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Type of study
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1.
Rev. bras. ortop ; 39(4): 155-174, abr. 2004. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-360134

ABSTRACT

Os autores analisam os resultados obtidos com o tratamento cirúrgico de nove pacientes portadores de moléstia de Kienbõck (cinco do sexo masculino e quatro do feminino, com média de idade de 40 anos e início dos sintomas com média de 13,3 meses) utilizando enxerto ósseo vascularizado da região dorsal e medial do rádio distal associado a procedimento de descompressão. O estágio da doença foi classificado segundo Lichtman (cinco casos na fase IIIA, dois na fase II e dois na fase IIB). Quanto ao método de descompressão, em quatro utilizou-se a fixação temporária escafóide-capitato com fios de Kirschner; em três, a fixação temporária escafóide-trapézio-trapezóide; em um, a fixação temporária com fixador externo, mantido por um tempo médio de 11,12 semanas; e em um, a osteotomia de encurtamento do rádio. Os dados clínicos foram analisados por uma escala analógica de dor e pelo sistema de avaliação global do punho modificado de Gartland e Werley (1951) e Chun e Palmer (1993). Os resultados demonstraram melhora da dor, da função e da movimentação (dados subjetivos) e melhora na avaliação das alterações ósseas, principalmente quanto à morfologia e esclerose do semilunar (dados objetivos). Os autores não observaram melhora significativa na medida da amplitude articular, na força e no colapso carpal. Os autores consideram a utilização do enxerto ósseo vascularizado associado a procedimento de descompressão uma técnica promissora e que novos estudos são necessários para determinar o real potencial terapêutico e seus limites de indicação.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Bone Transplantation , Osteonecrosis , Osteotomy
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