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1.
Rev. bras. farmacogn ; 15(4): 316-320, out.-dez. 2005. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-570936

ABSTRACT

Especialmente nas últimas décadas, inúmeros esforços têm sido dirigidos para conferir às plantas seu real papel e valor na terapia. Neste estudo foi avaliada a atividade antimicrobiana de extratos secos de Artemisia absinthium L. (losna), Mentha pulegium L. (poejo), Punica granatum L. (romã), Xanthosema violaceum Schott (taioba) e Syzygium cuminii L. (jambolão). Para avaliar a atividade antimicrobiana foi realizado o teste de difusão em ágar, com 15 diferentes microrganismos, utilizando discos impregnados com as dispersões aquosas dos extratos vegetais. A Concentração Inibitória Mínima (CIM) foi determinada para os extratos que apresentaram atividade inibitória. Os resultados mostraram que os extratos de X. violaceum e S. cuminii inibiram, respectivamente, 8 e 6 bactérias. Conclui-se que os extratos de X. violaceum e S. cuminii são capazes de inibir expressivamente o crescimento microbiano.


In the last decades, innumerable efforts have been directed to confer to the plants its real value in the therapy. The aim of this study was to evaluate the antimicrobial activity of dry extracts of Artemisia absinthium L. (wormwood), Mentha pulegium L. (poejo), Punica granatum L. (pomegranate), Xanthosema violaceum Schott(taro) and Syzygium cuminii L. (jambolan). To evaluate the antimicrobial activity the diffusion test in agar was carried through, with 15 different microorganisms, using discs impregnated with aqueous dispersions of the vegetal extracts. For those extracts that had presented inhibitory activity, the calculation of Minimum Inhibitory Concentration was carried out (CIM). The results had shown that the extracts of X. violaceum and S. cuminii had inhibited 8 and 6 bacteria, respectively. What leads to the conclusion that the extracts of X. violaceum and S. cuminii are capable to inhibit the microbial growth.

2.
Rev. ciênc. farm. básica apl ; 26(1): 39-45, 2005. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-425722

ABSTRACT

O tratamento das doenças respiratórias requerem a utilização de antibióticos, corticosteróides e broncodilatadores. Todavia é desejável que, na pediatria, estas medicações sejam restritas e se utilize uma via de administração confortável. O objetivo deste trabalho foi avaliar a utilização dos medicamentos do trato respiratório e antimicrobianos em pacientes pediátricos hospitalizados, por meio da análise de seus prontuários. Os dados foram coletados durante 120 dias, observando-se os medicamentos prescritos, as doses, as vias de administração e as medidas não farmacológicas prescritas. O critério de inclusão na pesquisa foi estar o paciente internado na pediatria, ter na prescrição um antimicrobiano ou medicamento para o trato respiratório. As análises dos 136 prontuários mostrou que 97,06% continham um antimicrobiano, sendo o mais prescrito ampicilina e o fenoterol e ipratrópio como broncodilatadores. Destaca-se que 21,35% das prescrições apresentaram dosagem abaixo do mínimo e em, 21,89% acima do máximo. Embora em 93,75% dos casos tenha havido prescrição de dieta por via oral, 70,59% dos pacientes tiveram prescrição de medicação por via intravenosa. Esses dados revelam o uso de doses subterapêuticas, prescrição excessiva de antimicrobianos e o uso freqüente da via parenteral que encarecem o tratamento, predispõem ao aparecimento de efeitos indesejáveis como superinfecção, prolongando o tempo de permanência no hospital


Subject(s)
Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Humans , Male , Female , Child, Hospitalized , Drug Administration Routes , Homeopathic Dosage , Drug Prescriptions , Respiration Disorders/drug therapy
3.
Rev. ciênc. farm ; 25(1): 65-68, 2004.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-418916

ABSTRACT

Este artigo expressa uma preocupação com o ensino farmacêutico baseado nas novas diretrizes curriculares do Conselho Nacional de Ensino. O passado recente priorizou a formação de recursos humanos para as modalidades em detrimento da área privativa do Farmacêutico, a Farmácia em toda sua abrangência. Para não incorrermos no mesmo erro, é necessário desenvolver competências, que possibilitem ao egresso aplicar o conhecimento técnico-científico no contexto social. As novas diretrizes curriculares encerram o ciclo no qual a formação profissional aparecia com o marco divisório das modalidades análises clínicas e indústria. Modelo no qual se concebia a possibilidade de assistência farmacêutica sem conhecimento integral do medicamento não pode ser repetido por uma formação superficialista, segmentada, repleta de atividades técnicas previsíveis e repetitivas e, sobretudo, se conduzido por pessoas sem o preparo necessário ao ensino da atividade. O retorno às atividades primárias do Farmacêutico deve ser precedido pela formação de recursos humanos específicos para a área, o que não acontecerá a longo prazo


Subject(s)
Humans , Education, Pharmacy/trends
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