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Rev. bras. epidemiol ; 5(2): 145-152, ago. 2002.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-333940

ABSTRACT

O objetivo deste trabalho foi estudar a duraçäo do aleitamento materno após a introduçäo de outro leite na aleitamento infantil. Foi analisada uma coorte de 450 crianças selecionadas no hospital universitário de Säo Paulo na ocasiäo do parto, entre 1998 e 1999. Informaçöes diárias sobre a alimentaçäo da criança foram obtidas a partir de registro feito pela mäe. Para análise dos dados foi utilizada a técnica de análise de sobrevida, atuarial e Kaplan-Meier, e o modelo de Cox. Cinquenta e quatro crianças (12,0 por cento) näo chegaram a receber leite näo materno durante o tempo de observaçäo, 193 (43,0 por cento) tiveram a introduçäo de outro leite até sessenta dias de idade (grupo 1), 151 (33,5 por cento) receberam leite näo materno pela primeira vez entre sessenta e um e cento e oitenta dias (grupo 2) e 52 (11,5 por cento) passaram a receber leite näo materno depois de centro e oitenta dias (grupo 3). Os tempos medianos de duraçäo da amamentaçäo para os três grupos, após a introduçäo do leite, näo materno, foram, respectivamente, 76, 120 e 176 dias. Tomando como categoria basal o primeiro grupo, a razäo de hazards do segundo grupo foi 0,73 (IC: 0,57-0,94) e a do terceiro foi 0,43 (IC: 0,26-0,72). Concluiu-se que quanto mais tarde é introduzido o outro leite, por mais tempo a mäe tende a amamentar, e as mäes que desejam prolongar a amamentaçäo retardam a introduçäo de outro leite e, após a introduçäo, mantêm pelo maior tempo possível a concomitância do outro leite com o leite materno


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Child , Breast Feeding , Breast-Milk Substitutes , Cohort Effect , Weaning
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