Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
1.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 85(2): 213-221, Mar.-Apr. 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1001558

ABSTRACT

Abstract Introduction: Imaging studies have hystorically been used to support the clinical otorhinolaryngological evaluation of the upper respiratory tract for the diagnosis of obstructive causes of oral breathing. Objective: The objective of this study was to compare 3D volumetric measurements of nasal cavity, nasopharynx and oropharynx of obstructed mouth-breathing children with measurements of non-obstructed mouth-breathing children. Methods: This retrospective study included 25 mouth-breathing children aged 5-9 years evaluated by otorhinolaryngological clinical examination, flexible nasoendoscopy and full-head multi-slice computed tomography. Tomographic volumetric measurements and dichotomic otorhinolaryngological diagnosis (obstructed vs. non-obstructed) in three anatomical regions (the nasal cavity, nasopharynx and oropharynx) were compared and correlated. An independent sample t-test was used to assess the association between the 3D measurements of the upper airways and the otorhinolaryngological diagnosis of obstruction in the three anatomical regions. Inter- and intra-observer intraclass correlation coefficients were used to evaluate the reliability of the 3D measurements. Results: The intra-class correlation coefficients ranged from 0.97 to 0.99. An association was found between turbinate hypertrophy and nasal cavity volume reduction (p < 0.05) and between adenoid hyperplasia and nasopharynx volume reduction (p < 0.001). No association was found between palatine tonsil hyperplasia and oropharynx volume reduction. Conclusions: (1) The nasal cavity volume was reduced when hypertrophic turbinates were diagnosed; (2) the nasopharynx was reduced when adenoid hyperplasia was diagnosed; and (3) the oropharynx volume of mouth-breathing children with tonsil hyperplasia was similar to that of non-obstructed mouth-breathing children. The adoption of the actual anatomy of the various compartments of the upper airway is an improvement to the evaluation method.


Resumo Introdução: O exame clínico otorrinolaringológico da via aérea superior tem sido historicamente feito com a ajuda de imagens radiográficas para diagnosticar causas obstrutivas da respiração bucal. Objetivo: O objetivo deste estudo foi comparar as medidas volumétricas em 3D da cavidade nasal, nasofaringe e orofaringe entre crianças com respiração bucal e obstrução respiratória e crianças respiradoras bucais sem obstrução respiratória. Método: Estudo retrospectivo que inclui 25 crianças respiradoras bucais de 5 a 9 anos. As crianças foram avaliadas por exame clínico otorrinolaringológico, nasofibroscopia flexível e tomografia computadorizada multi-slice. Medidas volumétricas obtidas tomograficamente de três regiões anatômicas (cavidade nasal, nasofaringe e orofaringe) foram correlacionadas e comparadas com diagnóstico dicotômico otorrinolaringológico (obstruído vs. não obstruído). Um teste t de amostra independente foi usado para avaliar a associação entre as medidas em 3D das vias aéreas superiores e o diagnóstico otorrinolaringológico de obstrução nas três regiões anatômicas. Os coeficientes de correlação intraclasse inter e intraobservador foram usados para avaliar a confiabilidade das medidas em 3D. Resultados: O coeficiente de correlação intraclasse variou de 0,97 a 0,99. Uma associação foi encontrada entre a hipertrofia de conchas e a redução do volume da cavidade nasal (p < 0,05) e entre a hiperplasia de tonsila faríngea e a redução do volume da nasofaringe (p < 0,001). Não foi encontrada associação entre a hiperplasia da tonsila palatina e a redução do volume da orofaringe. Conclusões: 1) O volume da cavidade nasal estava reduzido nas crianças com diagnóstico de hipertrofia de conchas; 2) O volume da nasofaringe estava reduzido nas crianças com diagnóstico de hiperplasia de tonsila faríngea; e 3) O volume da orofaringe de crianças com respiração bucal e hiperplasia de tonsila palatina foi semelhante ao de crianças respiradoras bucais sem aumento da tonsila palatina. A adoção da mensuração anatômica dos vários compartimentos da via aérea superior complementa o método de avaliação.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Child , Oropharynx/diagnostic imaging , Nasopharynx/diagnostic imaging , Airway Obstruction/diagnostic imaging , Multidetector Computed Tomography/methods , Mouth Breathing/diagnostic imaging , Nasal Cavity/diagnostic imaging , Oropharynx/anatomy & histology , Reference Values , Nasopharynx/anatomy & histology , Reproducibility of Results , Retrospective Studies , Statistics, Nonparametric , Imaging, Three-Dimensional/methods , Anatomic Landmarks , Nasal Cavity/anatomy & histology
2.
Rev. odontol. UNESP (Online) ; 44(5): 305-312, set.-out. 2015. tab, ilus
Article in English | LILACS, BBO | ID: lil-763347

ABSTRACT

Introduction: The adequate indications for the timing of treatment for Class II malocclusion are mandatory for the ethical and efficient practice of orthodontics, but clinicians are reluctant to accept new information that contradicts their preferred method of treatment. Objective: The aim of this investigation was to assess the agreement regarding the indications for Class II malocclusion interceptive therapy between a group of international opinion-makers on early treatment and a group of orthodontists and to compare their treatment indications with the current evidence-based knowledge. Material and method: An electronic survey containing photographs of mild, moderate and severe Class II malocclusions in children was sent to two panels of experts. Panel 1 (n=28) was composed of international orthodontists who had authored world-class publications on early orthodontic treatment, and Panel 2 (n=261) was composed of clinical orthodontists. Based on a 5-point Likert-type scale, the orthodontists selected their therapy option for each of the 9 Class II malocclusion cases. Result: The Class II malocclusion treatment recommendations of Panel 2 were significantly different from those offered by Panel 1 with a skew of at least 1 scale point toward earlier treatment. The Class II malocclusion treatment recommendations of the members of Panel 1 members were in accordance with contemporary evidence-based knowledge. Conclusion: Class II malocclusion overtreatment appears to be the tendency among clinical orthodontists but not among orthodontists who are academically involved with early treatment. There is a gap between the scientific knowledge and the practices of orthodontists.


Introdução: A indicação correta da época de tratamento de uma má oclusão de Classe II é essencial para o exercício ético e eficiente da Ortodontia, mas os clínicos são resistentes em aceitar novos conceitos que contradizem seus métodos preferidos de tratamento. Objetivo: Avaliar a concordância na indicação de tratamento interceptor das más oclusões de Classe II entre um grupo de formadores de opinião em nível internacional e um grupo de ortodontistas clínicos, e comparar a indicação de tratamento com os conceitos científicos contemporâneos. Material e método: Um questionário eletrônico composto por fotografias representativas de diversos graus de gravidade no acometimento da má oclusão de Classe II em crianças foi enviado a dois painéis de especialistas. Painel 1 (n=28) foi composto por ortodontistas internacionais autores de artigos científicos em revistas de elevado impacto, e o Painel 2 (n=261) foi composto por ortodontistas clínicos. Baseando-se em uma escala de Likert de 5 pontos, os ortodontistas indicaram suas opções de tratamento para cada um dos 9 casos apresentados. Resultado: As indicações de tratamento do Painel 2 foram estatisticamente diferentes daquelas ofertadas pelo Painel 1, com pelo menos 1 ponto de divergência no sentido de tratamento mais precoce. A indicação de tratamento ortodôntico interceptor do Painel 1 está de acordo com os conceitos científicos atuais. Conclusão: Tratamento muito precoce parece ser a tendência de conduta entre os ortodontistas clínicos, mas não entre os ortodontistas que estão academicamente envolvidos com a interceptação ortodôntica. Existe uma lacuna entre o conhecimento científico e a prática da Ortodontia.


Subject(s)
Orthodontics , Therapeutics , Surveys and Questionnaires , Dentists , Index of Orthodontic Treatment Need , Malocclusion, Angle Class II
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL