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1.
Rev. bras. educ. méd ; 32(1): 7-14, jan.-mar. 2008.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-485344

ABSTRACT

Este trabalho objetivou conhecer as situações que se apresentam ao estudante de Medicina como angustiantes durante a sua formação e os fatores que ele identifica como originários desse sentimento. Foi empregada uma abordagem etnográfica, utilizando-se entrevistas semi-estruturadas, observação e grupos de discussão. Os dados foram analisados por meio de Análise de Conteúdo. Os alunos identificaram a dissociação entre o ciclo básico e o profissionalizante como responsável pela angústia suscitada em face do primeiro contato com o paciente, além de apresentarem estresse psicológico por terem que trabalhar com a dor e o sofrimento. Os discentes identificaram, também, como fator estressante o fato de que sua aprendizagem implica a utilização de outro ser humano. Além disso, em algumas situações, a dificuldade de relacionamento com os professores é apontada como geradora de angústia.


The aim of this study was to learn what kind of situations medical students perceive as distressing in the course of their undergraduate studies, and to which factors they attribute this sensation of distress. To this purpose an ethnographic approach using semi-structured interviews, observations, and discussion groups was employed. The collected data were analyzed by Content Analysis. The students identified the gap between basic medical education and the part of the course which emphasizes general clinical practice - the first contact with the patient and the psychological stress provoked by having to deal with pain and suffering - as responsible for their distress. Another stress-factor identified by the students is the awareness that their learning process implies in "using" another human being. Difficult relationships with the professors in certain situations were also indicated as causing distress.


Subject(s)
Humans , Students, Medical/psychology , Psychology, Medical , Stress, Psychological
2.
Rev. bras. educ. méd ; 26(3): 204-210, set.-dez. 2002.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-333750

ABSTRACT

Propöe-se uma reflexäo sobre o preparo do profissional de Medicina para lidar com a morte. Destaca-se que através de um mecanismo de negaçäo que esse profissional se defende da angústia produzida pelo falecimento de um paciente. Tal procedimento acarretaria a diminuiçäo gradativa da comunicaçäo com os doentes considerados sem perspectivas de recuperaçäo. Analisa-se comom esses comportamentos estäo relacionados a processos de idealizaçäo da figura do médico tanto por parte do paciente como do familiar. Também se alerta sobre a relaçäo que essas dificuldades do relacionamento mé-dico paciente têm com o currículo e com a estrutura dos cursos de Medicina, assinalando-se possíveis estratégias para fugir do impasse de lidar com a realidade da morte sem os instrumentos adequados.


Subject(s)
Humans , Death , Education, Medical , Physician-Patient Relations , Psychology, Medical , Students, Medical
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