Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
1.
Rev. bras. anestesiol ; 68(1): 104-108, Jan.-Feb. 2018. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-897806

ABSTRACT

Abstract The extensive use of central venous catheters (CVC) in a hospital environment leads to increased iatrogenic complications, as more catheters are used enclosed and its maintenance is prolonged. Several complications are known to be related to central venous catheter, of which the uncommon cardiac tamponade (CT), hardly recognized and associated with high mortality. We present a clinical case, with favorable outcome, of a patient who developed a CT 17 days after CVC placement, and try to reflect on the measures that can be taken to reduce its incidence, as well as the therapeutic approaches to practice in the presence of a suspected CT.


Resumo O vasto uso dos cateteres venosos centrais (CVC) em meio hospitalar incita a um aumento da iatrogenia, uma vez que são colocados mais cateteres e a sua manutenção é mais prolongada. São conhecidas as complicações relacionadas com a cateterização venosa central, uma das quais o tamponamento cardíaco (TC), raro, dificilmente reconhecido e associado a grande mortalidade. Os autores apresentam um caso clínico, com desfecho favorável, de uma doente que desenvolveu um TC 17 dias após a colocação de um CVC e procuram refletir sobre as medidas que podem ser adotadas para reduzir a sua incidência, bem como as atitudes terapêuticas na suspeita de TC.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Cardiac Tamponade/etiology , Central Venous Catheters/adverse effects
2.
Rev. bras. anestesiol ; 63(2): 223-226, mar.-abr. 2013. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-671566

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A ocorrência de hemorragia subaracnoidea (HSA) durante a gravidez é rara, sendo que cerca de metade é devida a malformações arteriovenosas (MAV). Os autores descrevem a abordagem anestésica de uma grávida de 39 semanas proposta para cesárea, com história de HSA por MAV às 22 semanas. RELATO DO CASO: Grávida de 39 semanas, saudável previamente à gravidez, com antecedentes de HSA às 22 semanas de gestação, manifestada por cefaleias, vômitos e tonturas, sem perda de consciência ou outros déficits à admissão no serviço de urgência. A ressonância magnética (RM) revelou MAV frontal esquerda. Após curto internamento para estabilização e diagnóstico, decidiu-se manter a gravidez e o seguimento ambulatorial multidisciplinar por neurocirurgia e obstetrícia em consulta de alto risco. Optou-se por fazer cesárea eletiva às 39 semanas sob anestesia peridural lombar. No intraoperatório ocorreu um episódio de hipotensão rapidamente revertida com fenilefrina. O Índice de Apgar do recém-nascido foi de 10/10. O cateter peridural foi usado para analgesia pós-operatória, também sem intercorrências. CONCLUSÕES: São muito raros os casos publicados de abordagem anestésica de grávidas com MAV sintomáticas. Todas as decisões tomadas pela equipe multidisciplinar, desde optar por continuar a gravidez ao momento ideal para intervir na MAV, passando pelo tipo de anestesia e analgesia, foram ponderadas em função do risco de dano cerebral. Do ponto de vista anestésico, os autores enfatizam a necessidade de estabilidade hemodinâmica.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Subarachnoid hemorrhage (SAH) during pregnancy is a rare event, and about half the cases are due to arteriovenous malformations (AVM). The authors describe the anesthetic approach of a 39 week pregnant patient scheduled for cesarean section, with a history of SAH due to AVM at 22 week gestation. CASE REPORT: 39 week pregnant patient, healthy prior to pregnancy, with a history of SAH at 22 week gestation, manifested by headache, vomiting, and dizziness without loss of consciousness or other deficits on admission to the emergency room. Magnetic resonance imaging (MRI) revealed a left frontal AVM. After a short hospital stay for stabilization and diagnosis, the final medical decision was to maintain the pregnancy and a multidisciplinary follow-up by neurosurgery and high-risk obstetric consultation. An elective cesarean section was performed at 39 weeks under epidural anesthesia. During the intraoperative period, an episode of hypotension rapidly reversed with phenylephrine occurred. The newborn Apgar score was 10/10. An epidural catheter was used for postoperative analgesia, also uneventful. CONCLUSIONS: There are very few published cases of anesthetic approach for pregnant women with symptomatic AVM. All decisions made by the multidisciplinary team, from choosing to continue the pregnancy to the ideal time for AVM intervention and type of anesthesia and analgesia, were weighted according to the risk of brain damage. Regarding the anesthetic procedure, the authors emphasize the need for hemodynamic stability.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: El aparecimiento de la hemorragia subaracnoidea (HSA) durante el embarazo es algo raro, siendo que aproximadamente la mitad se debe a malformaciones arteriovenosas (MAV). Los autores describen el abordaje anestésico de una embarazada de 39 semanas programada para cesárea, con un historial de HSA por MAV a las 22 semanas. RELATO DEL CASO: Embarazada de 39 semanas, sana antes del embarazo, con antecedentes de HSA a las 22 semanas de gestación que se manifestó por medio de cefaleas, vómitos y mareos, sin la pérdida de la consciencia u otros déficits a la hora de su entrada en el servicio de urgencia. La resonancia magnética (RM) arrojó MAV frontal izquierda. Después de un breve período de ingreso para la estabilización y el diagnóstico, se decidió mantener el embarazo y el acompañamiento ambulatorio multidisciplinario por neurocirugía y obstetricia en consulta de alto riesgo. Se optó por realizar la cesárea electiva a las 39 semanas bajo anestesia epidural lumbar. En el intraoperatorio ocurrió un episodio de hipotensión que fue rápidamente revertido con fenilefrina. El Índice de Apgar del recién nacido fue de 10/10. El catéter epidural fue usado para la analgesia postoperatoria, que también cursó sin intercurrencias. CONCLUSIONES: Son muy raros los casos publicados de abordaje anestésico de embarazadas con MAV sintomáticas. Todas las decisiones tomadas por el equipo multidisciplinario, desde optar por continuar con el embarazo, hasta el momento ideal para intervenir la MAV, pasando por el tipo de anestesia y analgesia, fueron sopesadas en función del riesgo de daño cerebral. Desde el punto de vista anestésico, los autores enfatizan la necesidad de estabilidad hemodinámica.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Pregnancy , Anesthesia, Obstetrical/methods , Intracranial Arteriovenous Malformations/complications , Pregnancy Complications, Cardiovascular , Subarachnoid Hemorrhage/etiology
3.
Rev. bras. anestesiol ; 61(2): 228-231, mar.-abr. 2011. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-582716

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A ocorrência de infarto agudo do miocárdio (IAM) durante a gravidez é rara. Os autores descrevem o caso de IAM numa grávida de 31 semanas e a importância da existência de uma equipe multidisciplinar para sua abordagem. RELATO DO CASO: Grávida de 31 semanas, com antecedentes de tabagismo, alcoolismo e hipertensão, internada após um episódio de síncope. Na admissão, encontrava-se consciente e assintomática, embora hipotensa. O eletrocardiograma evidenciou marcada elevação do segmento ST em DI, AVL, V1-V6. Pesquisa de enzimas cardíacas foi positiva. O ecocardiograma transtorácico demonstrou redução da contratilidade ventricular esquerda e septal e uma fração de ejeção de 30 por cento. A angiografia revelou oclusão proximal da artéria descendente anterior. Por insucesso da angioplastia por balão, foi colocado um stent metálico. A paciente iniciou terapêutica com b-bloqueadores, aspirina e clopidogrel. Em relação ao parto, optou-se por realizar cesariana eletiva, quatro semanas após o IAM. Suspendeu-se o clopidogrel sete dias antes do parto. A função cardíaca pré-operatória foi otimizada com infusão de levosimendana iniciada no dia anterior. A cesariana decorreu sob bloqueio peridural. O período intraoperatório decorreu sem complicações, à exceção de moderada hipotensão facilmente corrigida com fenilefrina. O índice de Apgar do recém-nascido foi de 9/10. CONCLUSÕES: Este é um dos poucos casos de infarto agudo do miocárdio e angioplastia descritos durante a gravidez. Os autores discutem as decisões tomadas pela equipe multidisciplinar, constituída por anestesiologistas, obstetras, cardiologistas e neonatologistas, notadamente no que se refere à dupla antiagregação plaquetária, ao tipo de parto e à anestesia.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: The occurrence of acute myocardial infarction (AMI) during pregnancy is rare. The authors describe the case of MI in a 31-week pregnant woman and the importance of a multidisciplinary team for its approach. CASE REPORT: Thirty-one week pregnant woman with history of smoking, alcoholism and hypertension was admitted after an episode of syncope. On admission she was conscious and asymptomatic, although hypotensive. The electrocardiogram showed marked ST-segment elevation in D1, aVL, V1-V6. The cardiac enzymes were positive. The transthoracic echocardiogram showed reduction in septal and left ventricular contractility and an ejection fraction of 30 percent. Angiography revealed proximal occlusion of the left anterior descending artery. After a non-successful balloon angioplasty, a metallic stent was placed. The patient started therapy with beta-blockers, aspirin and clopidogrel. As for the delivery, we chose to perform a cesarean section four weeks after MI. Clopidogrel was suspended seven days before delivery. The preoperative cardiac function was improved by infusion of levosimendan started the day before. Cesarean section occurred under epidural block. The intraoperative period showed no complications, except for mild hypotension easily corrected with phenylephrine. The Apgar score for the newborn was 9 / 10. CONCLUSIONS: This is one of the few cases of myocardial infarction and angioplasty reported during pregnancy. The authors discuss the decisions taken by the multidisciplinary team consisting of anesthesiologists, obstetricians, neonatologists and cardiologists, particularly with regard to dual antiplatelet therapy, the type of delivery and anesthesia.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: El aparecimiento del infarto agudo del miocardio (IAM), durante el embarazo es raro. Los autores describen el caso de IAM en una mujer embarazada de 31 semanas y la importancia de la existencia de un equipo multidisciplinario para su abordaje. RELATO DEL CASO: Embarazada de 31 semanas, con antecedentes de tabaquismo, alcoholismo e hipertensión, que fue ingresada después de presentar un episodio de síncope. A su llegada, estaba consciente y asintomática, aunque hipotensa. El electrocardiograma mostró una fuerte elevación del segmento ST en DI, AVL, V1-V6. La enzimología cardíaca fue positiva. El ecocardiograma transtorácico acusó una reducción en la contratilidad ventricular izquierda y septal, y una fracción de eyección del 30 por ciento. La angiografía reveló la oclusión proximal de la arteria descendiente anterior. Ya que la angioplastia por balón no tuvo éxito, se colocó un stent metálico. La paciente inició terapéutica con b-bloqueantes, aspirina y clopidogrel. Con relación al parto, se optó por realizar la cesárea electiva 4 semanas después del IAM. Se suspendió el clopidogrel siete días antes del parto. La función cardíaca preoperatoria se optimizó con infusión de levosimedan iniciada el día anterior. La cesárea transcurrió bajo el bloqueo epidural. El período intraoperatorio transcurrió sin complicaciones, con excepción de una moderada hipotensión fácilmente corregida con fenilefrina. El índice de Apgar del recién nacido fue de 9/10. CONCLUSIONES: Este es uno de los pocos casos de infarto agudo del miocardio y angioplastia descritos durante el embarazo. Los autores discuten las decisiones tomadas por el equipo multidisciplinario, que estaba constituido por anestesiólogos, obstetras, cardiólogos y neonatólogos, en lo que se refiere a la doble antiagregación plaquetaria, al tipo de parto y a la anestesia.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adult , Angioplasty , Anterior Wall Myocardial Infarction , Cesarean Section , Pregnancy Complications, Cardiovascular/therapy , Myocardial Infarction/therapy , Pregnancy Complications, Cardiovascular/therapy , Pregnancy Trimester, Third
4.
Vínculo ; 7(2): 8-15, 2010.
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: lil-693510

ABSTRACT

Ao longo dos ltimos trinta e trs anos, o Hospital de Dia do Servio de Psiquiatria e Sade Mental do Hospital de Santa Maria, Portugal, tem-se dedicado ao tratamento de pacientes sofrendo de patologia mental grave, procurando sempre implicar nesse tratamento, as respectivas famlias. Desde 2001, foi integrado no Programa Teraputico o Grupo Multifamiliar, o qual tem possibilitado observar e identificar a presena de um conjunto de sintomas e sinais, frequentemente associados entre si, quer nos pacientes identificados quer nos seus familiares. A dificuldade do estabelecimento de limites relacionais nestas famlias, encerradas ao exterior e instaladas numa teia de interdependncias patolgicas, coincide habitualmente com a ausncia de limites na partilha do prprio espao fsico em que co-habitam. As autoras propem-se descrever esta sndrome, que designam por sndrome das portas abertas, alertando os tcnicos de sade para a importncia da sua deteco e tratamento precoces.


Over the last thirty-three years, the Day Hospital of the Department of Psychiatry and Mental Health of Santa Marias Hospital, has been dedicated to the treatment of patients suffering from serious mental illness, always trying to engage in this treatment, the patientsfamilies. Since 2001, it has been implemented at The Day Hospitals Therapeutic Program, the Multi-Family Group, including patients and their families, which has enabled to observe and identify some symptoms and signs on both individuals and relatives. These families, closed to the external relationships, which are set upon pathological relational ties, are characterized by the absence of bonding limits, generally corresponding to the lack of limits at home. The authors propose to describe the so called "open-door syndrome", in order to promote its active search and its early detection and treatment.


Durante los ltimos treinta y tres aos, el Hospital de Da del Departamento de Psiquiatra y Salud Mental del Hospital de Santa Mara, se ha dedicado a tratar a los pacientes que sufren de enfermedad mental grave, siempre intentando implicar sus familias en su tratamiento. Desde 2001, el Hospital de Da integr en su Programa Teraputico el Grupo Multi-Familiar, donde se encuentran los pacientes y sus familias. Esto ha permitido observar e identificar un conjunto de sntomas y signos presentes tanto en los individuos como en la dinmica familiar. Estas familias, cerradas a las relaciones exteriores y ligadas por inter-relacionamientos patolgicos, se caracterizan por la ausencia de lmites en la relacin, lo que corresponde generalmente a la falta de lmites en la distribucin del espacio fsico en que co-habitan. Los autores plantean describir este sndrome que ellos llaman "sndrome de puertas abiertas", procurando alertar los profesionales de salud mental, sobre la importancia de su deteccin precoz y tratamiento.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Caregivers , Mentally Ill Persons , Day Care, Medical , Family Relations
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL