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1.
Arq. bras. oftalmol ; 78(3): 168-172, May-Jun/2015. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-753026

ABSTRACT

ABSTRACT Purpose: To report the anatomical and visual results in patients diagnosed as having retinal pigment epithelium (RPE) tears after receiving ranibizumab injections. Methods: Eyes diagnosed as having RPE tears with a minimum 6-month follow-up were retrospectively evaluated. Each eye was treated with at least three doses of ranibizumab at monthly intervals. Best-corrected visual acuity (BCVA), anterior segment findings, intraocular pressure, and fundus examination results were evaluated during control visits. Color fundus photography, fundus fluorescein angiographies, fundus autofluorescence, and spectral domain optical coherence tomography (SD-OCT) images were obtained. The height of pigment epithelial detachment (PED) was measured by SD-OCT. Results: Twelve eyes with RPE tears were studied. Nine eyes (75%) developed RPE tears during ranibizumab injections for choroidal neovascularization (eight eyes with vascularized PED and one eye with choroidal osteoma), and tears occurred in three eyes before any injections. The median number of ranibizumab injections after diagnosis of RPE tears was 3 (min 2, max 5). In the most recent follow-up visit, there was no statistically significant correlation between the grade of RPE and logMAR of BCVA (p>0.05, r=0.112). Eight of twelve eyes had PED, and seven of these had irregular PED contours before injection therapy. The mean PED height was 447 ± 122 µm. Conclusions: In this series, RPE tears developed mostly after intravitreal anti-VEGF injections for vascularized PED. Increased vertical height and irregular contours of the PEDs can be risk factors for the formation of RPE tears. The continuation of anti-VEGF therapy after tear formation is beneficial for vision improvement in eyes with RPE tears. .


RESUMO Objetivo: Apresentar os resultados anatômicos e visuais de injeções de ranibizumab em pacientes que foram diagnosticados com roturas do epitélio pigmentado da retina (RPE). Métodos: Olhos com um mínimo de seis meses de acompanhamento após diagnóstico de roturas do RPE foram avaliados retrospectivamente. Cada olho foi tratado com, pelo menos, três doses de ranibizumab em intervalos mensais. Acuidade visual com a melhor correção (BCVA), achados do segmento anterior, pressão intraocular e exames de fundo de olho foram avaliados nas visitas de controle. Retinografia colorida, angiografias fluoresceínicas, autofluorescência de polo posterior e tomografia de coerência óptica imagens de domínio espectral (SD-OCT) foram obtidos. A altura do descolamento do epitélio pigmentado (PED) foi medida com SD-OCT. Resultados: Doze olhos com roturas do epitélio pigmentado da retina foram incluídos no estudo. Nove olhos (75%) desenvolveram roturas do epitélio pigmentado da retina durante as injeções ranibizumab para neovascularização de coroide (oito olhos com descolamento do epitélio pigmentado vascularizado e um olho com osteoma de coroide), a rotura ocorreu em três olhos antes de quaisquer injeções. A mediana do número de injeções de ranibizumab após o diagnóstico da rotura do RPE foi de 3 (mínimo 2, máximo 5). Na visita de acompanhamento mais recente, não houve correlação estatisticamente significante entre o grau de RPE e logMAR de BCVA (p>0,05, r=0,112). Oito dos doze olhos tinham descolamento do epitélio pigmentado, desses, 7 olhos tinham PEDs com contornos irregulares antes da injeção. A altura média do PED foi 447 ± 122 µm. Conclusões: Nesta série, as roturas de epitélio pigmentado da retina aconteceram principalmente após a injeção intravítrea anti-VEGF para descolamento do epitélio pigmentado vascularizado. O aumento da altura vertical e contornos irregulares dos PEDs podem ser considerados fatores de risco para a formação da rotura ...


Subject(s)
Adult , Aged , Aged, 80 and over , Female , Humans , Male , Middle Aged , Angiogenesis Inhibitors/administration & dosage , Macular Degeneration/drug therapy , Ranibizumab/administration & dosage , Retinal Detachment/drug therapy , Retinal Pigment Epithelium/drug effects , Angiogenesis Inhibitors/adverse effects , Choroidal Neovascularization/drug therapy , Fluorescein Angiography , Follow-Up Studies , Intraocular Pressure/physiology , Intravitreal Injections/methods , Macular Degeneration/diagnosis , Retrospective Studies , Ranibizumab/adverse effects , Retinal Detachment/chemically induced , Retinal Detachment/diagnosis , Retinal Pigment Epithelium/physiopathology , Tomography, Optical Coherence , Treatment Outcome , Visual Acuity/drug effects
2.
Arq. bras. oftalmol ; 76(3): 189-191, maio-jun. 2013. ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-681854

ABSTRACT

The authors present enhanced depth imaging optical coherence tomography (EDI OCT) and fundus autofluorescence (FAF) characteristics of a patient with bilateral choroidal osteoma and try to make a correlation between two imaging techniques. Two eyes of a patient with choroidal osteoma underwent complete ophthalmic examination. Enhanced depth imaging optical coherence tomography revealed a cage-like pattern, which corresponded to the calcified region of the tumor. Fundus autofluorescence imaging of the same area showed slight hyperautofluorescence. Three different reflectivity patterns in the decalcified area were defined. In the areas of subretinal fluid, outer segment elongations similar to central serous chorioretinopathy were observed. Hyperautofluorescent spots were evident in fundus autofluorescence in the same area. Calcified and decalcified portions of choroidal osteoma as well as the atrophy of choriocapillaris demonstrated different patterns with enhanced depth imaging and fundus autofluorescence imaging. Both techniques were found to be beneficial in the diagnosis and follow-up of choroidal osteoma.


Os autores apresentam tomografia de coerência óptica com profundidade de imagem aprimorada (EDI OCT) e autofluorescência de fundo (FAF) características de um paciente com osteoma de coroide bilateral e tentam correlacionar as duas técnicas de imagem. Dois olhos de um paciente com osteoma de coroide foram submetidos a exame oftalmológico completo. Tomografia de coerência óptica com profundidade de imagem aprimorada revelou padrão em gaiola, correspondente à região de calcificação do tumor. Imagens de autofluorescência de fundo da mesma área mostraram ligeira autofluorescência positiva. Três padrões de refletividade diferentes foram definidos na área descalcificada. Nas áreas com fluido sub-retiniano, foram observados prolongamentos dos segmentos externos semelhantes aos da coroidorretinopatia serosa central. Manchas autofluorescentes positivas foram evidentes em autofluorescência de fundo na mesma área. Porções calcificadas e descalcificadas do osteoma de coroide, bem como a atrofia da camada coriocapilar, demonstraram diferentes padrões de tomografia de coerência óptica com profundidade de imagem aprimorada e de imagens de autofluorescência de fundo. Ambas as técnicas se mostraram úteis no diagnóstico e acompanhamento de osteoma de coroide.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Choristoma/diagnosis , Choroid Neoplasms/diagnosis , Image Enhancement/methods , Osteoma/diagnosis , Tomography, Optical Coherence/methods , Fluorescein Angiography , Reproducibility of Results , Visual Acuity
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