSTRACT

Apesar de benéfico, o tratamento odontológico pode gerar ansiedade para o paciente e para o cirurgião-dentista. Se verificada além de um limite aceitável, a ansiedade pode impedir que o paciente se submeta ao tratamento, comprometendo sua qualidade de vida. Diante da relevância do assunto, objetivou-se avaliar o perfil dos pa¬cientes atendidos nas clínicas odontológicas de uma instituição de ensino e seu nível de ansiedade diante do tratamento odontológico. Foram entrevistados 133 pacientes em tratamento nas clínicas integradas e do mestrado da Universidade Veiga de Almeida, entre março e outubro de 2015. Os pacientes responderam a um questionário com dados socioeconômicos e questões específicas para a identificação do grau de ansiedade ao tratamento odontológico, utilizando a escala DAS (Dental Anxiety Scale). A amostra foi composta de maneira equivalente por homens e mulheres, a maioria tinha mais que 45 anos (51,1%), com renda de até 5 salários mínimos (66,9%) e com grau de instrução superior (56,4%). Embora 88,7% tenham relatado algum nível de an¬siedade, este foi considerado baixo. Não houve diferença estatística entre o grau de ansiedade de homens e mul¬heres (p=0,458). Não se observou associação entre idade, gênero, renda, grau de instrução, frequência de ida ao dentista e o nível de ansiedade (p>0,05). Houve uma associação significativa (p=0,015) entre procedimentos que incomodam durante a consulta, como a alta rotação e a anestesia, e os níveis de ansiedade observados. Pode-se concluir que o nível de ansiedade dos pacientes atendidos foi considerado baixo; entretanto mostrou uma associação positiva com procedimentos como a alta rotação e a anestesia


Despite the fact that it is beneficial, dental treatment can cause anxiety for the patient and the dentist. If verified beyond an acceptable limit, anxiety can prevent the patient to undergo treatment, compromising his quality of life. The aim of this study was to evaluate the profile of patients treated in dental clinics of a teaching institution and their integrated and master's degree clinics from University Veiga de Almeida were interviewed between March and October 2015. The patients answered a questionnaire with socio-economic data and questions to identify the degree of anxiety to dental treatment, using the scale DAS (Dental Anxiety Scale). The sample in¬cluded male (50.4%) aged more than 45 years (51.1%), with income of up to 5 minimum wages (66.9%) and higher level of education (56.4%). Although 88.7% have reported some level of anxiety, this was considered low. There was no statistical difference between the degree of anxiety of men and women (p=0.458). No as¬sociation was found between age, gender, income, level of education, frequency of dental visits and the level of anxiety (p> 0.05). There was a significant association (p = 0.015) between procedures that bother during dental visit, such as high-speed air turbine and anesthesia, and observed anxiety levels. It can be concluded that the level of anxiety of patients was considered low; however, it showed a positive association with procedures such as high-speed air turbine and anesthesia


Subject(s)
Humans , Male , Female , Stress, Psychological , Dental Care , Dental Anxiety
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