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1.
Cad. psicol. soc. trab ; 15(1): 33-48, jun. 2012.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-688885

ABSTRACT

Este artigo é resultado de pesquisa teórica em que se discutem os elementos necessários para a análise crítica de algumas problematizações do trabalho predominantes no mundo atual. Seu objetivo é oferecer bases para a apreensão do trabalho nas relações sociais concretas e para a reflexão sobre afirmativas que fazem apologia ao trabalho. Para tanto, são desenvolvidas as contribuições de Marx e de Freud incorporadas pela Teoria Crítica da Sociedade, vinculada à Escola de Frankfurt, especialmente por Marcuse. Nessa discussão, pode-se afirmar que a relação estabelecida por Marx entre essência e existência e entre natureza e história indica que o conceito de trabalho não é supra-histórico e, ainda, que o olhar otimista sobre o trabalho apresenta inconsistências, pois faz uma apreensão imediata de suas conquistas, realiza uma microanálise desconectada das contradições da sociedade capitalista e tenta resolver o conflito entre capital e trabalho por meio da harmonização das relações.


This paper is the result of a theoretical research in which the elements needed for the critical analysis of some work problematizations that prevail in the current world are discussed. It aims to offer bases for the apprehension of work in the concrete social relations and for the reflection on the statements for an apology to work . For this, contributions by Marx and Freud incorporated by the Critical Theory of Society are developed, connected to the Frankfurt School, especially by Marcuse. In this discussion, one may claim that the relationship established by Marx between essence and existence and between nature and history indicates that the concept of work isn't suprahistorical and, also, that the optimistic view on work presents inconsistencies, since it sets up an immediate apprehension of its conquests, providing a microanalysis disconnected from the contradictions of the capitalist society, and it tries to solve the conflict between capital and work by harmonizing the relationships.


Subject(s)
Work/psychology , Workload/psychology
2.
Psicol. soc. (Impr.) ; 22(3): 438-444, set.-dez. 2010.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-578879

ABSTRACT

Este artigo, de natureza teórica, discute algumas ideias de Theodor Adorno, da Teoria Crítica da Sociedade, vinculada à Escola de Frankfurt, acerca do que é liberdade. Esta discussão pretende oferecer subsídios para a psicologia social, já que o tema tem sido pouco debatido. Como procedimento desta pesquisa teórica, selecionou-se a obra Dialética negativa, de Theodor Adorno, por ela apresentar mais profundamente a problematização dessa temática. Adorno indica o quanto pode ser maléfica a delimitação da liberdade a partir de critérios individuais, metafísicos, materiais, ontológicos ou empíricos. Para ele, a liberdade é vivida pelo indivíduo, mas possui uma conexão estreita com a humanidade, uma vez que passa pela ética, pelo particular e pelo universal. Afinal, a liberdade é o princípio que deveria nortear as ações morais.


This theoretical article discusses some ideas of Theodor Adorno about freedom, as part of the Critical Theory of Society, developed by the Frankfurt School. This discussion aims to provide some tools to social psychology, since this theme has not been frequently discussed. In order to carry out this theoretical research, Adorno's major work, Negative Dialectics, was selected inasmuch as it approaches this issue more profoundly. Adorno points out the maleficence of freedom restraint due to individual, metaphysical, material, ontological, or empirical criteria. For him, although freedom is experienced by the individual, it possesses a close connection with mankind, since it is related to ethical, private, and universal matters. After all, freedom is the principle that should guide moral actions.


Subject(s)
Freedom , Psychology, Social
3.
Psicol. soc. (Impr.) ; 13(1): 46-63, jan.-jun. 2001.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-353455

ABSTRACT

O presente artigo tem como finalidade discutir de que forma as emoções estão sendo inseridas no mundo do trabalho a partir do discurso atual das organizações modernas. Formas tradicionais de lidar com as emoções vem sendo substituídas por uma prática mais flexível e sutil que utiliza como referencial a teoria da Inteligência Emocional. Embora esse marco teórico surja com a proposta de romper com a dicotomia dos processos psíquicos, ele revela formas de segmentação e de administração das emoções. Para realizar essa discussão, levantamos os dados que foram encontrados numa pesquisa junto às multinacionais em Belo Horizonte. Essa pesquisa objetivou avaliar como as emoções são tratadas no interior das multinacionais, e quais as práticas dos setores de RH voltadas para trabalhar com essa instância da subjetividade. Com base nas contribuições do Materialismo Histórico e Dialético observamos que essa prática de valorização das emoções traz estratégias de apropriação da instância afetiva do trabalhador


Subject(s)
Humans , Adult , Efficiency, Organizational , Emotions , Organizational Innovation , Occupational Groups , Occupational Accidents Registry
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